WILL - A Pior Noite

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no momento, estão nos EUA os grupinhos:

- Em Las Vegas, indo para Nova Roma: Hazel, Annabeth, Zia, Kayla, Grover

- Em Phoenix: Percy, Piper, Meg, Apolo

- Indo para Europa: Reyna

- Nova Roma: Frank, Lavínia

- NY: Cléo, Paulo, Austin, Drew, Carter

no momento, estão em alto mar, os grupinhos:

- Indo para País de Gales : Sam, Blitzen, Hearthstone, Mestiço, Anúbis, Sadie, Will, Nico. // Maias-Astecas: Victoria, Micaela (a menina q parece Annabeth) e Eduardo (guri chato que o Mestiço deve estar querendo jogar na água).

- Indo para Nigéria : Leo, Calipso, Olujime, Magnus, Jacques, Alex, Festus

no momento, os grupos que estão na EUROPA são:

- Indo para País de Gales: Caçadoras de Ártemis (Thalia, Ártemis, etc), Clarisse

- Indo contra vontade para País de Gales: Mallory


WILL

Eu sinceramente odeio batalhas que são à noite. Não porque meu pai é Apolo, nada a ver (ou talvez um pouco no subconsciente), mas sim porque é escuro e eu sinceramente já estava com sono. Mas não... lá estávamos nós prestes a começar uma batalha contra um monstro que conseguia fazer todos os nossos golpes atravessarem completamente inofensivos. Como se derrota um monstro assim?!

- Aceitando qualquer ideia para matar um monstro que todo golpe atravessa! - falei alto torcendo para alguém ter uma ideia genial.

- Alguém tem um golpe que não seja tão... físico? - perguntou Sam - Tipo... controle de mente ou... ou... sei lá...

Arco e Flecha estava longe de ser um ataque não físico. Curar não era nem um ataque. O que só me restava a capacidade de ser uma lanterna ambulante, mas como o barco já tinha chamas ambulantes aparentemente controlando-o, não precisávamos de mais uma lanterna.

Ao meu redor, Hearthstone remexia na sua bolsa de runas, o monstro se aproximava cada vez mais rugindo bem alto fazendo os pelos da minha nuca se arrepiarem. O desespero estava tão grande que Blitzen e Sadie falaram ao mesmo tempo.

- Aquela runa que usou pode nos fazer ganhar tempo... - dizia Blitzen para Hearthstone.

- Eu tenho uma ideia meio bosta que pode nos fazer ganhar um tempinho. - disse Sadie também segurando a varinha - Se eu conseguir acertar nesse escuro.

Nico ia falar alguma coisa, mas não consegui ouvir pois tudo foi interrompido quando o monstro, apesar de nosso desespero em achar algo para matar algo impossível de atingir, começou a gritar de pura dor. Era um grito horripilante, agudo, como se o monstro estivesse sendo rasgado em pedaços e que parecia vir do fundo do tártaro... ou seja lá de onde monstros sumérios veem.

No começo, o Asag estava longe demais para a luz do barco alcançá-lo o suficiente para conseguirmos ver qualquer coisa. Mas, naquele ponto, conseguimos ver alguma coisa e, apesar da minha habilidade de lanterna ambulante não ser minha favorita, eu me iluminei e torci para minha ajudinha extra fazer a diferença na tentativa de ver melhor o que acontecia.

A visibilidade ainda não era a melhor coisa do mundo, o que deixava a visão bem pior. A escuridão parcial deixava o Asag parecendo mais horripilante do que ele já era. Eu não sabia o que era pior, a pele que parecia carne viva, ou a combinação horrenda de asas como as de um morcego, quatro chifres bem longos e pontiagudos, todos os dentes bem pontiagudos também e ainda por cima uma língua bem longa. e

Os Deuses da MitologiaOnde histórias criam vida. Descubra agora