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Antes de tudo, queria avisar que fiz um hot pela metade neste capítulo aqui. Não tô com muita animação para escrever esse tipo de coisa

E eu gostaria também de envolver mais os sentimentos dos personagens nessa reta final.

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Quando cheguei no estacionamento, Katsuki me abraçou com força e depois segurou meu rosto com suas duas mãos. Eu não conseguia segurar minha risada naquele momento.

– Mulher, quase que tu me mata do coração.- Resmungou o loiro.

– Se preocupa não, a mamãe cuida.- Minha mãe afirma, e eu rio mais.

– Certo.- Sorrio para ele, olhando para o fundo dos seus apaixonantes olhos.- Melhor irmos.

Nos despedimos de todos enquanto caminhamos para o carro. Kaminari abriu a porta para mim e mandou um beijo para Katsuki, o qual resmungou algum palavrão antes de ir para o outro lado.

Assim que nos confortamos no carro, o motorista acelerou e buzinou diversas vezes, fazendo com o que o pessoal gritasse bastante animado.

Ri acenando para eles antes de olhar para Katsuki, o qual já estava com seus olhos vidrados em mim. Dessa forma, ele puxou uma cortina que tampava a visão do motorista de nós e me beijou.

Seu beijo era lento, mas intenso. Envolvia prazer, mas também todos os sentimentos mais bonitos que envolvem o amor. Tinha direito ao toque, esses tanto leves quanto firmes.

Tirei a gravata de Katsuki enquanto ele tirava delicadamente as presilhas dos meus cabelos.

Parecia um sonho sentir seus lábios macios contra os meus, seus dedos deslizando por baixo do meu vestido, ignorando completamente onde estamos.

Afinal, tinha que ser rico, né?

Quando paramos de nos beijar, fiquei olhando para seus olhos. Eles brilhavam de amor, diferente de como faziam quando nos conhecemos. Eram frios, gelados e agora pareciam tão…quentes.

– Eu te amo, {Nome}.- Sussurrou contra os meus lábios.

– Eu também te amo, Katsuki.- Sorri.

Ele deitou a cabeça no meu ombro, me fazendo arrepiar ao sentir sua respiração no meu pescoço. Passei meus dedos entre os fios macios do seu cabelo, e Katsuki abraçou minha cintura com seus braços.

Olhei para a janela quando o carro entrou no estacionamento de um hotel e senti Bakugou se distanciar de mim. Ele passou levemente as costas dos seus dedos no meu rosto e sorriu.

– Você é perfeita.- Falou e suas bochechas ficam vermelhinhas.

Assim que o automóvel parou, saímos do carro e caminhamos até o elevador.

– Kaminari já deve ter ido na recepção pagar a noite. Agora é só irmos para o apartamento e relaxar.- Afirmou o homem enquanto clicava no botão para o andar.

– Duvido que vamos relaxar.- Resmunguei, e ele sorriu malicioso enquanto me olhava de canto.

– Você sabe demais.

No instante que o elevador parou e as portas abriram, Katsuki me pegou no colo e jogou no seu ombro. Ele começou a caminhar em passos rápidos, e eu ri de nervoso.

O homem entrou num apartamento, me largou no chão e fechou a porta. Seus olhos brilhavam de desejo em meio aquele escuro - e é incrível como isso tenha me afetado tão bem.

Ele veio na minha direção e me beijou com intensidade, seus dedos deslizaram pelas minhas costas até encontrar o zíper do meu vestido, o qual começou abrir.

𝔒 𝔇𝔢𝔰𝔱𝔦𝔫𝔬 𝔫𝔬𝔰 𝔰𝔲𝔯𝔭𝔯𝔢𝔢𝔫𝔡𝔢 Onde histórias criam vida. Descubra agora