Narração: Crislayne
Me despedi da minha bicha e fui falar com o Leandro, eu sei que não irei voltar, até mesmo se eu não for com ele. Nem falei porra nenhuma com as menina, ficaram tudo enrustida com seus machos, ai eu odeio isso, depois eu abandono e elas querem bater neurose.
Crislayne: Tô indo embora. -minto em seu ouvido.Pelé: Bora, quero falar contigo.
Saí dali com ele na direção contrária do pessoal, aonde ele passava falava com um alguém, subi na garupa dele só parou na casa que costumávamos vir.Assim que entramos já me deu vontade de agarrar ele e beijar com vontade, o desejo era grande, mas me contive pra não fazer merda.
Pelé: Tá doidona, caralhow... -Disse, rindo da minha cara- Quer tomar um banho?
Crislayne: Quero. Contigo!
Cachaça é uma merda, não recomendo! Ele veio para cima de mim me agarrando forte e lascou um beijo... Ah! Que saudades dessa boca eu estava... Nos beijamos matando a vontade que era recíproca, ele pegava com vontade na minha nuca e nossas respirações era ofegante, meu exterior era puro fogo.Pelé: Por que tu me abandonou cara?
Crislayne: Por isso, só por isso...
Antes que ele me perguntasse o real motivo, eu o beijei novamente e dessa vez já tirando sua camisa. Ele me conduziu até a cama e me jogou nela, veio me mordendo, tirando minha roupa, ai adoro!!!Era só vucadão e o barulho era alto, eu estava no auge do prazer, me realizando nessa pica maravilhosa! Ele levou uma mão no meu pescoço e apertou me enforcando aí que ficou melhor. Eu estava sendo conduzida, sendo submissa dele, eu só queria ser feliz!
(...)Tudo rodava, mas eu estava me sentindo muito bem, muito leve. Foi um sexo de respeito, sexo com saudade é bem mais gostoso né?!! Bem que dizem...
Pelé: Vai lá buscar água, vai bêbada.
Crislayne: Cê tá loco? -pergunto espantada- Aguento não, culpa sua.
Pelé: Culpa tua filha da puta, por te me abandonado, vacilona!
Crislayne: Foi pelo meu bem. -confesso.
Pelé: Por quê?
Crislayne: Quero falar disso não, vem cá vem. -Digo o puxando para mim- Se eu sumir pode ir atrás de mim, tá!? Eu deixo.
Dou um selinho nele mordendo seu lábio inferior.
Pelé: Vou te deixar sumir não garota, papo reto!Tomei um banho e vesti uma camisa dele, logo me deiteinnovamente com a cama já esticada.
Pelé: Está com fome não?
Crislayne: Se eu disser que sim, tu vai fazer o quê?
Pelé: Vou dar um jeito pô.
Crislayne: Humm, tô.Ele saiu e eu continuei deitadinha sentindo o cheiro dele que exalava no quarto.
Quero sair de perto desse cara não, mas também não quero me precipitar, não quero me entregar assim emocionadamente, melhor eu deixar tudo como está, vou deixar fluir...Ia fazer três meses distante dele só por medo de me apaixonar, essa química que a gente tem me invade de uma tal forma que me preenche de maneira que nem sei
Ele chegou com várias comidas, comida mesmo jantar, bolinhos...
Ele deitou e ficou me encarando.
Crislayne: Que foi?
Pelé: Suave, come aí.
Quando comi passou bastante a tontura devido a cachaça, deitei me agarrando ele.
Pelé: Senti saudade de tu cabeça.
Nem falei nada, nesse exato momento eu não queria tocar nesse assunto.Dia seguinte...
Fui acordada pelo Leandro, com beijos e carícias.
Pelé: Acorda cara, já está tardão.
Crislayne: Sério? Tenho que ir embora. -Digo me levantando.
Pelé: Vai embora nada, vai ficar comigo.Tomei café com ele e me convidou para almoçar na casa da mãe dele lá no Manguinhos.
Crislayne: Tenho que ir em casa primeiro, me vestir direito Leandro, você é chato ai...
Leandro: Tu vai mesmo garota?
Crislayne: Sou maluca não, num tô te falando? Eu hem, sou alguma mentirosa?
Leandro: Então vou te levar lá pô.Não quer perder de vista mesmo, puta merda!
Fui em casa me arrumei e partimos pra lá.
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Submissos -Amor e Tráfico 💚🔫💑 CONCLUÍDA!
Teen FictionEu vi todo o sacrifício que fiz se desmoronar por uma adrenalina que diz-se está na veia, na pseudo-vida que ele acha que é dependente Essa dependência que já nos fez sofrer Sofri, chorei mas recuperei Batalhei, suei, fiz renascer... Não aceito meno...