____Passagem de tempo// 2 Meses depois
Narração: Crislayne
"Entoca a porra toda, se perder um fuzil sequer tu tá fodido". — Disse desesperado.
"Foda-se! Dá droga pra eles. Fazer o quê..."
"Cadê o arrego, tu deu não?"
"O quêêê??" — Berrou
"Na moral, já é, já é. Depois nós desenrola."
Leonel desligou o telefone jogando-o na cama, dando um suspiro profundo.
Saí do banheiro já vestida e arrumada para sair com ele.
Leonel: Bora minha gostosa! -Falou me puxando pela cintura e deu um cheiro no meu pescoço- Não sei pra que se produzir toda assim. -Disse com ciúmes.
Crislayne: Certeza que é só pra você vidan! -Digo sorrindo.
Saímos de casa e partimos para casa do meu pai na Baixada Fluminense.
Crislayne: Saudades quando eu pegava essa pista. -Falo com o coração apertado, bateu uma nostalgia do caramba de quando ia visitar meu boy; Leonel permaneceu quieto.
Desci do carro com o presente do papito nas mãos e fui recebida pela minha boadrasta, Marcelina.
Marcelina: Filha, que saudades! -Disse ao me abraçar
Crislayne: Ah saudade viu! Vocês também não aparecem lá.
Marcela: Vem, teu pai estava bolado já achando que você não viria.
Crislayne: Meu amorrr!!! -Digo, correndo em direção do meu coroa- Meus parabéns meu novinho, tudo de melhor na sua vida, muito progresso!! Eu te amo! -Falo entregando seu presente.
Cristiano: Obrigada minha filha, te desejo o dobro! Papai te ama! E aí meu genro, beleza.
Graças a Deus eles dois se dão muito bem hoje em dia.
Almocei com eles e foi só alegria e muita risada! E claro, muito litrão descendo, sextou comemorando os 4.7 do papito!
Cristiano: E tua mãe, como está? -perguntou baixinho para a mulher dele não ouvir, me levando no portão.
Crislayne: Está ótima pai, vivendo muito feliz! -conto sorrindo.
Cristiano: Fico feliz por ela, fala que eu mandei um abraço.
Me despeço deles e parti para casa com meu amor.
Ao chegar eu só queria descansar, amanhã vai ter evento aqui na favela e nós iremos.
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Submissos -Amor e Tráfico 💚🔫💑 CONCLUÍDA!
Подростковая литератураEu vi todo o sacrifício que fiz se desmoronar por uma adrenalina que diz-se está na veia, na pseudo-vida que ele acha que é dependente Essa dependência que já nos fez sofrer Sofri, chorei mas recuperei Batalhei, suei, fiz renascer... Não aceito meno...
