SADIE - A Biblioteca de Alexandria

63 4 5
                                    



no momento, estão nos EUA os grupinhos:

- Nova Roma: Frank, Lavínia, Hazel, Annabeth, Kayla, Grover, Percy, Piper,

- NY: Cléo, Paulo, Austin, Drew, Carter, Meg, Apolo e Zia

no momento, estão voando, os grupinhos:

- Indo para Europa: Reyna

no momento, estão na África, os grupinhos:

- Nigéria : Leo, Calipso, Olujime, Magnus, Jacques, Alex, Festus, Adunni (gótica trança filha de Iemanjá), Eniola (filho mecânico, gosta futebol), Sarah (tbm gosta de futebol)

no momento, os grupos que estão na EUROPA são:

- Indo para a Irlanda: Caçadoras de Ártemis (Thalia, Ártemis, etc), Clarisse

- Inglaterra: Sam, Blitzen, Hearthstone, Anúbis, Sadie, Will, Nico.

- Indo para a Alemanha: Mestiço, Mallory // Maias-Astecas: Victoria, Micaela (a menina q parece Annabeth) e Eduardo (guri chato que o Mestiço deve estar querendo esganar), Ciara

SADIE

Foi bom ter uma noite de sono em algo que parecia remotamente um quarto, mesmo que um quarto compartilhado e meio sujo de poeira. Depois de comer e ter a infeliz certeza de que o chuveiro não estava funcionando, nos preparamos e abrimos a porta. Eu estava alegre por receber aquele ar londrino com cheiro de chuva com um toque de poluição, seria bom se fosse cheirinho de chá.

Em outra situação, quem sabe eu arriscaria até uma visita aos meus avós. Estava morrendo de saudade. Mas não tínhamos tempo para isso e não queria envolver meus avós nessa bagunça toda.

- Você sabe o caminho para o museu, Sadie? - perguntou Sam.

- Sei sim. - garanti.

- Quão estranho será parar no banheiro do museu para lavar o rosto? - perguntou Blitzen ao mesmo tempo que sinalizava provavelmente o mesmo para Hearthstone.

Hearthstone pareceu ter respondido, não sei se foi na própria resposta ou traduzindo o que Hearthstone disse, mas Sam falou:

- Um pouco, na melhor das hipóteses.

Fechei a porta do Nomo um pouco com medo de não conseguirmos abrir de novo quando voltássemos. Até abri e fechei outra vez antes de seguirmos em direção ao British Museum. Já passava bastante do meio dia quando chegamos diante da enorme fila de pessoas, turistas e grupos escolares entrando lá.

- O museu fecha às 17 horas. - expliquei olhando para o relógio do meu celular - Temos 2 horas para tentar chegar na Biblioteca sem ninguém nos ver ou esperar até fechar para uma operação meio Noite no Museu.

- Podemos até aproveitar e de fato passear pelo museu como turistas normais. - disse Will.

- Numa outra ocasião, quem sabe. - disse Sam.

Da fila, encarei a enorme entrada do British Museum, mesmo alguém sem diploma de historiador, como eu, conseguia ver que a entrada era inspirada na arquitetura da Grécia Antiga. A entrada tinha enormes colunas com o topo enfeitado com dois caracóis que eu lembrava de ter visto em alguma aula de artes ou história e, em cima dessas colunas, havia um enorme triângulo que formava o teto. Nele tinha várias estátuas que, vou chutar, provavelmente eram de deuses gregos.

Do meu lado, estava um Anúbis meio quieto (mesmo para a média dele) também encarando o museu. Prontamente segurei a mão dele imaginando ao menos parte do motivo da rabugentisse dele.

Os Deuses da MitologiaOnde histórias criam vida. Descubra agora