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NOVINHO

Eu sempre sou muito direto com as paradas que eu quero, é sim sim, não não. E respeito quando recebo um não... Mas, quando bati de frente com a Manuela, que eu conheci a peça, pela primeira vez, eu tive medo de dizer qualquer parada.

Sabe aquele medo de errar? Medo de falar merda e perder a chance de ouro? Pois é, eu me sinto assim diante dela.

Chegamos na base e eu não sabia o que falar, o que fazer, e ela toda dona de tudo, de si, da situação e quase de mim também, tá faltando pouco.

Nosso beijo combinou demais, parece que nossas bocas tem o tamanho perfeito uma pra outra, tá ligado? E não é papo de emoção não, bagulho combinou mermo.

Ela passava as mãos sutilmente pela minha barriga nua e eu automaticamente, o meu corpo arrepiou. Em questão de segundos, ela estava sentada no meu colo, de frente pra mim, e o nosso beijo começava a ficar mais intenso, junto com os nossos toques.

Segurei firme em sua nuca, puxando o seu cabelo e nossas bocas se separaram e passamos a nos olhar. Ela me olhava séria, com a boca entreaberta e porra, que diaba de mulher linda, na moral.

Aproximei minha boca do seu pescoço e comecei a beijá-lá gentilmente, enquanto ela automaticamente se derretia em meu colo.

Acabamos virando na cama e ela ficou por baixo de mim. Apoiei uma de minhas mãos ao seu lado e como não estávamos nos beijando, passei a encará-la, enquanto ela sorria pra mim, sem um pingo de timidez. Ela é muito braba!

Ela mesma abriu o cropped e eu entendi o recado, comecei a beijar todo o seu colo e descer até a barriga. Percebi quando ela começou a se encolher com os toques e sua respiração já estava ofegante.

Tirei sua calça e lá estava ela, só de calcinha, deitada na minha cama. Nem nos meus melhores sonhos eu teria pensado nisso.

— Tá olhando o quê? — ela disse, ainda sorrindo.

— Tô te gravando na mente, sabe-se lá quando que nós vai ter outra oportunidade.

— Demora não, então...

Não perdi tempo algum, tirei minha bermuda e fiquei só de cueca. Fiquei entre as pernas dela, enquanto descia com beijos do pescoço, até a sua calcinha. Ela se contorcia, enquanto eu passava a boca bem de leve na parte interna de uma de sua coxas, ia com o rosto até sua virilha.

Tirei sua calcinha e aproximei minha boca da sua boceta, e ela gemeu baixinho, me instigando mais. Passei devagar a língua entre seus lábios e comecei a fazer movimentos circulares, e volta e meia, misturava movimentos leves passando a língua pra cima e pra baixo.

Ela segurava o lençol, enquanto segurava firme em meu ombro, sua unhas cravavam na área e quanto mais ela me apertava, mais instigado eu ficava. Sabia que estava no caminho certo...

— Assim eu não vou aguentar... — ela disse ofegante, e eu afastei meu rosto de sua boceta, passando a língua nos meus lábios, como se buscasse sentir mais o gosto dela, que tinha ficado ali.

— Tu quer que eu pare? Quer que eu faça o quê? — passei a mão pelo meu pau e ela sorriu. — Entendi o teu papo.

— Você é um bom menino.

Tirei a cueca e inclinei meu corpo por cima do dela, fazendo uma pressão pra que ela sentisse o quanto meu pau estava duro. Estiquei o braço na mesa de cabeceira, peguei uma camisinha, abri rápido e botei.

Abaixei o corpo de modo que nossos olhos ficassem na direção uns dos outros. Eu queria ver cada reação dela, e queria que ela visse as minhas também. Com calma e paciência, comecei a penetra-lá devagar. Ela passou uma das mãos pras minhas costas, enquanto a outra ficou na nuca.

Os movimentos começaram a ficar mais intensos, ela gemia alto e eu ficava com mais tesão. O choque dos nossos corpos misturava com os nossos gemidos.

— Você é muito mais gostosa do que eu imaginava. — falei baixo, próximo a seu ouvido e soltei um gemido rouco em seguida. — Muito gostosa.

E a partir daquele momento, parece que um espírito de apossou dela.

— Então, me fode sem pena.

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