oii, voltei. Apesar de quase não ter tido nenhum comentário no ultio capitulo, to postando esse. Sinceramente to um pouco desmotivada a escrever e acho que isso está impactando na qualidade dos capitulos. Queria que a fic tivesse um final legal e um feedback legal de vocês, mas cada capitulo tem menos e menos comentários.
Enfim, meta de 200 comentários pro próximo capitulo. O proximo capitulo vai ter beeeem... surpreendente. Vou tentar adianta-lo pra postar logo após a meta ser batida.
GAVI
Acordei sentindo um peso em cima de mim, murmurei sonolento me virando e encontrando os lindos olhos de Aninha me encarando em expectativa.
Aninha acordando antes de mim? Isso é novidade.
-Caiu da cama, é?- brinquei coçando os olhos.
-Feliz aniversário, bebezinho- ela se inclina selando nossos lábios com carinho.
-Obrigado, amor. Não acredito que até acordou cedo pra isso- brinquei a abraçando e a puxando mais pra perto.
-Vai zoando, Gavira, to de pé desde as 7 pra ver mais coisa da sua festa- ela se gaba.
E eu fui dormir tão exausto que nem vi ela se levantar ao meu lado.
-E ainda não vai me dar spoiler?- arqueei a sobrancelha, mas ela nega com a cabeça.
Claro, eu podia cortar caminho e só perguntar pra minha empresária o que Aninha estava aprontando, mas eu gostei da ideia da surpresa. Além disso, a festa já seria amanhã, eu aguentava um pouco mais de curiosidade.
Aninha se senta na cama e eu a imito ao perceber sua expressão ansiosa. Ela morde o lábio e ajeita o cabelo nervosa.
-Eu não sabia o que te dar de aniversário e, na verdade, ainda não sei. Não te comprei nada- admite acelerada.
Balancei a cabeça rindo tranquilo.
Porra, ela já era um presente e tanto.
-Não precisa me comprar nada, lindinha. Você já me deu um baita presente organizando essa festa.
Sua expressão continuava nervosa.
-Eu escrevi uma carta. Eu sei que as vezes eu não sei verbalizar palavras tão bonitas quanto você e tenho dificuldade de falar sobre alguns assuntos. Você me falou todas aquelas coisas lindas na torre e eu mal consegui te responder de tão surpresa e emocionada que eu estava. Não é um presente de aniversário incrível, não é nada demais na verdade, mas acho que você merece ouvir, ou melhor, ler meus sentimentos por você.
Ela tira um delicado envelope rosa da bolsa e me entrega com a mão um pouco trêmula. A encarei confuso por seu receio, a esse ponto ela não sabia que qualquer coisa que ela escrevesse ou fizesse por mim já me deixaria extremamente feliz?
-Você me fez uma carta?- segurei o envelope sorrindo bobo.
-Mas não é pra ler agora!- ela adianta quando eu faço menção de abrir o lacre- me promete que vai guardar pra um momento importante, que vai ler quando for o momento certo.
A encarei confuso.
-Como caralhos eu vou saber qual o momento certo, Ana Luísa? Só sei o momento certo de dar passe pro Pedri- disse frustrado.
Eu sou muito curioso pra ganhar uma carta que eu não posso abrir quando quiser.
-Você vai saber, Gavi. É quando você sentir que é a hora certa. Me promete que vai esperar pra ler.
Bufei e murmurei um "prometo" de mal grado. Balancei a cabeça tentando abstrair esse assunto pra não ficar mais frustrado.
-Vem, vamos tomar café da manhã- me levantei da cama deixando a carta na escrivaninha.
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O Jogador e a brasileira- Gavi
FanficQuando Ana se muda para Barcelona para terminar sua faculdade de medicina ela estava aberta para tudo que o destino lhe reservava, só não imaginava que o que lhe esperava era um marrento jogador de 18 anos do Barcelona que reviraria seu mundo. A ima...