Resenha no Gabigol

2.5K 184 318
                                    

Oiii, voltei com o capitulo mais longo até agora, eu acho ahahah valorizem porque demorou a tarde toda pra rolar.
Meta de 250 comentários porque esse capitulo é gigante e o próximo é o que vocês mais gostam 🔞

Aviso: esse capitulo contém conteúdo sexual explícito e um jogo que talvez nem todas gostem, podem pular a parte do jogo caso não gostem que não muda em nada, o capitulo acaba com o fim do jogo.

Espero que gostem (e não sumam dos comentários que eu leio tuudo)

ANINHA

-Não acredito que você me convenceu nessa- Gabi reclama pela décima vez enquanto estaciona o carro na mansão alugada por Gabi e alguns jogadores.

-Vai ser legal, gatinho.

Ele encara a casa receoso.

-Deve ser uma festa super pequena, só deve ter brasileiro ai- ele repensa afundando seu corpo no banco.

Me virei pra ele segurando seu rosto.

-A gente entra, se você não se sentir bem e quiser ir, eu invento uma crise de cólica ou sei lá e a gente vai embora.

Eu duvidava muito que uma festa do Gabigol fosse ter pouca gente, independente do país que ela fosse feita. Ele assente e finalmente desce do carro.

Entramos e eu estava completamente certa, a casa estava lotada. Cheia de bebida, jogador, pessoas que eu não conhecia e principalmente mulher. As famosas maria chuteiras. Assim, nada contra quem é, talvez fosse minha segunda opção se medicina não desse certo, mas eu ia ter um surto se elas chegasse perto do Gavira.

Encontramos Raphinha e Taia no canto e vamos cumprimenta-los.

-Avisa a Taia que ninguém sabia que a festa ia ser assim!- Raphinha pede em pânico.

Taia o encarava com tanta raiva que eu tive pena do pobre.

-Como assim? Cheia?- Gavi pergunta confuso olhando pros lados.

Logo Vini, Paqueta e Gabigol se aproximam. Meu deus, vou surtar.

-Eai, flamenguista?- Vini me abraça- já te apresentei pro menino Paquetá?

Neguei nervosa e ele nos apresenta. Elogiei sua performance no jogo e fiz ele prometer que voltaria a jogar no Flamengo um dia junto com o Vini e ganharia mais uma libertadores pra gente.

-Ei, teu amigo Balde tava te procurando por ali- Gabigol aponta pra perto do bar.

O Balde tava aqui?

Olhei de canto estranhando e Raphinha explica dando de ombros.

-Gabi falou pra eu chamar quem fosse resenha... e solteiro- revirei os olhos forte.

Gavi diz que já volta e se afasta de nós.

-Vini falou que você manda bem nos passinhos, vai lançar comigo mais tarde- Paquetá sugere sorrindo simpático.

-Ah, nada perto do seu talento pra dança- dei risada- mas posso tentar.

Vejo a Duda se aproximar e sorrir simpática para a roda. Paquetá nos apresenta e por um momento eu imaginei como a vida seria linda se o Gavi do nada virasse jogador da seleção brasileira, já me imaginava no grupo de esposas paparicando todos os filhos delas.

Fiquei conversando um pouco com Taia e Duda enquanto os meninos discutiam sobre jogo e tática de mais cedo.

Gavi passa com Balde e faz sinal que ia beber algo com ele e já voltava assenti e fui pegar bebida com as meninas também. Viramos 3 shots e pegamos um drink cada.

O Jogador e a brasileira- GaviOnde histórias criam vida. Descubra agora