Capítulo 43: Resort (parte 7)

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Paula já observava a porta encostada há alguns minutos. Quando ela foi aberta, seu coração disparou. Mas era ele, apenas ele, Heitor Pimenta. Ela estava sobre a cama, encostada na cabeceira de pernas abertas, com o vestido azul levantado, esfregando o meio da calcinha em movimentos leves.

Heitor olhou ao redor, sem acreditar que aquilo fosse real. Mas lá estava ela, de pernas abertas e esfregando a bocetinha. Que visão perfeita! Fechou a porta atrás de si, trancando-a.

— Eu pensei que não ia vir me comer.

Ouvir aquilo o fez estremecer de tesão.

— Como não? Eu daria qualquer coisa pra comer essa boceta — ele andou até a cama, hipnotizado com os movimentos que ela fazia com a mão na calcinha.

— E quem falou em boceta?

Ele estacou, em pé diante da cama.

— Não?

— O senhor vai comer meu cuzinho — a mão desceu pelo períneo em direção ao meio das nádegas.

— Seu... seu cuzinho?

— É... O senhor quer?

Heitor parecia um animal selvagem cuja jaula acabara de ser aberta. Jogou-se sobre a cama e engatinhou até Paula, beijando sua boca com afobação enquanto segurava sua nuca e apertava seu seio. Como era macio!

Paula estava incomodada com a voracidade do homem, que apertava seu sio com demasiada força, beijando de forma agressiva. Mas não sairia do personagem. Sentiu a mão dele deslizar para sua bunda nua e apertá-la com força.

Heitor deitou Paula de costas, observando sua bunda perfeita com a calcinha enfiada. Ficou admirando e alisando. Olhou para a cara de safada que ela fazia, mordendo o lábio. Beijou a nádega, roçando os lábios, os dentes e a língua.

Paula segurou um "ai" ao sentir o dente a machucando. Mas manteve-se firme. Empinou a bunda e rebolou, para deixá-lo ainda mais excitado. Sentiu o dedo dele puxar sua calcinha para o lado, e ato contínuo, a língua lamber vorazmente o meio de suas nádegas. A sensação era gostosa, ela teve que admitir. Ao menos ele lambia com gosto. Gemeu genuinamente.

Heitor lambia e forçava a língua no orifício, então afastava-se para contemplar aquela visão maravilhosa e repetia o processo. Que cuzinho apertado! Agradeceu a Deus repetidas vezes mentalmente. Foi quando se deu conta de uma coisa terrível...

Não estava duro.

Uma ereção bem fraca. O sangue todo subira-lhe à cabeça?

— Vai, come meu cu, seu safado! — Paula pediu enquanto gemia, sabendo que aquilo aceleraria o processo e ela poderia ir logo embora. Homens adoravam ouvir putaria.

De fato Heitor Pimenta estava prestes a explodir de tesão, mas sua mente começara a entrar em desespero. Lambia com mais força, dizendo mentalmente coisas que o excitariam:

Estou lambendo o cu dessa vadia! Ela está doida pra dar esse cuzinho pra mim! Eu vou foder ela com força e gozar dentro deste cu!

Mas não estava funcionando. Ao contrário, sentia o membro murchar. O desespero se tornou pânico. Heitor suava frio, extremamente preocupado.

Paula estava se cansando daquele beijo grego mal feito e grosseiro. Queria apenas colocar o lubrificante e pedir para ele enfiar de uma vez. Saiu da posição, levantando o vestido para tirá-lo. Estava agora usando apenas sua calcinha, com os seios tenros à mostra. Heitor avançou neles, chupando-os como se fossem mangas. Paula sentiu-os doloridos. Ele estava desesperado!

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