Ele pensou que, se morresse naquele momento, ainda assim, continuaria vivo.
Quando os lábios dela encostaram os seus, ele notou ser a coisa mais macia que ele já havia tocado. Sua mão enfaixada foi para a cintura dela, puxando-a contra si, enquanto a direita foi para seus cachos.
Ela abriu a boca em um gemido quando ele puxou os fios dourados, e ele não perdeu a oportunidade, juntando sua língua na dela. Ela era quente, e tinha gosto de morango. Ele não gostava tanto assim da fruta, mas estava apaixonado pelo gosto da boca dela.
A língua de Mattheo explorava a boca de Angel. As unhas da garota arranhavam de leve o couro cabeludo dele, levando-o à insanidade. Ele estava sentindo seu corpo ferver e ela já estava em chamas.
A loira soltava gemidos fracos, querendo que ele a tocasse por inteiro. Nunca se sentiu assim por ninguém.
Mattheo desceu o beijo para o pescoço dela quando o ar faltou-lhes. Nenhum dos dois havia percebido o quão próximos estavam naquele momento. O quadril da garota batia em sua cintura, os seios dela se esfregavam contra seu peito nu. Ele puxava cada vez mais os cachos dela, liberando o pescoço leitoso para que pudesse chupar com toda a liberdade. Ela gemia, esfregando-se ainda mais contra ele. O desejo, a necessidade que estavam sentindo um pelo outro há semanas, finalmente sendo expresso. Angel puxou-o de volta para sua boca, mordendo o lábio inferior do garoto antes dele enfiar a língua em sua boca novamente.
A garota já estava cansada, precisava de mais. Afastou-se dos lábios do menino, que grunhiu com a falta de contato. — Mattheo... - ela sussurrou contra os lábios dele - Mattheo, eu preciso de mai... - mas ela gelou quando ouviu a porta da estufa abrir. Ela arregalou os olhos, encarando as orbes escuras de Mattheo. Ele também havia escutado.
— Alguém mais sabe sobre esse lugar? - ele perguntou e ela negou com a cabeça. Angel se afastou, alarmada. Mattheo vestiu a capa rapidamente, enquanto ela vestia o moletom. Tinham sorte de estar no fundo do lugar. Tudo o que a pessoa veria lá da frente, é um mar de flores brancas.
— Fique aqui. - Angel sussurra para ele, que pensou em teimar, mas concorda. Ele ainda sentia seu corpo arder por ela, pela necessidade de estar perto dela.
Angel andou pelos corredores de flores brancas, ofegando quando viu Harry Potter ali. O garoto encarava ao redor, e fixou seu olhar nela, sério.
— Lugar bonito. Nunca soube que gostava de damas-da-noite.
— O que você está fazendo aqui? - ela perguntou, irritada. Esse era o seu lugar. O seu cantinho. Por que ele estava lá?
Harry Potter ergueu as sobrancelhas, surpreso com o tom da menina. — Eu não deveria saber sobre esse lugar?
Ela inspira fundo, perdendo a paciência. É lógico que ele saberia cada passo dela. Ele não confia nela, afinal de contas. — Não, Harry, não deveria.
Ele ri, desacreditado. — E depois você ainda se ofende quando nós desconfiamos de você!
Ela sente o ódio explodir dentro dela, consumindo toda a sua consciência. — É lógico que eu vou me ofender, caralho! Como você se sentiria se seu próprio irmão te acusasse de tentativa de homicídio?!
𑁍
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A Biografia de Mattheo Riddle
Fanfiction⚠️ ATENÇÃO. Esta fanfic possui cenas de talhadas de abuso, agressão, tortura, estupro, sexo e mutilação, podendo causar gatilhos em muitos leitores. Leia com consciência. ......... "Eu jurei, prometi aos céus e aos deuses que vingaria cada segund...