☦︎༄Dia seguinte.
☦︎༄09:23.Quando chegamos em casa, Katsuki insistiu tanto para me ajudar com as coisas que acabei cedendo, mas pelo menos assim tudo acabou sendo organizado rapidamente.
Foi então, que quando estava terminando de colocar as minhas camisas postado no cabide em dentro do guarda roupa, senti alguém me abraçar por trás.
Com isso, guardei apenas mais uma e virei para Katsuki, o qual ainda estava com a expressão de entristecido que possuía no rosto desde o início da viagem.
Dei um selinho no homem e sorri de forma gentil, então senti meu corpo todo arrepiar quando ele iniciou um beijo lento, cheio de sentimentos bons que deixavam em paz.
Ele desceu as mãos na minha cintura e apertou firmemente a mesma, fazendo eu arfar baixinho e colocar imediatamente as minhas mãos no seu peitoral musculoso.
Ainda assim o beijo continuava no mesmo ritmo, fazendo parecer que ambos não queriam sair disso, insistindo em continuar mesmo com a nossa respiração falhando.
Então, paramos de nos beijar e ficamos apenas um olhando profundamente no olhar do outro, ambos insistindo em não quebrar esse "contato".
Até que nos abraçamos e ele enterrou o seu rosto na curvatura do meu pescoço, dando beijos molhados no mesmo enquanto parecia aprofundar mais as nossas carícias.
– Não vai ver o seu pai?- Perguntei, em seguida, sentindo que estraguei tudo.
Ele parou com os beijos e me olhou com uma tristeza em sua expressão, depois soltou um suspiro baixinho.
– Estou com medo.- Respondeu baixinho.
– Quer que eu vá junto com você?- Arqueei uma sobrancelha.
– Não.- Negou.- Enfim, eu guardei as minhas coisas no guarda roupa do outro quarto, varri a casa e vim aqui te ajudar.
– Não precisa, só preciso guardar as minhas roupas íntimas e tudo estará pronto para a gente descansar.- Sorri e dei um selinho nele.- Quer dormir um pouco e depois ir?
– Não gosto de deixar as coisas para depois, vai que o meu pai-
– Tá, então vá.- Dei alguns tapinhas no seu peitoral.- Eu te amo.
– Eu também te amo.- Levou a sua mão até o meu pescoço e me deu um beijo rápido antes de sair.
Com isso, voltei a minha atenção para o restante das roupas, guardando as mesmas rapidamente e depois indo ver como Kota estava se saindo com a arrumação.
Cheguei lá e encontrei ele dormindo profundamente em sua cama de uma forma que parecia ser bastante desconfortável, então lhe arrumei e comecei a guardar suas roupas.
Enquanto isso, fiquei com a imagem da cara triste de Katsuki na minha cabeça, tentando adivinhar mesmo de longe o quão rápido seu coração deve estar batendo por ansiedade.
Enfim, depois de vários minutos eu finalmente consegui terminar de arrumar as roupas do menino, então fui para a sala de estar e me deitei no sofá.
Iria esperar Katsuki chegar, com isso liguei a televisão e coloquei em um canal de desenho apenas para me distrair durante o tempo em que ele estiver fora.
Contudo, não consegui ficar acordada por nem mais de um minuto, pois estava extremamente cansada e uma sonequinha iria ajudar muito para passar isso.
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Senti um peso nem tão pesado em cima de mim, fazendo eu abrir um pouco meus olhos e abraçar a pessoa, pois já tinha noção de quem era.
Foi então que me dei conta: não estava mais na sala de estar, mas sim deitada em minha cama com Katsuki por cima de mim.
Passei as minhas mãos por debaixo da camisa dele e lhe dei diversos beijos em suas bochechas, em seguida pensando se deveria fazer a pergunta que não queria calar a boca na minha mente.
– Ele está no hospital, mas já está ficando melhor.- Cochichou, como se soubesse o que se passa na minha mente.
– Que bom.- Murmurei, e ele deitou sua cabeça no meu peito.- Como está a sua mãe?
– Bem, mesmo estando mais preocupada do que eu.- Respondeu.
– Entendo.- Dei um beijo na sua cabeça.- Que horas são?
– Oito da noite.- Afirmou, e eu arregalei meus olhos.- Fica de boa, pedi uma pizza para o jantar.
– Ata, mas eu pensei que só tinha passado alguns minutos.- Tirei as minhas mãos debaixo da sua camisa, fazendo isso enquanto arranhava a mesma.
– Pensou errado.- Falou no meu ouvido.- Enfim, também tinham alguns familiares do meu pai lá e disseram que, depois dele ficar realmente bem, iríamos fazer uma festa por isso.
– Espero que role logo, porque além de ser um sinal do seu pai ter melhorado, daqui umas duas semanas vamos voltar a trabalhar.- Comecei a mexer no seu cabelo.
– Verdade.- Concordou e levantou a cabeça para me olhar.- Vamos tomar banho?
– Sim, quero aproveitar para te mostrar uma coisa.- Afirmei enquanto ele se levantava de cima de mim.
Depois que me levantei, fui até o guarda roupa, peguei uma toalha para nós dois dividirmos e peguei o pijama, o qual minha mãe me deu quando comecei a arrumar as malas, e minhas roupas íntimas.
– Não vai pegar a sua roupa?- Perguntei entrando no banheiro logo atrás do loiro.
– Depois você pega para mim? Quer dizer, se quiser, porque será uma satisfação manter os seus olhos no meu belíssimo corpo nu.- Mexeu a sobrancelha com malícia.
Soltei um risinho baixo e empurrei ele, depois fechei e tranquei a porta, logo começando a tirar minha roupa enquanto encarava as costas de Katsuki após ele tirar a camisa.
Quando nós dois ficamos apenas com as suas roupas íntimas, abracei o homem por trás e dei diversos beijos em suas costas musculosas e definidas.
Então, ele se virou, segurou a minha cintura com uma firmeza que faz as minhas pernas derreterem e me atacou com um beijo completamente do primeiro que tivemos no dia.
Enquanto isso, passei as mãos pelos seus braços musculosos e parei as mesmas nos seus pescoço, aprofundando muito mais o nosso contato labial.
Katsuki começou a levar a gente para dentro do box e, sem eu me dar conta, tirou o meu sutiã, parando de me beijar apenas para tirar ele com suas próprias mãos.
Passei as minhas mãos pelo seu tórax e abdômen, depois levando elas para as suas costas, as quais arranhei com muito mais força do que quando estávamos na cama.
– Só você para me fazer esquecer as merdas da vida.- Falou ofegante.
Com isso, me colocou contra a parede, rasgou a minha calcinha e, quando ela se soltou do meu corpo, jogou a mesma para um canto desconhecido do banheiro.
Em seguida, ergueu uma das minhas pernas e manteve a mesma erguida com uma das suas mãos, enquanto a outra ia descendo lentamente até entre as minhas pernas.
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𝔒 𝔇𝔢𝔰𝔱𝔦𝔫𝔬 𝔫𝔬𝔰 𝔰𝔲𝔯𝔭𝔯𝔢𝔢𝔫𝔡𝔢
Fanfiction🥇#katsuki 🥇#bakugou 🥇#katsukibakugou Narrado pela própria protagonista. {Nome}, uma mulher que sempre foi dedicada ao seu trabalho, mas após um tempo as coisas começaram a sair fora do controle. Não conseguia mais acordar cedo e acabava se atra...