Decidimos que voltaríamos pra casa dele, e assim fizemos. Assim como ontem, tudo impecável, arrumadinho e o cheiro dele dominando tudo.
— Espero que não tenha nenhum filho da puta nos acordando cedo amanhã. — tirou a camisa e deixou jogou em cima da cama.
O Novo me parece diferente, sabe? Ele não usa aquele monte de ouro, tem só uma medalha de São Jorge numa corrente fininha. Ele fala da família como eles fossem tudo o que ele tem (e são). Ele não esbanja em casarões e motos do ano, e pela tranquilidade que anda comigo por aqui, também não parece ser da galinhagem, mas isso eu também nem quero pensar muito.
Conversamos mais um pouco, até o clima esquentar. Hoje, eu não bebi e não posso desmaiar como ontem. Vamo evocar o espírito dos velhos tempos. Alô, Manuela, vambora, mona!!!!
Eu estava por cima dele na cama, passava as unhas na lateral de seu corpo, enquanto ele apertava firme as minhas coxas.
Paramos o beijo e eu fui descendo com a boca até seu peitoral. Deixava que meus lábios escorregassem pela área, volta e meia, olhava pra ele e sorria sugestiva. Como não morrer de tesão com esses olhos verdes me olhando e esse bocão me querendo toda? Só se eu fosse doida.
Abri sua bermuda sutilmente, e o pau dele já dava sinal. Sorri sugestiva, desci a cueca e ele me ajudou a tirá-la junto com a bermuda. Ele era lisinho, do jeito que eu gosto, não era imenso, mas também não deixava a desejar, a cabecinha rosada já estava brilhando e eu nem tinha começado a fazer o que queria.
Segurei firme na base e passei somente a ponta da língua na glande. Abri a boca e passei a olhar pro rosto dele, que estava um pouco inclinado, me olhando também.
Abocanhei todo o seu membro e iniciei os movimentos. Enquanto o chupava, masturbava também. Ele soltava gemidos baixos, roucos e eu já estava molhada só por isso.
Sua mão passou a segurar meu cabelo e eu intensifiquei os movimentos. Minha língua dançava pelo seu membro, e em certos momentos, eu a esfregava na glande, o que fazia com que ele segurasse mais firme nos meus cabelos e gemesse mais alto.
Eu sentia seu pau pulsar, então, comecei a investir mais nos movimentos de masturbação e voltei a esfregar a língua no freio.
— Filha da puta! — ele disse rouco e em seguida, gozou pra mim.
Não tenho muito mistério com isso, engulo mesmo e ainda sou má, continuo masturbando e chupando, até implorar pra parar e foi assim. Ele implorou ofegante, me puxando pra cima pelo cabelo, fazendo com que meu rosto ficasse na direção do dele.
— Gostoso! — falei com a boca próxima da dele.
— Tu é muito diaba. Que porra é essa que tu faz? Encantadora de cobra, é? — eu ri. — Não ri não, filha da puta. Já to com tesão de novo.
— Problema nenhum. A gente resolve! — eu disse simples e em seguida, começamos a nos beijar.
Nosso beijo era intenso e ao mesmo tempo fofo, será que dá pra entender?
Ele parou o beijo com selinhos e se afastou um pouco, passando a olhar meu corpo todo, como na noite anterior. Em seguida, abriu os botões do meu macaquinho e foi de boca nos meus seios. Não sei o que ele fez, porque eu não era de ter muita sensibilidade nos mamilos, mas me instigou mais e eu parecia uma cachoeira.
Tirou minha roupa e me deixou só de calcinha. Volta e meia me olhava, sorria e voltava a beijar minha barriga, meus seios, enfim... Descia pelas minhas coxas, ia até a virilha e voltava até o pescoço, fazendo com que eu sentisse seu pau enrijecido na minha boceta, só que por cima da calcinha. Ele gostava de torturar!
— Tá encharcado aqui. — ele estava com o rosto próximo ao meu, e com uma das mãos, afastava minha calcinha e inseria dois dedos na minha boceta, que a essa hora, implorava pra ser penetrada por aquele piru maravilhoso.
— Para de brincar comigo! Isso não se faz... — eu disse manhosa e ele riu.
— Tu quer o quê, cachorra? — ele continuava a penetrar seus dedos na minha boceta, enquanto eu gemia baixinho, me contorcendo na cama. — Fala, filha da puta. Tu quer o quê?
— Quero que você me foda, Henrique. Agora! — falava quase que sussurrando, pois não tinha forças já que ele continuava a me torturar.
Virou meu corpo pra beirada da cama, e ficou em pé entre as minhas pernas, tirando minha calcinha lentamente, enquanto me encarava sorrindo. Que moleque filho da puta. Desgraça de homem!!!
Botou as duas na altura da cintura dele, esticou o braço pra mesinha e pegou uma camisinha, botando-a. Em seguida, inclinou seu corpo pra frente, fazendo com que eu ficasse na posição de frango assado, e então, me penetrou.
Eu estava tão molhada, com tanto tesão que ele deslizava por dentro de mim com muita facilidade. Meus gemidos ecoavam no quarto e mesmo que eu tentasse contê-lo mordendo os lábios, não dava. Eram mais fortes que eu, estava gostoso demais.
— Não para! Não para. Eu vou gozar... — eu dizia baixinho, em meio aos gemidos.
Em um movimento muito bem pensado, ele deixou meus joelhos na altura de seu tronco e intensificou as estocadas. Eu sentia aquela dor fininha quando ele ia até o talo, mas não conseguia não querer mais.
O nosso olhar não se perdia. Nós passávamos o sexo todo olhando nos olhos um do outro. Até que o melhor aconteceu e nós gozamos juntos.
META
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DONA DE MIM 💋
Dla nastolatków(2017/2022) ⚠️ PLÁGIO É CRIME! ⚠️ Minha vida nunca foi exemplo, e nem quero que seja. Saio a hora que quero e volto a hora que acho que devo. Nunca dei satisfações pra ninguém além da minha mãe, e nem pretendo dar. Você acha que tá ruim? Eu só lame...