𝔒 𝔇𝔢𝔰𝔱𝔦𝔫𝔬 𝔫𝔬𝔰 𝔰𝔲𝔯𝔭𝔯𝔢𝔢𝔫𝔡𝔢

60°- Eita

☦︎༄Quarta-feira.
☦︎༄00:23.

Mitsuki e Masaru foram as últimas pessoas a irem embora. Junto com eles foi Kota, que ficou insistindo por um bom tempo para poder ir na casa deles.

Eu e Katsuki não vimos problemas e deixamos, motivo pelo qual agora Katsuki está tirando rapidamente a roupa pelo corredor até o quarto.

Soltei um suspiro e neguei a cabeça, fazendo praticamente a mesma coisa que ele, mas com mais calma para deixá-lo com agonia por me esperar.

Quando cheguei na porta do quarto, apenas com a minha roupa íntima, o vi apenas de cueca sentado na beirada da cama, me encarando com seus olhos vermelhos e brilhantes de malícia.

Me aproximei lentamente dele e sentei no seu colo de frente ao loiro, colocando as minhas mãos no seu peito e empurrando ele para trás enquanto fazia isso.

Logo as mãos dele pararam na minha cintura e depois na minha bunda, batendo na mesma quando eu dei um boa rebolada apenas para sentir sua intimidade já "ativa".

– Essa é mais uma forma de nos desculparmos por hoje mais cedo.- Disse ele com um sorriso malicioso.

Dei um beijo rápido nele e tirei meu sutiã, jogando o mesmo em um canto desconhecido do quarto e ficando envergonhada em perceber que Katsuki estava com seus olhos vidrados nos meus seios.

Com isso, ele apertou os mesmos com uma cara de bebê, depois levou suas mãos até a minha cintura e em seguida segurou e puxou a borda da minha calcinha com as pontas dos seus dedos.

Então, sai de cima dele, tirei a mesma e mordi meu lábio inferior quando ele começou a tirar a sua cueca e colocou a camisinha, por isso logo voltei a ficar sentada nele.

Comecei a rebolar lentamente na sua intimidade sem ela estar dentro de mim, fazendo ele sorrir de canto e segurar a minha cintura para aprofundar os movimentos.

Contudo, logo ele levou uma de suas mãos para a minha bunda e segurou a mesma para cima, já com a outra penetrou seu membro em mim, fazendo eu soltar um gemidinho de início.

Então, ele voltou suas mãos para a minha cintura, me ajudando a começar com as minhas reboladas e sentadas, as quais até pareciam servir como exercícios para mim.

A cabeceira começou a bater contra a parede e isso não acontecia antes, sinal de que a cama está começando a "andar" para frente por conta das diversas vezes pelas quais praticamos o ato.

Coloquei minhas mãos no peitoral de Katsuki quando ele começou a penetrar em mim por conta própria mesmo estando embaixo de mim, fazendo eu gemer igual uma louca.

Suas mãos foram parar nos seus seios, apertando os mesmos sem parar os seus movimentos rápidos, fortes e repetitivos.

A partir disso, ele trocou as posições rapidamente, ficando por cima ainda sem parar de dar as mesmas estocadas.

Arranhei as suas costas, joguei a minha cabeça para trás e praticamente gritei de prazer, arregalando os olhos ao perceber que o barulho da cabeceira contra a parede havia aumentado.

Escutei o loiro soltar uma risadinha, então deu uma mordida na curvatura do meu pescoço e soltou um gemidinho gostoso bem no meu ouvido.

Coloquei as mãos no seu pescoço e o puxei para um beijo, o qual foi rápido pois ele deu uma penetrada forte e persistente em mim que fez eu gritar novamente.

Ele resmungou quando eu mordi o seu ombro e apertei a sua bunda com as minhas unhas, em seguida começando os mesmos movimentos com ritmos mais lentos.

Soltei alguns gemidinhos baixos enquanto dava vários beijos na curvatura do seu pescoço, mesmo sabendo que logo esse romance iria acabar.

Afunal, logo depois ele pegou as minhas mãos e segurou elas apenas com uma mão, pois a outra estava na minha cintura para dar impulso para as estocadas, as quais voltaram a ser rápidas e violentas.

Gemi alto e plhei no fundo dos seus olhos, não ficando supresa por sentir meu corpo se arrepiar por perceber um grande nível de malícia neles.

– Sua gostosa.- Falou com uma voz gostosa e viciante, a qual fez meu estômago revirar.

Foi então, que trocamos de posição. Dessa vez, ele me fez ficar de quatro com a bunda bem empinada, já fazendo eu esperar pelos diversos tapas na mesma.

O primeiro não foi tão forte e rolou quando ele penetrou, os outros foram com mais pressão e seguidos conforme eu ia aprofundando a minha intimidade no seu membro.

Sendo assim, como eu estava com as pernas ainda firmes e assim conseguia fazer a maioria dos movimentos, o loiro tinha total liberdade para usar as duas mãos para bater na minha bunda.

Logo, também puxando o meu cabelo para aproximar nossos corpos e distribuir chupões, mordidas e beijos pelas minhas costas e meu pescoço.

Sinceramente, essa vai para a coleção das transas mais gostosas com ele - perdendo para a primeira  que divemos e aquela do dia no qual começamos a namorar.

Nisso, ele se posicionou melhor e colocou as mãos na minha cintura, sabia o que significava então apenas deixei ele continuar com seu plano.

Ele me puxou para trás, fazendo gritar por conseguir sentir a sua intimidade encostar no meu ponto certo, e segurou por um tempo para confirmar de que havia acertado.

Com isso, começou as estocadas agressivas naquele mesmo local, deixando eu extremamente louca e até mesmo vendo as coisas um pouco embaçadas.

Agarrei o lençol enquanto sentia o resto do meu corpo ficar mole e as minhas pernas começarem a tremer, isso tudo enquanto uma música chegava só meus ouvidos; eram os gemidos de Katsuki.

Mais uma vez iríamos chegar ao orgasmo juntos.

E assim aconteceu quando demos o nosso típico "último gemido alto e cheio de tesão".

Depois, me ajeitei na cama de forma preguiçosa e desajeitada, soltando um suspiro de cansaço quando ele se deitou ao meu lado.

Me aproximei dele e levantei a minha cabeça para o mesmo colocar seu baixo embaixo de mim, logo em seguida deitando a minha cabeça no seu peitoral suado.

Dei uma apertadinha de leve em um dos seus peitos e soltei uma risadinha ao ouvir o homem bufar - com certeza com sua típica cara de cu.

Então, levei minha atenção para ele, me estiquei um pouco e lhe dei um selinho, sendo surpreendida quando o loiro levou sua mão de forma rápida para o meu pescoço e me deu vários selinhos.

Isso fez eu rir enquanto concluía mentalmente que pediria para ele continuar fazendo aquilo se não estivéssemos tão casados.

Enfim, depois de trocarmos mais alguns carinhos gostosos, nos ajeitamos de forma mais confortável e, quase que imediatamente, pegamos no sono.