Capítulo 12: O plano

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Os dois ficaram em silêncio, mais uma vez trocando olhares e dúvidas, o nervosismo e ansiedade em nível de ebulição. Paula colocou um joelho em cada assento, ficando de frente para os dois. Respirou fundo, sorrindo com um olhar de Leoa faminta.

— Vamos às regras. Primeiro, antes de tudo, ninguém me toca antes de eu mandar. E se alguém tentar eu grito que estou sendo estuprada. Entendido?

Os dois assentiram prontamente.

— Agora olhem — segurou a blusa pelas bordas, com os braços se cruzando, e a puxou num segundo, exibindo os seios apertados pelo sutiã branco, parecendo ainda maiores do que eram. Jogou a camisa para o lado.

Os dois estavam de boca aberta, respirando pesadamente, fitando o tronco seminu como lobos famintos prestes a atacar.

— Baixem a calça. Quero ver vocês se masturbando.

As mãos calejadas pareciam lutar entre si no desespero para abrir o cinto e baixar os jeans. Era uma cena no mínimo cômica de tão caricata. Os membros dos dois logo estavam à mostra. O quase careca tinha bastante pelo pubiano, o que fez Paula reprimir uma careta de nojo.

— Isso. Masturbem-se pra mim.

Eles obedeceram.

— Minha vez — ela disse sentando-se no banco de passageiro e retirando as sapatilhas. Abriu o cinto, empurrando fora a calça jeans com dificuldade, mas fazendo o máximo para manter-se olhando para os pênis dos dois, lambendo os lábios ou abrindo a boca levemente.

— Tira tudo, safada, tira!

Com habilidade, Paula livrou-se da calça, voltando à posição anterior, de joelhos, mas agora usando apenas calcinha amarela e sutiã. Nenhum dos dois nunca havia visto uma mulher tão divinamente gostosa com tão poucas roupas de tão perto.

Ah, meu Deus. Quantos minutos ainda tenho?

Acariciava o corpo, fingindo ao máximo estar excitada. As mãos passeavam pela barriga, subindo até os seios e pressionando-os um contra o outro, em seguida descendo a mão direita barriga abaixo, alcançando o meio das pernas, onde começou a massagear a área genital por cima da calcinha. Eles masturbavam-se com rapidez, olhos arregalados, fazendo um esforço sobre-humano para não avançarem. Paula passou o dedo bem no meio, de baixo pra cima, evidenciando os relevos da vagina.

— Querem enfiar esses cassetes deliciosos aqui dentro, querem?

— Sim! Olha aqui pra você, olha — o mais magro apertou as bases do pênis para fazê-lo parecer maior. De fato, era maior que o do amigo, mas nada muito grande.

Tempo. Tempo. Tempo. Tempo.

Eles estavam no ápice do desejo. Era a hora.

— Eu vou foder os dois se fizerem uma coisa por mim. Uma coisa que vai me deixar excitada, muito excitada.

— O que é? Pode falar, a gente faz qualquer coisa!

— Fazem mesmo?

Os dois assentiam quase em sincronia.

— Dá uma chupadinha no pau dele — disse para o quase careca.


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