VAMP

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One de Katlin Caroline A.S para Egle Cristina.

         

      A noite estava silenciosa, o céu preenchia o vazio negro entre as nuvens acinzentadas. As ruas estavam agitadas, era inverno mas o frio congelante era agradável para os norturnos, que assim como as criaturas da noite, apreciavam a baixa temperatura que gelava seus corpos quentes. O batimento cardíaco estava acelerado, ela ouvia o sangue bombando entre as veias das vítimas que andavam livremente sem pensar que talvez estivessem preste a dar o último suspiro das suas vidas miseráveis.

       Filipha menosprezava os Seph ( humano sem conhecimento de misticismo ou magia) por julga-los tolos em não ver o que está nítido em sua face. Ali caminhando entre eles, não passavam de merros mortais frágeis como um recém-nascido, a criatura observava cada movimento.  Alguns estavam em grupos bebendo um wiski vagabundo, outros eram drogados cheirando anfetaminas, outros eram casais que estavam praticamente se ingulindo descaradamente. Havia também alguns mendingos, lobisomens e uma bruxa. Ela sentia o cheiro dos lobisomens e a  presença da bruxa era marcante. Embora vivecem em harmonia , Filipha os evitava ao extremo. Ela gostava de agir sozinha, os lobisomens tinham o trágico hábito de querer ser lider sobre os Vamps e as bruxas, não eram confiáveis,  todos sabem o quanto uma bruxa pode ser traiçoeira e vingativa. 

      Ali estava a vítima perfeita! Um seph idiota querendo violentar uma garota de peograma. O que Filipha mais odiava nos humanos era sua forte inclinação aos abusos sexuais.  Por mais que fosse uma garota da noite, isso não lhe dava direito de ser violentada .

- Os homens são tão desprezíveis! - diz Filipha raivosa. 

       Como a garota precisava de ajuda logo, a vamp escondeu-se no beco escuro e nojento onde eles estavam, mas em um canto onde não fosse vista. O humano estava prestes a por a mão na garota quando Filipha joga os latões de lixo com toda força na parede fazendo um estrago na parede que dava em outro lado da rua. Com o barulho, O agressor ficou assustado e distraído,  soltou a garota que foi levada para o outro lado do buraco pela vamp. A garota ficou chocada .

- Não grite. Corra em silêncio de volta para sua casa. Largue as ruas e volte a estudar e trabalhar em um café.  Respeite se corpo. Vá!  - disse A vamp ao hipnotizar a garota. 

     Em mínimos segundos, a garota fez o que a vamp disse e se afastou. Filipha no entanto, voltou para o beco e atormentou o cretino Seph.

- Olá mortal! - disse ela surgindo na frente dele. 

- meu deus! O que você é?  - disse ele assustado ao vê-lá.  

       A vamp estava vestindo um vestido longo e negro como a noite. Ele era extremamente justa as suas curvas  e ao busto, dando um certo volume com o corpete caí-caí. 

- Eu sou o demônio. - disse a vamp rindo com uma voz aguda e medonha, que foi o suficiente para deixar o Seph molhado. 

- eu vou morrer? - perguntou ele apavorado olhando as garas da criatura da noite.

- vai, muito muito, MUITOO lentamente! - disse Filipha com uma expressão séria,  mas se divertindo com o pavor do Humano. Assustado , o Seph tentou correr, o que deixava a vamp mais contente,  pois quanto mais adrenalina o humano tive mais o seu sangue esquenta e borbulha. Ela podia ouvir os batimentos cardíacos dele como uma montanha russa.

- isso! Corra,  eu adoro diversão antes de matar..  - disse ela gargalhando a atitude medíocre do Seph. 

- eu. . Vou.. viver.. demônio!  - gritava o homem ofegante. 

- Hahahaha ririririiiiirii ! - ria a vamp andando calmamente atrás do mortal. 

Ele corria de uma lado para o outro, provavelmente usou droga pois cheirava a maconha e estava correndo em círculos.  

- humano idiota!  Você vai morrer por ser uma criatura dispensável e um homem medíocre.  Você não devia estrupar ninguém,  muito menos uma mulher indefesa.  - Filipha estava irritada, a diversão desapareceu quando ela recordou o porque iria matar aquele Seph nojento. 

- chega! Você é inútil demais para perder meu tempo! Mande beijos ao verdadeiro Capeta . - disse ela usando sua super velocidade parando na frente do humano. 

        A vamp levantou o Seph pelo pescoço com força suficiente para ele agonizar, mas ainda viver. Empurou na parede e com suas unhas afiadas , ela cortou seu rosto do canto esquerdo a boca. Ele gemeu de dor, enquanto Filipha limbia o seu sangue que escoria com um rio. 

- eu disse que vai ser lentamente?  Esqueci de acrescentar a dor. - debochava ela se deliciando do pânico dele que deixava seu sangue fervendo de adrenalina. 

- você até é gostosinho, mas é um babaca! - cochichou próximo ao ouvido dele dando-lhe uma mordida . Ela sugou aos pouco seu sangue, enquanto com as garas, ela fazia cortes na roupa e poe seguida seu peito exposto. O humano gritava de dor tentando sugir dela. Coitado!  Era assim que ela gostava. 

Antes de ficar inconsciente pela perda de sangue, a Vamp largou seu pescoço e fez um corte no seu punho . Deu lhe o seu sangue para curar os ferimentos, enquanto fazia novos. E assim que ele parecia recompor a sobriedade,  ela pôs o genital dele para fora e arranhou muitas vezes fazendo o humano cair no chão,  contorcendo-se e manchando o chão de sangue. A vamp pulou em cima dele , e afundou o salto na sua garganta. O Seph começou a tremer e teve uma convulsão.  Filipha riu observando o sofrimento dele. Seus batimentos estavam mais fracos, ela sabia que ele logo daria seu último suspiro. Ela virou ele de frente e rasgou sua barriga puxando as tripas para fora devagarinho fazendo ele suplicar :

- Desc.. - tentou falar enrolando a língua. 

- vá para o inferno! - ela gritou arrancando suas entranhas para fora. O sangue ainda corria, mas Filipha não queria se alimentar daquele humano desprezível.  A vamp tirou da bolsa seu esqueiro, pegou algumas madeiras do lixo e jogou em cima do corpo sem vida do seph. Pôs fogo em um pedaço de madeira e jogou com desprezo no humano.  Ela viu aquele fogo consumir os restante do mortal, de certa forma ela teve prazer em matar. A vamp deu meia volta e saiu ao encontro da diversão vampiresca da noite. 

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