CARTER - Uma Surpresa no Central Park

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no momento, estão nas Américas os grupinhos

- Nova Roma: Frank, Lavínia, Hazel, Annabeth, Kayla, Grover, Percy, Piper,

- NY: Cléo, Paulo, Austin, Drew, Carter, Rachel e Zia

- Indo para o Peru: Meg e Apolo

- Indo para o Peru: Leo, Calipso,Magnus, Jacques, Alex, Festus, André (Brasileiro que tava na Nigéria e não sabe jogar futebol)

no momento, estão na África, os grupinhos:

- Nigéria : Olujime

no momento, os grupos que estão na EUROPA são:

- Indo para a Itália: Caçadoras de Ártemis (Thalia, Ártemis, etc), Clarisse, Reyna

- Inglaterra: Sam, Blitzen, Hearthstone, Anúbis, Sadie, Will, Nico, Mestiço, Mallory // Maias-Astecas: Victoria, Micaela (a menina q parece Annabeth) e Eduardo (guri chato que o Mestiço deve estar querendo esganar), Ciara

CARTER

Eu, Zia e Rachel nos encolhíamos de qualquer jeito embaixo de um grande pano de linho preto que mais parecia um lençol de casal. Uma magia no pano transformava aquilo na nossa capa de invisibilidade.

- Prontos? - perguntou Cléo olhando pelo olho mágico da porta - Ainda não estou vendo nenhum monstro, mas tenho certeza que eles estão escondidos só esperando vocês.

- Sim. E não podemos demorar muito. - falei.

- Boa sorte... - disse Alyssa, uma das aprendizes que morava ali, que estava logo ao lado de Cléo para ser nossa ajuda em defesa caso fôssemos atacados.

- Espero seriamente conseguir chegar até o metrô. E sem problemas, de preferência. - disse Rachel.

- Certeza que quer ir junto? - perguntou Zia.

- Quero ver isso de perto. - disse Rachel apertando o taco de beisebol que tinha pegado emprestado de Félix, outro aprendiz.

- Então tá... - eu disse - Pode abrir, Cléo.

Cléo abriu a porta lentamente, provavelmente tensa de algum monstro surgir pulando do nada mesmo considerando que tinham proteções mágicas assim tão perto da casa. Alyssa colocou a cabeça para fora, fingindo que estava vendo a área de entrada da casa, enquanto eu, Zia e Rachel, escondidos e espremidos embaixo do lençol de linho, andamos para fora da casa, torcendo para os monstros não perceberem que havia alguém ali andando escondido por magia.

O nosso plano do dia era irmos o mais rápido possível até o metrô, e o peso das garrafas d'águas nas minhas costas me lembrava disso. As águas seriam usadas na magia do obelisco do Central Park na nossa tentativa de tentar repetir o feito que Sadie havia feito em Londres... se o sol ainda estivesse lá quando chegássemos.

Atrás de nós, eu ouvi a porta se fechando, mas eu tinha certeza que as meninas ainda estavam nos acompanhando pelo olho mágico ou pelas janelas. Já estava achando que iriamos dar sorte de nos afastarmos o suficiente para andarmos normalmente, quando senti um frio desconfortável que me arrepiou todo.

Nem tive tempo de sussurrar para as meninas se elas também estavam sentido aquilo, quando de repente um monstro pulou do alto de um dos prédios do lado oposto da rua da Casa do Brooklyn. Ele caiu com um baque no asfalto da rua, rachando-a toda... tinham terminado de reformar a rua alguns meses atrás... Ouvi a porta da Casa do Brooklyn se abrindo, mas não ousei olhar quem tinha saído.

O bicho era horrível. Pareciam ter saído de algum filme ou vídeo-game de terror. Era alto, com uns 2 metros pelo menos, e esguio com braços bem longos que quase tocavam o chão. Era bem corcunda mas, apesar disso, corria rápido demais para meu gosto. Dava para ver suas costelas muito bem, mas o pior era o rosto. Era uma mistura esquisita de rosto humano, lobo e veado acompanhado de enormes chifres de veado longos, afiados e retorcidos.

Os Deuses da MitologiaOnde histórias criam vida. Descubra agora