72 - Hogwarts, 1996

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Ele jura, em nome de tudo que é bom no mundo, que a boca de Saori Nagasaki foi a mais macia que já beijou.

Ela ofegou entro o beijo, as línguas se entrelaçando, quando Draco a levou até o sofá enorme que havia ali.

Ela estava se corroendo de vergonha por saber o que viria. Por desejar aquilo, mesmo quando Draco Malfoy havia sido tão ruim com sua irmã.

Mas, mesmo assim...

Ela culpou a carência.

Ele a deitou, beijando-a até o fôlego acabar. Então, passou a beijar seu pescoço, beijos e mordidas leves que a fez delirar. Ele se afastou. — Só sexo, certo?

Ela inspirou fundo. — Só sexo.

Ele sorriu, voltando a beijar o pescoço branco da japonesa e apertar o quadril. Draco levou as mãos para os botões na parte da frente do kimono que a garota usava, desabotoando lentamente cada um. Ela ofegou quando ele abriu o vestido, a boca ainda acariciando seu pescoço, e o ar frio da câmara atingiu seu corpo.

Ele se afastou, sorrindo de uma maneira cafajeste ao encarar o corpo seminu da garota. O sutiã preto que usava fazia um contraste pecaminoso contra a pele pálida, levando-o à loucura. Ele rosnou. — Merda.

Ela ofegou quando a boca de Draco voltou a dar beijos leves em seu pescoço, descendo para a parte livre dos seios. Ele ajudou-a a tirar o vestido, enrolando-o na parte da cintura, e passou a deixar beijos molhados pelo colo dela.

Saori suspirou.

Draco levou os braços da japonesa para cima da cabeça dela, prendendo os pulsos um contra o outro com sua mão. Impedindo-a do toque. Ele levou a mão livre para baixo da coluna da garota, fazendo-a arquear as costas. Ele rapidamente desprendeu o sutiã, retirando a peça rapidamente pelos braços da menina e voltando a impedir o movimento das mãos.

Draco encarou os seios expostos, ofegando. Seu pau doía dentro da calça. Ele levou a boca até o seio direito, o esquerdo sendo massageado pela mão livre. Ela se contorceu abaixo dele, ofegante.

A japonesa percebeu ali que ele era bom de língua.

Ele sorriu, mordiscando a auréola antes de sugar com força. Saori gemeu fraco.

Draco desceu os beijos pela barriga chapada da morena, sugando o umbigo dela antes de, lentamente, deslizar o vestido que estava embolado na cintura dela pelas pernas.

Ofegou ao ver o retalho de renda que cobria a intimidade da garota.

Ele a encarou: ofegante, corada; excitada, se os olhos mais escuros fossem uma indicação.

Draco sorriu.

Ele desabotoou a camisa, jogando-a no chão junto com o vestido e sutiã da garota. Voltou a beijar sua barriga, roçando os dentes de leve para atiçá-la ainda mais.

Ela se remexeu quando ele abriu suas pernas, mordiscando as coxas musculosas. Quando lentamente retirou a única peça que ainda havia em seu corpo, e suspirou contra sua intimidade. Ofegante.

Ele se deleitou ali, e foi a melhor sensação que ela já havia sentido na vida. Nunca ganhara tamanho prazer.

Ele usou a língua com maestria sobre seu clítoris, sua entrada. Estimulou-a com os dedos até que ficasse próxima do limite, quando parou e sorriu para ela, os olhos queimando de desejo.

— Vai gozar no meu pau, Nagasaki.

Ela tremeu com aquela fala.

Então, ele retirou as calças, e a boca dela secou ao ver o tamanho dele. Grosso, grande e rosado.

Ela soluçou. Ele gargalhou baixinho.

Enquanto estimulava a garota, Draco roçou seu membro contra a intimidade dela. A cabeça de seu pau coroou sua entrada, e com um gemido da morena, ele estocou. Forte. Fundo.

Ela ofegou quando ele retirou para entrar de novo. E de novo e de novo. Ela se remexia, gemendo sôfrega enquanto ondulava os quadris na direção dos dele, querendo mais contato.

O pau de Draco entrava e saía; ela se contorcia e gemia, mordendo o ombro do garoto para tentar se segurar.

Então o loiro soltou seus pulsos, envolvendo seu pescoço em um enforcamento leve enquanto continuava a penetrá-la.

As unhas de Saori se enterraram profundamente nas costas de Draco, traçando sobre os músculos que se contraíam com cada movimento.

Ela envolveu sua cintura com as pernas, aproximando-o ainda mais. Ele grunhiu, puxando-a para um beijo desesperado ao sentir que ela estava próxima do limite.

Dolorosamente, ela se contraiu ao redor de seu membro, e ele gemeu contra a boca dela, passando a ir cada vez mais rápido. Saori gritou, arqueando as costas e expondo os seios para que ele os aceitasse.

E assim ele o fez; passou a sugá-los conforme a enforcava e a fodia impiedosamente; o som das peles e o cheiro do sexo, os gemidos e gritos e suspiros.

Ela gritou, atingindo o ápice. Ele continuou a se mover, até se derramar dentro dela, gemendo fracamente.

Eles acalmaram a respiração aos poucos. Ele retirou-se de dentro dela, causando aos dois um gemido. Draco recolheu as roupas do chão, dobrando-as sobre a mesa de centro que havia na sala e se deitando ao lado dela, deixando um beijo em seu ombro.

— É só sexo, né? - ela sussurrou, e ele não entendeu o porquê de Saori ter perguntado. Não quis responder, mas o fez mesmo assim. — É.

Ela suspirou, levantando-se. E ele apenas observou enquanto ela se vestia e olhava para ele, com um sorriso. O coração do loiro se apertou ao vê-la sorrir e dizer "Obrigada" antes de sair.

Draco ficou lá por boas horas.

𑁍

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A Biografia de Mattheo RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora