179

1.6K 165 55
                                    

Fomos noite a dentro conversando lá fora. Léo e a vó foram dormir, o pessoal da família foi indo embora e ficamos só nós.

Conversamos sobre muitas coisas lá, meu sogro tava alteradinho falando sobre a adolescência, o tempo que ele flertou com o movimento também, dos amigos que ele viu partir, enfim...

Minha sogra tava num grude com Henrique que só, e toda hora que podia, me agradecia, me elogiava, enfim...

Mais tarde, umas 2h da manhã, Geovana disse que dormiria na sala e que eu com Henrique poderíamos dormir no quarto dela, mesmo eu insistindo que era pra ela ficar lá, ela não quis, chegou até ficar com cara de cu pra mim.

Não demorei muito e fui buscar nossas mochilas no carro, tranquei o mesmo e voltei. A Geo tinha um quarto com banheiro independente da casa, dava com a cozinha, então, me despedi deles, porque eu tava realmente muito cansada e fui tomar um banho.

Deitei na cama da Geo e o meu corpo desligou. Inclusive, maravilhosa essa cama da minha cunhada. Acho que eu também tava precisando ficar of do morro.

Senti aquele cheiro familiar, em seguida a cama ao meu lado afundou e ele colou o corpo em mim, posicionando a boca próximo ao meu pescoço.

— Tá acordada?

— Não muito.

— Valeu por ter feito o que fez. Te amo. — falou baixinho e eu puxei a mão dele pra colar mais nossos corpos, porém, voltei a dormir. Eu realmente tava muito cansada!

Acordei com o sol entrando pela janela, olhei no celular e eram 9h da manhã. Virei e nada do Henrique na cama, então, levantei, fiz minhas higienes, troquei de roupa, arrumei a cama e quando estava saindo do quarto, ele chegou.

— Bom dia, Manuela. — me deu um selinho. — Tu e essa mania de não me deixar te acordar.

— Bom dia, lindo. Você que dá mole. — disse rindo. — E aqui é o quarto da tua, irmã. Nem vem.

— E isso tem nada a ver não, po. — segurou firme na minha bunda, fazendo com que eu ficasse na ponta do pé.

Iniciamos um beijo cheio de vontade, e ele me guiou até o banheiro, que estava com a porta aberta. Senti quando encostei na pia e ele sorriu em meio ao beijo, logo em seguida, me encheu de selinhos e parou.

— Tu não quer na cama... — abaixou o rosto, me dando alguns beijos no pescoço. — Pode ser uma rapidinha no banheiro. — sussurrou a última parte.

— Você não se controla, né? — falei baixo.

— Você me deixa descontrolado, Manuela. — segurou forte no meu queixo. — Você me deixa maluco, porra. E eu quero que deixe cada vez mais.

Eu estava com um vestido lenço da farm, todo soltinho, toda verão. Ai ai... Ele me virou de costas pra ele, de frente pro espelho e desamarrou meu vestido, fazendo com que o mesmo caísse no chão. Como eu estava sem sutiã, meus seios apareceram e meus mamilos já estavam enrijecidos, mostrando que eu já era dominada pelo tesão.

Por algum tempo, ficou me encarando pelo espelho, enquanto eu sorria pra ele, que passava os dedos sutilmente pelos meus mamilos, me excitando ainda mais. Inclinou o corpo pra frente e começou a beijar meus ombros, indo em direção à minha nuca. Seu corpo estava colado no meu, e eu já sentia seu pau dando sinais lá dentro.

Virei uma das mãos pra trás e abri a bermuda dele, em seguida, ele mesmo abaixou a cueca e começou a roçar a piroca na minha bunda.

— Que calcinha é essa, Manuela? Linda. — ele falou sério. — De renda, fico maluco... — falava rouco e eu ia ficando mais molhada do que o normal. — Vou nem tirar, vou te foder assim mermo.

Ele afastou minha calcinha devagar e penetrou a glande em mim. Aos poucos, foi penetrando cada cm e eu me controlando pra não gemer.

— Olha pro espelho, cachorra. Eu quero te ver! — ele enrolou meu cabelo em uma das mãos, e puxou firme pra trás, me fazendo olhar pro espelho.

Eu o encarava, mordendo meus lábios e controlando meus gemidos, enquanto ele estocava cada vez com mais intensidade em mim. Volta e meia, deixava um gemido baixo sair e sorria de canto, como se estivesse muito satisfeito com o que via e fazia.

— Avisa quando for gozar. — falei ofegante tentando não deixar um gemido sair e ele apenas concordou.

Ele me encarava sério e eu com mais tesão. Meu corpo começou a dar sinal de que eu ia gozar, então, eu segurei firme na pia, fechei os olhos e ele puxou mais forte o meu cabelo. Ele sabia o que estava por vir.

— Não para, Henrique. Eu vou... — tive que parar de falar e um gemido mais alto saiu. Imediatamente, ele tampou minha boca e socou mais rápido, até eu chegar ao ápice.

Em seguida, foi a vez dele.

— Vou gozarr! — ele falou se afastando, não queria gozar dentro.

Eu abaixei em frente à ele e nem deu tempo de botar a boca, voou porra na minha cara, no meu cabelo, nos meus peitos, e ele se controlando pra não gemer também.

Antes que eu pudesse me levantar, ele segurou meu rosto firme me fazendo olhar pra ele.

— Tu é a mulher da minha vida, Manuela, sem neurose. Diaba!

— Você acaba com a minha vida. — sorri ao me levantar. — Agora eu preciso tomar banho, né? E você não vem. — falei séria e ele fez bico.

— Qual foi, Manuela?! — falou baixinho.

— Não vem. Pega minha toalha, por favor? — falei entrando no box e ele foi.

META
50 ⭐️ | 50 💬

DONA DE MIM 💋 Onde histórias criam vida. Descubra agora