O Jogador e a brasileira- Gavi

Ciúmes? 🔞

Oii, sumi, mas vim me redimir com um 🔞👀, não sumam dos comentários porque a meta pro próximo capítulo continua 150, heinn! Até amanhã, espero que gostem ❤️

ANINHA

Chegamos na casa de Gavi depois de um longo show e de ver Pedri chorando na volta emocionado.

-Você é muito ciumento, Gavira- zoei ao perceber que ele ainda estava emburrado.

-Não sou ciumento. Não tenho ciúmes de Pedri- ele cruza os braços sentando no sofá.

-Eu achei que você só era ciumento comigo, ta me traindo com Pedri?- continuei brincando e me aproximei dele parando em sua frente.

-Não sou ciumento com você- se defende frustrado.

Sorri maliciosa pra ele.

-Não? Então não tem problema eu ser amiguinha do Antony né? Acho que...- não terminei a frase já que Gavi me puxa pra seu colo me pegando de surpresa.

-Para de citar o nome desse filha da puta- ele pega meu cabelo com firmeza.

Agarrei seu pescoço o arranhando de leve.

-Por que? Ciúmes?- sorri debochada.

-Só acho que o que é meu tem que continuar na minha companhia e não da desse merda- Gavi já estava no seu tom irritado.

Tão facinho de irritar.

-Então me mostra como sua companhia é melhor que a dele.

Gavi sorri malicioso e me puxa me beijando com vontade. Uma de suas mãos permanece no meu cabelo enquanto a outra desce pelo meu corpo até chegar em minha bunda a apertando com vontade. Rebolei em seu colo como resposta e o escuto arfar de leve.

-Aqui ou no quarto?- ele sussurra e eu me arrepio da cabeça aos pés.

-Quarto- murmurei no mesmo tom.

Fazia tempo que eu não dava meu show na cama dele, to com saudades já.

Gavi assente de leve e se levanta comigo em seu colo me segurando forte pela bunda enquanto começa a subir as escadas até seu quarto.

-Não é nessa hora que você começa a prometer que vai me fuder com força e etc?- provoquei abraçando seu corpo mais forte.

-Pra que prometer se eu posso te mostrar daqui a pouco?- ai eu me arrepio inteira.

Entramos pela porta do seu quarto e Gavi logo me joga na cama subindo em cima em seguida. Gavi busca minha boca e começamos um beijo calmo, mas cheio de desejo e malícia. O que Pablo Gavira fazia comigo, ninguém nunca fez.

Agarrei sua cintura com minhas pernas aumentando nosso contato e logo sinto suas mãos adentrando minha blusa em busca dos meus seios os apertando com vontade por baixo do sutiã.

Ele separa nosso beijo e tira sua blusa fazendo sinal pra eu fazer o mesmo. Retirei minha regata e sutiã e o peguei de surpresa o jogando pro lado e subindo sentando sob seu quadril rebolando devagar antes de voltar a beija-lo.

Gavi desce suas habilidosas mãos até minha bunda me fazendo rebolar mais forte sobre seu membro, voltei a beija-lo com vontade e arranhei seu abdômen fazendo-o se arrepiar.

-Ninguém faz melhor que você- ele sussurra em meu ouvido antes de morder meu lóbulo de leve.

Sua boca desliza com agilidade por toda a extensão do meu pescoço fazendo cada pelo do meu corpo se arrepiar e a umidade em minha calcinha triplicar. Pablo ataca meu pescoço distribuindo beijos molhados e leves mordidas me fazendo gemer baixo em seu ouvido.