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— Hoje é dia de baile aqui na comunidade, que beber, quer usar? Tá tudo arregado. - cantava de acordo com a música, ou não, enquanto me arrumava.

Me arrumei linda, botei uma roupinha nova, fiz minha make e guiei pro baile. Encontrei com as meninas e entramos. Renan chamou a gente pro reservado, pensei duas vezes antes de ir, mas pra fazer a felicidade da minha bf, eu fui.

Desce balde, desce combo e desce a minha raba, né? Adoro!!! Dancei como ninguém, joguei muito. Quando olho pro lado, Rogério e a bonita da Stéfany que já logo abriu os dentinhos pra mim.

Foi água, continuei na minha curtindo a noite. Se ele quer me deixar puta, ele vai deixar, mas não que eu vá demonstrar, não vou mesmo.

— Saudade dessa boca. — senti alguém me abraçar por trás. Virei na hora.

— Tá perdido? — ri debochada. Era o Jacaré.

— Eu não. — me deu um beijo no pescoço e um cheiro em seguida. — Vim te ver já que você não vai mais.

— Vida corrida. — dei de ombros e suguei minha bebida.

— Vou ficar aqui contigo, já é? — fiz que sim com a cabeça e ele segurou na minha cintura.

Atabacada rolando, e eu sarrando igual no Jacaré. Rogério me filmava de longe com sangue nos olhos, eu aproveitava a raiva dele e ainda dava uma jogada no cabelo.

O dia amanheceu, lancei meus óculos, e mais cerveja pra dentro. Adoro esse clima. Jacaré é a melhor companhia pra baile, curti muito com ele, mesmo posturado, lançou uns passinhos comigo e não me perturbou em nada. Vivi direitinho!

— Tô indo, vai ficar? — Rafa estava saindo de mãos dadas com o Renanz

— Vou nada. — peguei na mão do Jacaré. — Vamo?

— Vou dormir contigo? — falou perto do meu ouvido. E eu balancei a cabeça que sim.

Eu tô numa falta que só o senhor, saí do baile de mãos dadas com ele, Rogério deu uma ombrada em mim e eu quase caí. Eu hein, emocionadíssimo.

Agora, com a minha mãe morando praticamente com a minha tia, devido à doença dela, eu fico com a casa só pra mim. Tirando que sofro de solidão e de saudade de brigar com a minha velha, eu fico de boa.

— Entra e fica a vontade. — falei quando chegamos na minha casa.

— Tem ninguém aí não? — falou escaldado, enquanto eu trancava a porta.

— Não, fica tranquilo. Quer comer algo? — ele me olhou com cara de safado e eu entendi o recado. — Então, vem.

Entrei pro quarto e ele veio atrás, já fui tirando a roupa e jogando pelo caminho, deitei na cama e ele veio por cima, me deu um beijo gostoso e começou a manipular meu clitóris, fazendo uma massagem gostosa.

Eu gemia baixinho no ouvido dele, fechei os olhos e ele tirou a calça dele, junto com a cueca, ficou passando devagar o pau pela minha buceta, botou a camisinha e meteu. Gemi um pouco mais alto e ele soltou um gemido rouco no meu ouvido.

— Hm... Apertadinha. — deu um apertão na minha coxa, passei a unha firme em suas costas e me contorci. Ele fodia muito bem, me virou de bruços e meteu sem pena de mim, mordeu minhas costas, soco na costela, e piroca pra dentro.

Gozei fácil pra ele, empinei a bunda e ele passou os dedos devagar pelo meu cuzinho estimulando, passou o líquido da buceta e começou a forçar o pau. Gemia e era um misto de dor com prazer.

— Ain, não para. — disse manhosa e empinei mais a bunda, ele entendeu o recado, botou tudo e abafei o gemido alto no travesseiro. Meteu com força, mas com jeitinho. Gozei de novo e ele também.

Levantei e fomos tomar banho, botei uma camisola qualquer e ele dormiu pelado mesmo. Não dormi como costumo dormir com o Rogério e com o Lucas, ele virou pra um lado e eu pro outro. Estranho, né?

DONA DE MIM 💋 Onde histórias criam vida. Descubra agora