PAULO - E viva as línguas derivadas do latim

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NOTA:  olá! desculpa a demora! eu tava me mudando (na real q ainda tá o caos aqui mas enfim...)sejam bem vindos à um capítulo novo e bem importante. aqui começam as explicações e teorias de várias partes das tretas. mas, também tenho que salientar q o narrador dessa vez é o nosso querido Brazuca, o Paulo <3 o problema é q... né... dizem em PdA q o Paulo entende inglês mas não fala. e eu não sou cruel a ponto de botar todas as falas do resto da galera em inglês. assim, esse capítulo é bem poliglota e eu espero q vcs consigam diferenciar quando a fala está em português de fato ou quando o personagem falou em inglês mas tá escrito em português pra vcs entenderem. qualquer fala q n foi dita em português está em itálico.ps: o Paulo na edição americana original tá sendo chamado de Paolo. mas no Brasil botaram ele como Paulo pq né... bem mais BR q Paolo. 

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PAULO

Às vezes, quando você está fora do Brasil, a sensação que se tem é que tem brasileiro em toda parte. E de fato tem bastante brasileiros por todo lado que se olha aqui nos Estados Unidos. Principalmente lá na Flórida. Mas, dentre os semideuses do acampamento meio-sangue, e agora magos, não tem tantos. Devo admitir então que fiquei aliviado em conhecer a Cleo.

Eu queria ajudar os outros no meio daquela confusão toda. Mas o idioma costumava ser um problema frequente. Admito que perdi boa parte da treta por vários motivos, mas agora estava querendo acompanhar melhor e tentar ajudar. Mas foi pura coincidência o pessoal ligar para Cléo na casa do Brooklin bem quando eu estava lá.

-Tem alguém te ligando - eu disse para Cléo ao ver o iPad dela tocar enquanto já pegava outro pão de queijo.

Ela se levantou deixando o pão de queijo dela de lado e correu até a parede onde o iPad que estava carregando na tomada até então.

-É a Sadie... - disse a Cléo trazendo o iPad para a mesa da cozinha para ficar no meio do nosso pequeno lanche.

Era reconfortante ouvir português de novo, por isso eu tinha ido até a Casa do Brooklin. Inglês toda hora chega a cansar algumas vezes. Especialmente porque eu não falo muito bem então acabo ficando frustrado com minhas tentativas de falar.

Eu simplesmente continuei comendo e acompanhando ela com o olhar enquanto ela atendia a ligação e apoiava o iPad precariamente contra a caixa do suco de laranja para que ficasse de pé durante a conversa.

-Oi. Tudo bem aí pelo México? - perguntou Cléo trocando pra um inglês lindo que me deixava com inveja.

-Mais ou menos... - respondeu Sadie virando a câmera do celular e mostrando que estava todo mundo.

Pela imagem, vi que todos pareciam estar num jardim e por "todos", incluo até umas pessoas que eu não conhecia. Eles aparentemente também tinham usado uma fonte do tal jardim para abrir uma mensagem de Íris para o acampamento meio sangue. Pela mensagem de Íris, eu consegui ver Grover, Rachel, Drew, Kayla, Austin e Quiron.

Fiquei curioso pra saber onde no México eles estavam, só sabia que tinham ido para Teotihuacan, segundo Cléo. Todo o resto era total novidade para nós.

-Paulo?! - questionou Will me vendo na câmera do Skype.

- Oi.... - respondi acenando para a câmera. Ao menos um oi eu conseguia dar em inglês.

- Desde quando você tá aí? - perguntou Will.

-Ahm... - eu disse olhando com o canto do olho para Cléo com medo de errar as palavras e a gramática - Four... hours... ago?

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