43 - Hogwarts, 1996

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O corpo dela deixou toda a moleza do último orgasmo para trás quando ele a beijou novamente. Ela se entregou, abrindo as pernas para que ele se acomodasse entre elas. Ele a puxou para cima, fazendo-a se sentar enquanto chupava seu pescoço avidamente.

Ela, sem pudor algum, levou uma mão até o membro dele, apalpando-o sobre a calça. Ele gemeu contra seu pescoço, tremendo. Ela apertou o pau ainda encoberto, sentindo todo o tamanho.

Deuses, aquilo iria para dentro dela.

Ele se afastou, desabotoando a maldita calça e retirando-a com rapidez. Ela observou a cueca preta, a única peça que havia sobrado. Encarou por tempo o suficiente para que ele soltasse um riso com escárnio. — Está babando, princesa.

Ela foi inocente o suficiente para passar a mão pela boca. Ele sorria de ladino, e ela corou, afastando o olhar. Ele subiu sobre o corpo dela, afagando o nariz pelo pescoço e rosto da garota, sentindo seu cheiro. Angel riu, apertando os ombros largos.

Mattheo retirou a cueca sem que ela percebesse, querendo chorar pelo alívio de seu pau. Ela acariciou suas costas, os dedos carinhosos contra as imperfeições de sua pele, mas maldosos com as unhas ao arranhar.

Ele afastou um pouco mais as coxas da garota, puxando o rosto dela, que estava apoiado na curvatura de seu pescoço, para que fizessem contato visual. Ele a beijou, seu peito inundado com aquela sensação quente que sentia quando estava perto dela.

Ele apoiou as mãozinhas delicadas em seu pescoço, fazendo um carinho na bochecha de Angel antes de segurar seu pau, masturbando-se ao se aproximar dela. A virilha dos dois estava perto uma da outra, o calor sendo emitido. Ela olhou para baixo, vendo o pau duro de Mattheo, a mão do garoto que se acariciava.

Angel ofegou.

Ele segurou seu membro, posicionando-o próximo à entrada dela, fazendo contato visual com a loira, como se buscasse aprovação. Ela fechou os olhos, inspirando fundo e assentindo.

Mattheo deixou um selar de beijo sobre os lábios carnudos, aliviado. — Vai doer um pouco. Me avise se for seu limite. - sussurrou contra a boca dela.

Ela inspirou fundo, as mãos que estavam ao redor do pescoço do mais velho se apertavam uma contra a outra. — Tudo bem. - aprovou.

Ela segurou a respiração quando a cabeça do pau de Mattheo escorregou por sua fenda molhada, brincando com ela. Gemeu quando a cabeça friccionou contra o clítoris já sensível, apoiando a testa no ombro do garoto. Ele se movimentou para frente e para trás, provocando ambos antes de encaixar a glande de seu pau na entrada apertada de Angel.

Ela fechou os olhos com força ao sentir a pressão, enquanto ele lentamente se deslizava para dentro dela. Tão dolorosamente apertada.

Ele ia em um ritmo lento até demais. Segurando inúmeros palavrões ao sentir seu membro ser envolto pelo calor molhado de sua garota. Tão quente. Tão apertada.

Encharcada.

Ele colocou até a metade quando ela apertou de leve seu ombro. — Espere um pouquinho... - choramingou e ele beijou o nariz da loira.

Se manteve quieto, mesmo que fosse tortura. Alguns segundos, e ela fez um gesto com a cabeça, permitindo-o que continuasse. Ele estocou para mais dentro, até que seu pau inteiro estivesse mergulhado dentro dela.

Quando a cabeça de seu membro tocou o limite do corpo da menor, ele gemeu. — Puta merda, Angel... - rosnou. Ela ofegou, a dor incendiando seu corpo rapidamente. Sentia o membro dele dentro de si, preenchendo-a por completo.

Quando já havia se acostumado, e a dor era apenas um incômodo leve, olhou para aqueles olhos brilhantes e lindos e fez um gesto, as palavras lhe faltando. Mattheo passou a se movimentar lentamente, saindo e deslizando para dentro dela. De novo e de novo.

Ele sentia seu pau ser cada vez mais espremido dentro dela, deixando-o louco. Ela passou a soltar gemidos fracos quando se acostumou com ele dentro de si, e ele levou isso como uma permissão para ir mais rápido.

Mattheo acelerou os movimentos, cada vez mais rápido e forte enquanto estocava para dentro de Angel. A dor inicial foi substituída por um prazer absurdo, e enquanto ele mergulhava para dentro dela, ela ondulava os quadris na direção dos dele, tornando tudo ainda mais delicioso.

Os gemidos dela já não eram mais contidos. Ela gemia livremente, cravando fundo as unhas nas costas do moreno enquanto se apertava ao redor dele. Gotas de suor escorriam pela testa dela, as gotículas que caíam do cabelo dele, molhando a boca, as bochechas da garota.

Ambos ignorando persistentemente a conexão que havia entre si. O jeito em como os corações se sincronizaram e o peito de ambos parecia cheio daquela sensação quente que nunca haviam experimentado antes.

Ele estocou ainda mais forte, atingindo precisamente o ponto que a fez gritar. Sentia o jeito que ela o apertava, segurando os gemidos intensos que queria liberar. Ele grunhia quando ela arranhava suas costas com ainda mais força, estocando cada vez mais fundo para dentro dela.

O cheiro de sexo preencheu o quarto, nublando a mente dos dois. Os sons dos gemidos, grunhidos e dos corpos se chocando, ecoavam pelo quarto, uma canção natural entre eles. Era como se ela realmente tivesse sido feita para ele, e ele para ela.

Ela sentiu quando Mattheo atingiu em um ponto sensível, fazendo-a gritar e revirar os olhos. Ele tomou os lábios da garota em um beijo bruto, desesperado por mais contato. Mattheo levou uma mão para o clítoris endurecido, tudo para que ela se sentisse ainda melhor na primeira vez.

Ela ofegou, rebolando os quadris e gritando, mais e mais alto, enquanto se apertava ao redor de Mattheo e tremia e gozava. Ele choramingou, não diminuindo o ritmo quando ela o espremeu de uma forma deliciosamente dolorosa, estocando mais algumas vezes antes de atingir o ápice também.

Angel soluçou quando ele inchou dentro dela, derramando-se em seu fundo com um gemido, chamando-a. Ela suspirou, tentando acalmar a respiração. Ele se manteve dentro dela, deitando a cabeça sobre o peito da garota para tentar respirar.

Tudo o que ele conseguia pensar era que agora, oficialmente, ela era dele.

Ela abraçou o corpo do moreno, o peso dele sobre si sendo um conforto. Ele ouvia em como o coração dela batia rápido, tentando ignorar o próprio órgão que pulsava tão rápido quanto.

Ela sorriu como uma idiota, aquela sensação quente ainda brincando em seu peito. Ele a observou, o jeito com que ela parecia brilhar de felicidade, e sentiu o mesmo.

Mattheo a beijou, saindo de dentro dela, causando aos dois um gemido. Ele se levantou, pegando-a no colo, apesar dos protestos, e levando-a para o banheiro. Ela precisava se limpar.

E mesmo com todos os sinais, mesmo após o que tinha acabado de acontecer, tanto Angel quanto Mattheo ignoraram a chama que ardia em seus peitos. A chama que queimava cada vez mais, que os consumia cada vez mais.

Eles estavam se apaixonando. Só não sabiam ainda.

𑁍

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A Biografia de Mattheo RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora