One shot de Rosie para Gabi
Hoje meu dia não está nada bem. Kate minha amiga está acamada com gripe, e de tanto ela insistir, conseguiu uma entrevista com o magnata e empresário Christopher Grey, um dos mais bem sucedidos da atualidade.
Não invisto muito na produção, visto uma saia lápis, camisa branca de seda, e sapatos na cor vermelha. Uma meia 7/8 já que lá fora cai uma chuva amena deixando o clima mais frio.
Parto de Vancouver com acesso a Washington em direção a Portland, a entrevista com o magnata, que eu nem sei se é como ele é. Está marcada para ás 14h, tenho um tempo para ir com calma.
Depois de dirigir duzentos e sessenta e cinco quilômetros, para me encontrar com o enigmático CEO. Chego ao centro de Seattle, logo posso ver o imponente edifício da sede Global do Sr. Grey. Com uma formidável arquitetura. Com o nome de Grey House escrito discretamente em aço.
Passo pela recepção e me apresento. A gentil moça loira me leva para o elevador e alguns andares a cima chegamos ao nosso destino. O incrível é que tem mais duas moças e elas também são loiras. Acho que o Sr. Grey tem preconceito com nós, as morenas.
Depois de alguns minutos uma esbelta e elegante moça vem e me diz;
---- O Sr. Grey vai atendê-la agora, pode vir comigo. --- ela fala e segue para um enorme corredor, eu a sigo. Numa determina e grande porta preta com uma placa de CEO e o nome do distinto está a minha frente.
---- Você pode entrar sem bater ---- ela me fala sem esposar nenhum animo.
Assim que passo pela porta, tudo acontece.
Christopher.
Hoje como todos os outros dias. É só mais um insipido em minha vida. Olhando para a janela em minha sala, eu consigo ver uma parte da cidade Seattle. O céu está cinza, como a minha alma. Sem cor, opaca e sem vida. Elena insistiu que eu preciso de uma nova submissa, mas eu não estou com paciência e nem vontade para treinar uma, pois todas que passam pela minha cama ultimamente, não me despertam o desejo.
Sou despertado de meus pensamentos por um barulho e gemido. Ao me virar para ver de onde vem e quem o faz, sou surpreendido por uma mulher caída no piso na entrada de minha sala.
Ela tem as pernas dobradas e um de seus sapatos está fora, ela ri sem parar. Penso que é por estar constrangida, mas para minha surpresa é de diversão.
A moça usa um rabo de cavalo em seu longo cabelo castanho acobreado, uma saia preta e uma camisa branca. Aproximo-me para ajudá-la a se levantar. E congelo quando ela levanta seu rosto e posso ver seus lindos olhos azuis, e seu maravilhoso rosto. Ela tem as bochechas rosada pelas gargalhadas, que agora cessam. Olha-me e me avalia dos pés a cabeça. Por incrível que parece nunca uma mulher quando me olha dessa maneira, tinha me deixado sem graça. A pequena risonha ainda ao chão fez. Estendo a minha e falo.
---- Está tudo bem? Você se machucou senhorita Kavanagh?
---- Eu estou bem. ---- ela fala e aceita a minha mão, que assim que a tenho em contato a minha não quero mais soltá-la.
Ela não é indiferente e nem tenta soltá-la. Espero para ver até onde ela vai. E novamente sou surpreendido pela pequena, de lindos olhos azuis e atrevida. Porque ela deixa a sua mão na minha sem hesitar.
---- Anastácia Steele, eu vim para entrevistá-lo. A Katherine está adoentada, então me ofereci para vir em seu lugar. Prazer Sr. Grey.
----- Que bom! Espero que sua amiga se recupere logo. E o prazer é meu, pode ter certeza. ---- falo ela sorri. Ainda estamos com as nossas mãos unidas. ---- venha se sentar. ---- eu a ajudo a se sentar, e me solto de sua mão. Ajoelho-me em sua frente para calçar seu sapato.
Ela fica me olhando, seguro seu pé delicado, ela usa meias fina preta sexy da porra, que sei que termina em suas coxas. Acaricio seu pé, ela suspira e calço seu sapato. Levanto-me.
---- Acho que podemos começar? ---- falo ela concorda com a cabeça.
Enquanto faço a volta na mesa para sentar em minha cadeira. Ela começa a mexer em sua bolsa, o problema é que o zíper estava aberto e alguns de seus intens. Caem sobre a minha mesa. É dois absorventes íntimos, um batom que eu sei que é um vibrador de clitóris, um pente e um frasco de hidrante. Eu olho para suas coisas em minha mesa. E penso como ela pode ser tão linda e tão desastrada ao mesmo tempo. Ela está com as bochechas vermelhas porque eu pego seu vibrador. Anastácia tenta tomá-lo de minha mão. Aceno que não com a cabeça.
---- Interessante item senhorita Steele! ---- falo e sorrio para ela, que não se constrange com a minha invasão a sua intimidade.
---- Ele me é bem útil. --- ela fala e sorri.
---- Está brincando com fogo, Anastácia?
---- Depende Sr. Grey. Eu confesso que não o conhecia nem por fotos. E me surpreendi muito ao chegar aqui e ver o qual jovem você é. ---- ela me fala, me levanto novamente e fico a sua frente.
---- E gostou do que viu? ---- pergunto.
---- Muito. --- ela me responde.
---- Qual a sua idade Anastácia? Você tem namorado?
----- Preocupado em me corromper Sr. Grey? Já sou maior de idade, e não tenho um namorado.
Ela fala, a sua resposta vem cheia de malícia. Ela usa uma dessas saias que minha secretária usa, na cor preta. E a porra da camisa branca me dá toda a visão do seu sutiã branco de renda. Seus seios estão intumescidos e sei que é por excitação. Meu pau já está duro só de ter a pequena senhorita Steele me olhando, com seus lindos olhos azuis. Ela é a porra de linda e para foder com os meus miolos ela passa a língua nos lábios e morde o canto. Sem esperar mais, a puxo para que se levante e, deixo-a minha frente sentada em minha mesa. Estou louco para ver se sua calcinha tem a mesma cor de seu sutiã. Abro a suas pernas e me encaixo entre elas.
Tomo seus lábios e toco a minha língua com a sua. Ela tem um gosto delicioso e não consigo parar de beijá-la. Nossas línguas fazem uma dança do caralho em movimentos sincronizados. Não importa mais nada, ela vai ser minha. Anastácia será minha nova submissa! Ela me enfeitiçou com sua risada rouca caída no piso de meu escritório e agora me fode com seu beijo bom pra cacete. Como fico sem ar, preciso me afastar dela. Nós ficamos nos olhando e do nada ela começa a rir. Eu não tenho o costume de rir, mas algo nela me desperta uma paz que acabo acompanhando rindo também.
Puxo seu cabelo pelo rabo, e beijo seu queixo.
---- Senhorita Steele, a senhorita brincou com fogo. E agora vai se queimar nele.
---- Não se preocupe sei bem lidar com brasas.
Ela é abusada, não acho que aceitará ser a minha nova submissa.
----- Vamos fazer logo esta entrevista. Antes que eu a tome nesta mesa. ---- falo, passando as mãos em suas coxas e constatando que suas meias estão com as ligas.
Desisto da entrevista no mesmo momento e subo a sua saia, até ver sua calcinha, que como eu esperava é branca e de renda.
Ela coloca a suas mãos em minha cintura me apertando mais a ela. Meu pau chega a encostar-se a sua vagina. Sua mão acaricia minha ereção dura.
---- Christopher nós estamos em seu escritório, não devemos. --- ela fala ofegante.
Meus lábios estão beijando seu pescoço macio e cheiroso, do aroma de seu perfume floral. Essa pequena abusada está preocupada por estar em minha empresa. E não por eu estar louco para estar dentro dela. Quando ela me chama pelo meu nome, parece ser tão normal ouvi-la me chamar.
Afasto a sua calcinha e toco seu ponto que está melado de sua excitação, começo a massagear. Anastácia move o corpo para seu maior prazer. Com o polegar massageio seu clitóris e com dois dedos invado sua vagina molhada.
Sua mão está acariciando meu pau sobe a minha calça e estou quase gozando, como um garoto de quinze anos com seu toque. Logo ela solta um gemido baixo e goza em minha mão. Ao sentir sua boceta apertada sugar meus dedos, eu tomo seus lábios me excitando mais e acabo gozando em minha cueca. Faz muitos anos que isso não acontece. Acho que a última vez, eu estava no oitavo ano escolar. Porra eu vou ter que trocar de cueca.
Batem a minha porta nos despertando de nossa excitação. Estamos com a respiração acelerada foi intenso demais este nosso momento.
Olivia coloca a cabeça para dentro da porta e sem me mexer e nem olhá-la respondo.
---- Cancele todas as minhas reuniões.
---- Mas Sr. Grey, eles já chegaram?
---- Diga a Lamon que me substitua. Agora me deixe e não permita que ninguém me incomode. ---- falo encarando o par de olhos que me olham.
Assim que Olivia sai, preciso ir ao banheiro me limpar.
---- Anastácia nós temos que conversar. Venha comigo até a minha sala. --- digo e sigo para a sala de TV. Pego duas garrafas de água e dou uma a ela, que aceita.
Ela se senta no sofá e cruza as lindas pernas. Observa todo o local, fixa seus olhos nas obras de arte.
---- Gosta?
---- Sim muito inovadora. --- ela responde.
Eu quero saber mais dessa linda jovem, que acaba de me arrebatar com sua ousadia, beleza e juventude. Eu sou um homem de 35 anos de idade. Fico admirando a sua graça enquanto ela fala.
---- Ana pode me chamar de Ana. ---- ela fala.
---- Eu quero lhe falar que gostei de você e pretendo conhece-la melhor. Mas eu tenho gostos mais peculiares e não sei se você aceitaria as minhas preferências? ---- falo, ela me olha curiosa.
---- E quais são elas?
---- Eu sou um Dominador e te quero como minha Submissa. --- falo ela move a cabeça para o lado como se pensasse. Demora alguns instantes para responder, abre a boca para começar a falar e fecha novamente. Sento-me a sua frente e falo ---- só faremos o que você consentir, mas para se relacionar comigo, só assim.
---- E se eu não aceitar as chicotadas? A ser suspensa e as regras, você não vai querer me conhecer melhor, é isso? ---- ela me pergunta. Eu não quero que ela me rejeite a quero comigo.
---- Eu só me relaciono com submissas.
---- E quando começou?
---- Aos quinze anos, eu conheci Elena. Uma mulher que temos amizade até hoje. Eu fui seu submisso, mas depois a submissão não servia e não me satisfazia e comecei a dominar.
---- Então vamos fazer o seguinte? Eu aceito as sua regras desde que, eu possa dominar às vezes. Na maioria das vezes será você. Mas em algumas ocasiões serei eu a dominar.
Ela fala este absurdo! Eu jamais aceitaria isso. Não há como eu me deixar ser dominado por ela. Preciso ganhar tempo para convencê-la que podemos dar certo, ao meu modo.
---- Ana, vamos para minha casa e conversamos melhor. Depois respondo as suas perguntas da entrevista para o jornal de sua universidade. Afinal você também faz jornalismo?
---- Eu preciso ir embora, podemos marcar para outro dia. Eu não curso jornalismo. Eu vou me graduar em Literatura Inglesa.
Eu me aproximo mais dela, e puxo pela cintura. Não posso deixá-la ir. Sem saber se tenho uma chance, de que ela seja minha. Começo beijando seu pescoço, ela geme com o contato de minha língua passando por sua pele.
Com as mãos começo a desabotoar os botões de sua camisa me dando a visão de seus seios. Eles não são grandes, eu gosto do tamanho e abro o fecho de seu sutiã deixando-os amostra. Tomo um de cada vez em meus lábios. Meu corpo está sobre o seu, sem que eu solte o meu peso.
Ela me permite sugá-los e chupá-los. Ela está excitada e eu também, já gozei na cueca como um garoto de doze anos, que vê a gostosa da vizinha pela janela nua.
Sem poder esperar mais desço o zíper de sua saia e com sua ajuda a tiro, ela fica linda só de calcinha e esta porra de suas meias, sexy. Tenho fetiche por estas meias quando elas estão em pernas bonitas como as da pequena senhorita Steele.
Afasto-me de seus seios e sigo para sua vagina. Meu pau está duro quero logo entrar nela. Com meu rosto em frente a sua entrada, começo a beijar suas pernas nas partes internas, até que chego a sua boceta, que consigo ver que está molhada mesmo com a calcinha. O seu cheiro me inebria. E sem poder conter meu lado dominador. Ainda que me segure, rasgo a sua pequena calcinha. Ela se assusta no inicio, mas depois sorri. Eu me abaixo e fico entre as suas pernas e com minha boca invado sua vagina, ela se estremece em minha boca. Treme quando minha língua entra e sai de sua boceta, e geme quando entro com dois dedos alargando para me receber. Levanto mais seu quadril e beijo seu ânus.
Ela começa a tremer em minha boca e goza, sugo todo seu líquido e quando finalizo, abro o zíper de minha calça. Pego um preservativo e visto no meu pau que já está melado da minha porra. Afasto mais as suas pernas e me encaixo nela, entrando de vez. Ela grita, e eu congelo. A pequena abusada, Anastácia Steele é virgem, ou era. Eu acabo de romper seu hímen.
---- Desculpe-me, você não me avisou. ---- falo sem jeito.
Ela me olha, eu começo a me mover lentamente para que ela se acostume com meu pau dentro dela. Deve ter sentido dor, duas lágrimas escorrem em seu rosto. Eu beijo cada uma delas. Deixando-me ainda mais alucinado em tê-la. Estou marcando a pequena Steele como minha. Ela me deu um lindo presente, mesmo que eu não merecesse. A porra da garota era virgem. Serei seu primeiro e vou ensiná-la várias formas de sentir prazer. Ela só precisa aceitar. Estou louco para tê-la em meu quarto vermelho. Algema-la, amordaçar, usar meus prendedores e grampos para mamilos, meus Kits de Bondage com amarra, os Clamps, meus chicotes e chibatas. Continuo as estocadas um pouco mais rápido agora tomo seus lábios e devoro a sua boca, ela aperta meu pau dentro de sua pequena boceta e chega ao seu orgasmo. Eu continuo com algumas estocadas e gozo logo em seguida. Quando termino saio dentro dela, e sigo para o banheiro trazendo-a comigo.
Entramos no chuveiro que tenho em meu escritório e nos lavamos. Ela faz tudo tranquilamente. A sua forma extrovertida e calma, me trás paz.
---- Anastácia, vamos tentar do meu jeito? Eu sei que você vai gostar.
---- Eu só aceito com minha condição. ---- ela fala e sai do chuveiro para se enxugar.
Vesti as suas roupas, ela prendeu seu cabelo para não molha-lo. Eu a observo enquanto ela tranquilamente veste as malditas meias, que vão me torturar, até que eu que tenha novamente. Uma coisa me ocorre, e me irrita. Ela vai embora sem calcinha e a culpa é minha.
Termino de vestir meu terno, já estamos prontos. Ela me fala.
---- Por sua culpa vou ter que me policiar para levar outro tombo. Já imaginou? Eu com as pernas abertas em sua recepção? --- ela fala e sorri.
Eu não gosto nenhum pouco de imaginar a cena, que qualquer outro possa ver o que é meu. Acabei de tomar posse dela e Anastácia se recusa a aceitar minhas regras.
---- Tem como entrevistá-lo agora?
---- Sou todo seu, Anastácia. --- falo sério. Porque eu quero mesmo ser.
Ela começa a fazer as perguntas se desculpa. Sua amiga já havia deixa prontas para adiantar. Então ela está seguindo por elas.
Quando terminamos depois dela ter me perguntado se sou gay. Ela mesma respondeu que não. Eu agradeci o gesto simpático sem muito animo. Ela está em pé para seguir viagem. Lá fora a chuva cai e me preocupo com ela dirigindo de volta para Washington para Vancouver.
---- Foi um prazer Christopher ---- ela fala e entra no elevador.
Antes que as portas se fechem eu respondo.
---- O prazer foi meu, senhorita Steele.
Uma semana se passou...
Hoje quando liguei para Anastácia para saber se poderíamos nós encontrar, tem sido assim a semana toda. Ela sempre diz que não pode. Hoje foi taxativa me dizendo que vai sair com os amigos. E me perguntou, mais uma vez se eu estou pensando em sua contraoferta.
Um sentimento de posse se apodera em mim. Não consigo nem imaginar Ana saindo e se entregando a outro. Porra eu fui seu primeiro homem. E a pequena Steele me tem em suas mãos. Eu um homem acostumado a dominar estou rendido a uma pequena de lindos olhos azuis e sorriso maroto. Que se recusa a ser minha submissa.
Irritado com sua resposta só me resta preparar meu relatório para minha próxima viagem. Depois de mais 2h de trabalho e pouca concentração. Não aguento mais pensar com quem e onde Anastácia está. Ligo novamente.
---- Ana? ---- ela demora em atender e posso ouvir a música alta.
---- Christopher? ---- ela me fala sua voz está mole, ela bebeu.
---- Ana, você bebeu? Onde você está? ---- pergunto irritado.
---- Bebi um pouco para comemorar o fim dos meus exames. Estou bem longe de você. ---- ela responde. ---- e vou desligar, porque sei que não tem uma resposta para a minha pergunta. ---- ela termina de falar e desliga na minha cara.
Fico furioso com sua falta de educação. Quando ela estiver na minha frente, vou dar belas palmadas naquela bunda empinada. Caralho ela insisti novamente nesta loucura. Não vou deixá-la me dominar. Embora os meus pensamentos já estejam muito dominado.
Os outros dias também não são diferentes. Tentei contato com ela por telefone, ela não aceitou em nenhum deles me encontrar. Sempre tocava no assunto sobre a sua condição. E se a resposta é não! Nada feito, e mais, para que eu a deixe em paz.
Eu não consigo tira-la de minha cabeça. Até no trabalho ando distraído. Cheguei a cancelar reunião por estar mal- humorado. Fico me autoanalisando o tempo todo. E penso se serei capaz de fazer o que ela me pede. Ou deixá-la em paz?
Estou em uma viagem à Alemanha. Eu não suporto mais a angústia de querer saber mais de sua vida. E acabei pedindo ao Jason, meu segurança particular para colocar um com Anastácia. E para o meu tormento e minha loucura, ela estava em boate com um rapaz. Isso me deixou irritado, furioso e fodido comigo mesmo. Ela impôs a sua condição, cabe a eu aceitar ou não.
No nosso último telefonema, onde mais uma vez fui eu quem ligou. Ela me disse o seguinte; fazendo-me refletir a exatos três dias.
---- Você já foi submisso de Elena. Porque não pode fazer isso por mim? Eu jamais cogitei uma relação com estes parâmetros, mas por você eu faria. Desde eu receba a mesma entrega de você.
E por analisar a situação por várias vezes: confesso que foram milhares de vezes. Eu estou a caminho de Washington em direção a Vancouver. Para ver a pequena Anastácia Steele. E aceitar as suas condições. Pois sem ela, a minha vida que já era cinza, agora está com Tons mais Escuros. Ela já me domina. Tornei-me seu submisso quando meus olhos encontraram com os seus.
Fim.
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Amigo Oculto Literário
Historia CortaSorteio entre amigos do grupo do Whatsapp ajudando escritores, em que cada participante recebe em sigilo o nome de outro a quem deve presentear com uma one shot.