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Fomos direto pro quarto dela. Ela foi jogando a roupa pelo caminho, deve ser pra eu seguir, né? E eu fui, sou bobo nem nada.

Ela entrou pro banheiro, eu tirei a camisa e fui atrás. Como ela entrou no box primeiro que eu, fiquei do lado de fora, só admirando e pensando que ganhei na loteria com essa maluca. Sou apaixonado por cada detalhe dela.

— Cada vez que eu te olho tu fica mais gostosa. — falei sério e ela me olhou com aquele sorrisão lindo. — Papo reto, vontade de sair comentando em todas as paradas que postam tua lá no insta, tá ligado?

— Para de me olhar e falar assim que eu fico tímida. — falou manhosa.

— Tu quer que eu faça o quê? — enquanto eu falava, meu pau já dava sinal dentro da cueca, só tava me fazendo de maluco pra ver ela me provocar.

— Venha aqui!

— Tu manda em mim mermo, foda-se. — tirei a roupa e fui pro box com ela.

Começamos com beijos calmos. Eu segurava em seu nuca por baixo dos cabelos, enquanto ela arranhava sutilmente a minha barriga. Em seguida, desligou o chuveiro e foi direto com a boca pro meu pau, zero cerimônia.

Enquanto ela me chupava, eu segurava firme em seus cabelos, ela levava meu pau até a garganta e fazia movimentos de masturbação. 

— Boca gostosa pra caralho!

Ela me olhava debaixo pra cima, cena linda de se ver, engasgava com meu pau e eu já tava quase gozando, quando ela fez aquele bagulho com a língua que eh não faço ideia do que seja, mas acaba com a minha vida. Vai no ponto certo e eu gozo muito rápido. Pronto! Não deu outra... Gozei na boca dela e ela engoliu, mordeu os lábios e subiu o corpo, ligando novamente o chuveiro.

Terminamos nosso banho carinhoso, como ela chama. Ensaboei, fiz massagem, dei uns beijos e umas mordidas na nuca, enfim... Foi completo.

Fui pra cama só de toalha, quarto dela tava num clima gostosinho, clima propício pra mais cenas de sexo. Ela deitou completamente nua, de lado, enquanto eu me secava ao lado da cama.

Nem preciso dizer que meu pau logo deu sinal e eu não perdi tempo. Deitei atrás dela, que se empinou pra mim com rapidez. Tirei seus cabelos da frente do pescoço e  fiquei soltando um ar quente na área, e intercalando com umas mordidas, enquanto com a mão que eu havia passado por cima de seu corpo, eu alisava devagar a sua boceta, e ela gemia baixinho.

Provoquei bastante, até ela se empinar mais e sussurrar pra mim:

— Para de me maltratar. Você sabe o que eu quero.

— Cadê a camisinha?

— Não tem.

— Tem certeza que tu quer sem?

— Tenho. — se empinou mais.

Arrumei meu corpo e penetrei meu pau em sua boceta completamente lubrificada. Comecei com estocadas mais leves e conforme seus gemidos aumentavam, mais rápidas e mais intensas ficavam.

— Boceta gostosa pra caralho. — sussurrei no ouvido dela. — Você é toda gostosa, cachorra.

Conforme eu falava as paradas no ouvido dela, ela se derretia toda pra mim e eu socava mais forte.

— Quero te dar um presente. — falou no meio do sexo, meio ofegante.

— Hm... — falei e gemi ao mesmo tempo.

— Pega o lubrificante ali no meu armário. — parei com as estocadas.

Ôh glória! Levantei rápido e ela foi me guiando, até que eu achei. Virou pra mim rápido, pegou da minha mão e começou a besuntar meu pau com aquele líquido gelado... Em seguida, virou de costas, deitando de lado novamente e ela mesma começou a passar no seu cuzinho. Não aguentei.

— Deixa que eu passo, Manuela.

— Amo que tu só me chama de Manuela, escorre tudo pelas pernas. Essa tua voz se cafajeste. — ela disse manhosa.

Continuei a passar o lubrificante em seu cuzinho, massageando o mesmo, enquanto ela gemia de uma forma diferente e muito mais gostosa que das outras vezes.

Comecei a penetrar meu pau naquele cuzinho lindo, apertado e que me dava mais tesão a cada movimento que fazia. Aos poucos, fui até o talo e ela gemeu mais alto.

— Tá doendo?

— Não.  — saiu quase como um gemido.

Segurou firme na minha mão, que estava massageando um de seus seios e simplesmente começou a rebolar, enquanto eu estocava no seu cuzinho.

Eu tentava ao máximo me concentrar pra não gozar rápido, mas não ia ter jeito. Essa mulher não é normal. Rebolando pra mim assim... Puta que pariu!

Segurei firme no cabelo dela, passei a estocar com mais força e intensidade. Meus gemidos roucos estavam na direção do seu ouvido e eu segurava mais forte em seu cabelo.

— Vou gozar no seu cu, cachorra. Nesse cu apertadin, gostoso pra caralho. — trouxe sua cabeça um pouco mais pra trás com o puxão que dei.

— Isso, Henrique. Goza no meu cuzinho vai, mete gostoso aqui. Ele é todo seu.

— Pra que apelar sua cachorra? — falei perdendo a voz e em seguida, gozei. Ou melhor, gozamos.

— Obrigada por me deixar leve, amor. — ela falou um pouco grogue.

— Que nada, Manuela. Você merece. — dei um beijo nas costas dela.

OBS: Esse capítulo foi escrito ao som de Fogo e Gasolina — Mc Cabelinho.

META
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