66 - Hogwarts, 1996

319 39 1
                                    

Os dedos dele massageavam a região entre suas pernas. Ela suspirava, o desejo era tanto que fazia com que ela tremesse.

Ela sentia o sorriso dele em seu pescoço enquanto ele a beijava. — Você está encharcada, Angel. - a voz rouca causou arrepios nela. Atingiu o fundo de seu âmago.

Ela gemeu fraco quando a ponta dos dedos massagearam seu clítoris em movimentos lentos e circulares. — Ai meu Deus, Mattheo... - suspirou quando os movimentos passaram a acelerar.

Eles haviam queimado um pelo outro quando começaram a se beijar, então Mattheo havia a levado até o canto de um atalho da escola, e agora...

Fazia as coisas mais obscenas com ela.

Ela ondulou o quadril contra a mão dele, o outro braço enlaçando sua cintura.

Angel deitou a cabeça na parede de pedra; saber que alguém poderia vê-los ali deixava tudo ainda mais excitante.

— Isso, querida. Olha como seu corpo prefere a porra das suas mãos. - ele provocou, e Angel choramingou, rebolando cada vez mais forte.

Mattheo estocou dois dedos para dentro dela, e a loira precisou morder o lábio para conter o gemido. Ele grunhiu. — Você é apertada pra caralho.

Dois dedos dentro dela, e a buceta os envolvia com força. Ele amava pensar na sensação de seu pau ali dentro.

Angel fincou as unhas nos ombros dele, choramingando. Ele a masturbava com calma, os movimentos lentos e torturantes para ela.

Angel gemeu sôfrega. — Mattheo, por favor...

Ele sorriu, retirando os dedos de dentro dela. Ela choramingou em protesto, mas ofegou ao vê-lo se ajoelhar. O garoto ergueu uma perna dela e passou por cima de seu ombro, mordiscando a pele exposta das coxas.

— Não vamos fazer isso aqui. - ela sussurrou desacreditada. Mattheo sorriu de lado, chupando a coxa branca da garota. — Ah, nós vamos sim.

Ele sumiu por debaixo da saia dela, e logo o hálito quente de Mattheo bateu em sua buceta. Ela gemeu fraco quando ele correu a língua por sua calcinha, afastando o tecido para o lado e provando das dobras molhadas.

Ele chacoalhou a língua sobre o clítoris de Angel, que rebolou os quadris em desespero pelo prazer. Mattheo levou as mãos até a bunda da garota, apertando com força a carne voluptuosa e mantendo-a imóvel.

Angel puxou o cabelo dele, o corpo ficando rígido quando se aproximou do orgasmo. — Ai meu deus. Não para Mattheo. Puta merda, não para...

Ele sorriu, a língua descendo e subindo, focando no clítoris pulsante. Ele escorregou, sugando a entrada apertada de Angel que se contraía. Ela mordeu o pulso para se manter quieta.

Mattheo voltou a rolar a língua sobre o clítoris dela, levando dois dedos para dentro da garota e estocando. Angel abafou um gemido ao morder o braço com mais força.

A buceta da loira se contraiu ao redor dos dedos dele, e ele sorriu, afastando a boca da região mas continuando com os movimentos. — Goza para mim, linda.

Angel tremeu, a mão que não mordia puxando os cabelos castanhos com força quando ele voltou a chupá-la, e gozou sobre a boca dele.

Ela respirava com dificuldade; os lábios estavam inchados e as bochechas avermelhadas. Os olhos turvos pela onda de prazer.

Mattheo se levantou, o cabelo dele estava uma zona. Ele sorriu para a garota, levando os dedos úmidos pela excitação da loira até os lábios avermelhados dela, forçando-a a abrir a boca.

Angel engasgou quando ele estocou os dedos dentro de sua garganta, os olhos lacrimejando. Ele afagou sua bochecha, beijando sua testa. — Boa menina. - sussurrou, a voz rouca pelo desejo - Agora se ajoelhe e use essa boquinha linda no meu pau.

Angel soluçou, as pernas cedendo quando se ajoelhou. Ela não se importava mais que poderiam ser vistos.

Que vissem.

Mattheo abriu a calça, o pau pulando para fora e batendo no rosto da garota. Ele puxou os cachos em um rabo de cavalo, segurando com força.

Angel lambeu a fenda, o gosto do pré-gozo inundando sua boca. Ela chupou a cabeça proeminente, usando as mãos para massagear todo o comprimento enquanto brincava com a língua na ponta.

Mattheo se cansou da provocação, estocando com força para a garganta dela. Angel engasgou.

Ela apoiou as mãos nas pernas do garoto enquanto ele estocava sem dó. Ela engasgava, os olhos lacrimejando e a cabeça doendo pelos puxões em seu cabelo.

Ela usava a língua ao redor do pau de Mattheo, apertando os lábios o máximo que conseguia para comprimi-lo. Mattheo rosnou. — Porra.

Ela choramingou quando ele se afastou, dando um tapa em seu rosto. Ele voltou a pincelar a cabeça de seu pau sobre os lábios dela, que relutantemente abriu a boca.

Mattheo estocou novamente; lágrimas escorreram pelas bochechas da loira. Ele grunhiu, o pau inchando na boca dela quando gozou.

Os dois respiravam com dificuldade. Ele ajeitou a calça, se agachando para ficar na altura de Angel, e fez um carinho no rosto avermelhado dela. — Abra a boca, querida.

Ela colocou a língua para fora, mostrando que havia engolido todo o esperma dele. Mattheo sorriu de canto. — Minha menina é perfeita, não é? Tão boa...

Angel lambeu os lábios, sorrindo fraco. Ela puxou o rosto dele para um beijo leve e mordiscou os lábios dele. — Vamos para o quarto, por favor.

Ele sorriu contra os lábios dela. — Ainda prefere seus dedos aos meus, boneca?

Ela revirou os olhos. — Vai se ferrar.

Mattheo gargalhou, puxando-a para que ficasse de pé e tomando sua mão, guiando-a até a comunal.

𑁍

Dêem seu voto! ★
Comente! ✍︎︎

A Biografia de Mattheo RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora