Na minha versão da história somos um e não dois

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Narrado por James: 

Já era domingo, tomei café da manhã e fui buscar a Evelyn na casa dela, porque hoje ela finalmente iria conhecer a minha família. Sim, eu estava ansioso, e me perguntava como tudo iria ser.

Chegando na casa dela, antes de tocar a campainha penso comigo mesmo:

"Era possível uma garota cacheada feito a Evelyn, já me ter inteiramente na palma da mão dela?"

Embora eu tivesse tentado negar os meus sentimentos por ela, essa mulher me dominou...

Fui recebido por uma empregada da mansão bastante simpática e de repente, vejo ela. Vejo a minha namorada de imediato trocando olhares comigo.

Evelyn estava lindíssima, ela fez um penteado muito bonito no cabelo dela que realçou ainda mais os cachinhos adoráveis dela. Minha garota colocou uma linda maquiagem no rosto, botou o batom que eu havia dado a ela, e estava vestindo um vestido que eu achei sexy da cor lilás que ia até os meus joelhos. Nossa, tem como alguma coisa não ficar incrivelmente sexy nessa mulher tão linda?

Eu daria o mundo inteiro pra ela...

– Oi meu amor – disse ela, ao me beijar fazendo uma recepção incrível através desse gesto.

– Oi amor – o olho atentamente, apreciando bastante aquela visão que ela estava me oferecendo – Nossa, você está maravilhosa, Evelyn.

– Você também, meu lindo – disse ela, demonstrando sinceridade 

Sim, eu me vesti da melhor forma possível para ficar bonito pra ela. Eu queria que a Evelyn gostasse de me ver do lado dela usando uma roupa que me deixasse bem. A minha jaqueta de couro preta estava sendo usada porque de modéstia parte? Esse item de algum modo sempre me valorizou e me trouxe muita sorte.

De repente a Anastacia e a dona Julie aparecem aonde nós dois estávamos trazendo caixas de cor azul de presentes que eu não fazia ideia do que era, mas que fiquei curioso pra saber.

– Bom dia querido – disse dona Julie, ao me ver.

– Bom dia dona Julie – falo com um sorriso 

– Olá cunhado – disse a minha Anastacia.

Nossa, eu gostava bastante quando ela me chamava assim...

Começo a rir ao ouvir isso e digo:

– Oi cunhadinha, tudo bem?

Bom, se ela pode brincar comigo, por qual razão eu também não posso fazer isso com ela? Eu já a considero a minha cunhadinha sim, e com orgulho.

– Tudo ótimo – disse ela

– Querem ajuda com essas caixas de presente? – pergunto, ainda sentindo bastante curiosidade em relação a elas.

– Não será necessário, querido – disse Evelyn, já pegando aquelas caixas das mãos da mãe e da irmã dela – Deixa que eu leve elas até o seu carro tá? – ela olha para mim de um jeito que soou como se a minha cacheadinha estivesse me analisando

Apenas sorrio para ela e digo:

– Bom, então tudo bem.

Dona Julie se aproxima de mim e diz de uma maneira amável:

– Espero que o almoço de vocês na casa da sua mãe seja muito bom, James.

Vai ser mais do que bom se a Evelyn estiver comigo, sogrinha...

O fisioterapeuta e a milionária - Um amor proféticoOnde histórias criam vida. Descubra agora