145 - Clã Nagasaki (Japão), 1997

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𑁍

Saori suspirou contra os lábios dele, puxando-o para mais perto com as mãos. Ele subiu sobre o corpo magro da japonesa, beijando-a com mais desejo e desespero.

Palavras escondidas e segredos não falados estavam sendo expostos naquele beijo. As línguas se entrelaçavam e enroscavam, os lábios se esmagavam.

Ela sentiu o corpo esquentar, sensível demais para todos os toques. Draco ofegou contra ela, beijando-a com mais voracidade.

Ele desceu os lábios para o pescoço branco da menina, chupando e mordiscando ao mesmo tempo que levava as mãos para a cintura fina. Apertou a carne, sorrindo quando ela se remexeu por desespero.

Saori esfregava as pernas, tentando conter o calor crescente dali. O loiro a impediu, separando as coxas com uma mão e mantendo-as afastadas com um aperto.

Ele encaixou o quadril ali, sentindo o sangue descer para seu pau e inchar, o membro coberto se esfregando contra a carne da garota.

— Draco... - ela ofegou quando a boca do garoto desceu para mais perto de seu seio. O loiro sorriu, finalmente afastando o roupão de seda para o lado e expondo a lingerie pecaminosa que a garota usava.

Seu pau endureceu ainda mais. Ela vestia uma imitação de sutiã, feito com rendas e fitas de cetim. Tão fino e transparente que a auréola ficava visível. Ele ofegou. — Puta merda...

Desceu o olhar pelo corpo da garota, vendo a barriga chapada e a coisa que ele chamaria de calcinha. Um mero triângulo de renda, que mal cobria metade da pele. E ele descia para mais baixo, até aquele ponto entre as pernas dela...

Ele grunhiu.

Mergulhou a boca nos seios pequenos da japonesa, sugando com força e saudades. Ela gemeu fraco quando Draco mordiscou a carne por cima da renda, esfregando o tecido áspero contra a pele.

O loiro apertou a cintura da menina, que se remexia na cama. Correu as mãos pelo tronco pequeno, explorando a pele quente, enquanto a língua se ocupava na carne voluptuosa.

Ela rebolou abaixo dele, friccionando a coxa contra seu pau. Draco gemeu fraco sobre a auréola da garota.

Saori soluçou quando ele mordiscou a pele, sugando em seguida. Essas provocações iriam acabar com ela. O ar estava quente, o quarto era pequeno demais e o desejo, enorme demais.

Desistindo de provocá-la, pois a necessidade era maior, Draco desceu beijos suaves pela barriga chapada da japonesa, enquanto olhava para o rosto corado. Os olhinhos estavam entreabertos, a boca inchada e respiração descompassada. O roupão estava aberto, um mar de cetim ao redor da garota, cobrindo levemente seus braços mas desarrumado nos ombros.

Draco a beijou, aproveitando cada segundo que poderia tocar a garota naquela noite; pois era sua primeira noite sendo a esposa dele.

E depois daquela, eles teriam centenas ainda melhores.

Finalmente chegou onde queria. O triângulo pequeno de renda preta mal cobria o ponto úmido. Ele sentia ondas de calor vindas dali, a excitação começando a se espalhar pelas coxas. Draco sorriu, abrindo ainda mais as pernas da japonesa com as mãos e beijando aquele ponto molhado.

Lambeu os lábios, resquícios do mel da japonesa agraciando sua língua. Saori olhava para ele, e percebeu quando os olhos cinzas escureceram e ele segurou o que parecia com um rosnado.

Era completamente animalesco, primordial e sexy.

A língua dele correu pela extensão da renda, provocando Saori com o contato indireto. Era remexeu os quadris, desesperada por mais.

A Biografia de Mattheo RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora