146 - Clã Nagasaki (Japão), 1997

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𑁍

Saori gritou pela sensação fria dentro de si. Ela se remexeu na cama, desesperada para entender todas as sensações diferentes que estava sentindo.

Em primeiro, o gelo dentro de seu canal vaginal, que derretia pelo calor que estava ali e lhe causava espasmos pela diferença de temperatura.

Em segundo, o dedo de Draco, que estocava a pedra que derretia para frente e para trás com movimentos leves do dedo.

Em terceiro, a boca do loiro, que estava sobre a sua. A língua dele, que a explorava.

E por último, a cera quente da vela que ele acendeu com um feitiço momentos antes, e agora pingava sobre seu seio nu, fazendo-a ofegar, se arrepiar e tremer.

— Puta que pariu. - ela gemeu quando ele colocou outro gelo dentro de si, pois o primeiro derretera.

Dessa vez, ele não estocou o cubo; apenas o deixou ali, dentro dela ao derreter. Pois a mão que estocaria estava ocupada esfregando outra pedra de gelo sobre o clítoris sensível e inchado da menina.

Ela gritou, revirando os olhos e gemendo alto. Esfregar um cubo de gelo sobre seu clítoris lhe dava sensações mais intensas que o oral de seu ex. Isso era preocupante, não era?

Draco riu contra a boca dela, inclinando a vela ainda mais para que a cera escorresse mais rápido. Pingos de cera derretida caíam sobre o corpo nu da garota, quente o suficiente para incomodar, mas não queimar.

Saori gritou mais alto, o som não sendo abafado pela boca do loiro dessa vez, pois ele se divertia sugando um dos seios expostos. Ele havia esfregado o cubo com mais força em seu clítoris, e ela estava ficando louca.

A cera caiu sobre a auréola do seio livre - pois o outro estava sendo muito bem chupado. Ela gemeu sôfrega, arqueando as costas e choramingando.

— Draco, eu quero você. - ela implorou. Essas sensações todas estavam sendo incríveis, mas ela precisava dele dentro de si.

Ele grunhiu. — Porra, querida. Não fala assim...

— Por favor. - choramingou ainda mais, sentindo o terceiro orgasmo próximo - Por favor, eu quero você.

Draco esfregou o cubo com mais força no clítoris dela, chupando o seio com ainda mais desejo. Seu pau doía, e ele queria mergulhar naquela garota e não sair mais. Mas os sons que ela estava fazendo...

— Draco, pelo amor dos deuses, me fode. - ela soluçou, estava desesperada. O gelo machucava sua pele de uma maneira deliciosa, aquele que havia sido colocado dentro de si tinha derretido há muito tempo.

Ele grunhiu, apagando a vela com um sopro e jogando-a para fora da cama. Draco soltou as amarras dos pulsos da japonesa, e ela segurou o rosto dele com as mãos frias, puxando o rosto para perto de si. Beijou os lábios dele com desespero, abrindo as pernas ainda mais para que ele se encaixasse ali.

O loiro retribuiu o beijo intensamente, retirando o roupão com pressa e fazendo seu máximo para tirar a cueca sem quebrar a ligação entre seus lábios. Ele gemeu contra a boca macia da esposa quando seu pau finalmente foi exposto, envolvendo o membro com força e estimulando-se.

— Me diga o que você quer, esposa.

Você.

— Eu todo?

— Você todo. - a voz da garota ficou mais grave, ela puxou o marido para mais um beijo, e Draco finalmente posicionou o pau na entrada dela, escorregando para dentro com lentidão.

Saori gemeu contra os lábios dele, sentindo cada centímetro do pau de Draco entrando em si. Ele era tão absurdamente grosso, que seu canal ardia.

Ela ofegou. Já estava sensível por causa das preliminares e dos três orgasmos que teve, mas senti-lo novamente...

Seu corpo encaixou no dele perfeitamente. Ele se afastou para estocar novamente, e a japonesa suspirou. Os corpos já se conheciam, então se conectaram com facilidade.

Draco a beijou, movimentando-se para fora e para dentro, estocando com força no fundo da cavidade quente e molhada da garota. Ela gemeu contra os lábios dele, entregando-se por completo.

Os quadris se movimentavam. O cheiro do sexo inundava o ar, assim como as respirações errôneas e os gemidos sôfregos. Saori raspou as unhas pelas costas do loiro, choramingando pelas sensações, e ele sugava seu pescoço.

Era tão bom poder fazer isso de novo.

O corpo dela ficou tenso, a buceta se apertando ainda mais ao redor do pau de Draco, espremendo-o ainda mais. Ele gemeu, se maravilhando ao vê-la tremer e revirar os olhos pelo prazer, gozando mais uma vez.

Com algumas mais estocadas, ele se derramou fundo dentro dela, gemendo contra a boca da garota e tentando acalmar a respiração.

Saori acariciou o cabelo do loiro com carinho. Ele apoiou a cabeça sobre o peito dela, sentindo-se exausto e completo.

— Estamos casados agora. Você não pode mais sair de fininho à noite. - a voz dele saiu rouca, com um tom brincalhão. Saori riu fraco.

— Agora definitivamente não é só sexo.

— Não. Graças a Merlin que não.

A Biografia de Mattheo RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora