A vingança 🔞

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CABARÉ ABERTO AMIGASSS E ESSE VAI SURPREENDER KKKK

No primeiro instante tentei empurra-lo, mas quando senti o apertão em minha cintura cedi amolecendo as mãos que empurravam seu peito e as descendo devagar até agarrar suas costas o puxando para mim.

Gavi puxa meu cabelo me fazendo gemer baixinho contra seus lábios. Ele me empurra pra parede mais próxima e desgruda nossas bocas atacando meu pescoço com beijos e mordidas leves. Aquilo era meu ponto fraco e ele sabia. Só de sentir sua respiração no meu pescoço, eu já me arrepiava inteira. Pablo deixa beijos molhados pelo meu pescoço antes de voltar sua atenção pra minha boca.

Ele volta a me beijar com urgência e logo sinto suas mãos passando pela minha coxa me impulsionando para seu colo, ele me abraça forte com uma mão enquanto mantém a outra em minha bunda enquanto caminha até meu quarto me jogando na minha cama e fechando a porta.

-Deixa eu começar a me desculpar com você- ele diz malicioso se ajoelhando na beira da cama.

Gavi me puxa pra beira me deixando com as pernas pra baixo quase encostando no chão, logo em seguida sobe as mãos até a barra do meu shorts de pijama o retirando junto com minha calcinha.

Pablo beija a parte interna das minhas coxas fazendo caminho até minha intimidade, mas sem de fato chegar nela me fazendo grunhir de ansiedade. Ele ri de leve me encarando sacana antes de cair de boca olhando bem no meu olho. Sua língua ágil fazia caminho entre a minha entrada e meu clitóris sabendo a exata velocidade e intensidade pra me fazer delirar. Assim que ele começa os movimentos circulares no meu clitóris eu jogo a cabeça pra trás gemendo alto e agarro seus cabelos, seus dedos cravam mais forte ao redor da minha coxa. Gemi alto aproveitando aquela sensação gostosa.

-Geme meu nome, vai, minha putinha- ele pede rouco inserindo dos dedos em mim.

Ele volta a me chupar junto com seus dedos em um combo perfeito.

Eu estava perto de gozar já.

Mas...

Nunca se esqueçam de uma coisa...

-Ahh! Alejandro!- gemi falsamente fazendo o movimento e a chupada pararem na hora.

... A vingança é um prato que se come frio (e às vezes na cama).

Desci meu olhar pra Gavi que me encarava com um olhar sombrio e furioso. Nem nas suas piores brigas de futebol eu vi tamanha fúria em seus olhos.

Ele avança subindo pelo meu corpo e jogando seu peso em cima de mim, uma de suas mãos vai até o meu pescoço apertando-o de leve.

-Repete do que você me chamou- pede sério- você perdeu o juízo?

-Eu te falei. Eu te avisei que se me magoasse de novo eu ia gemer o nome de outro- o enfrentei plena.

A cara de inconformado e ego ferido do Gavi era épica. Ótimo. Espero que o ego dele esteja ⅓ do quão ferido o meu ficou quando vi aquela foto.

Ele bate na minha cara arrancando um sorriso vitorioso meu. Tirei ele do sério?

-Eu devia te largar aqui sem gozar, vagabunda.

Em um movimento rápido bati na sua mão que segurava meu pescoço e aproveitando seu susto joguei meu corpo pra cima dele fazendo-o tombar para o lado. Subi em cima dele e revidei o tapa na cara.

-Você não ta entendendo sua posição aqui né, Gavira? Deixa eu te explicar: você ta afim de ter algo sério comigo como disse hoje? Então vai ter que fazer por merecer, já que você já provou que não me merece pra me assumir, é bom que você compense me merecendo na cama. Vê se me fode direito e talvez... Talvez, eu te perdoe pelo que você aprontou hoje.

O Jogador e a brasileira- GaviOnde histórias criam vida. Descubra agora