Só voltamos para dentro de casa quando Katsuki já havia se acalmado. Ele chorou um pouco e disse tudo o que sentia, enquanto eu muitas vezes ficava em silêncio e até dizia algumas coisas para lhe tranquilizar.
Meu coração ardia por não saber exatamente o que fazer naquele momento. Eram poucos os momentos de fraqueza do homem, por isso é meio estranho para mim quando acontecesse.
Mas, de qualquer forma, fico feliz quando ele diz esta mesma frase todas as vezes:
– Obrigada por ter ficado comigo, eu te amo.- Diz.
E aí, dou um beijo na sua testa e tudo parece ter ficado tranquilo, ele dá aquele sorriso bobo e lembra de fazer algo.
Enfim, apenas eu voltei para a barraca de Kota, porque o loiro disse que iria começar a fazer o almoço.
Dessa forma, falei bastante com o menino sobre a escola e deixei que ele conversasse com o bebê - o que foi exatamente confortável agora, pois estava entre várias almofadas e cobertores.
E foi pensando nisso, que tive a consequência de pegar no sono.
Contudo, antes disso, pude sentir Kota ajustar os travesseiros e me cobrir com uma coberta. Em seguida, me dando um pequeno beijo na testa.
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Acordei com o homem se deitando ao meu lado e mexendo nos meus fios de cabelo, seus olhos estavam brilhando e isso fez com que eu sorrisse. Amo vê-lo dessa forma.
– Dormiu bem?- Perguntou.
– Demais.- Murmurei e bocejei.- Já almoçaram?
– Sim, vim te acordar por conta disso.
– Ata.- Coço os meus olhos.- Como está se sentindo? Ela não te ligou?
– Sim, só que eu acabei perdendo a chamada.- Murmurou.- No fim, tenho certeza de que você deve estar certa.
– Eu sempre estou certa.
– Ei! Frase é minha!- Faz bico.
Rio e lhe dou um beijo rápido.
– Linda.- Afirma e senta.- Eu já trago a sua comida.
– Tá bom, obrigada.
Ele me deu um beijo na bochecha e saiu, deixando a barraca aberta por um tempo para que Nijel pudesse entrar - esse que logo se aproximou de mim para receber carinho.
Me ajeitei até ficar sentada de maneira confortável e esperei Katsuki voltar com a comida. Enquanto isso, fiquei acariciando o gato e dando umas folheadas nos livros que Kota deixou ali.
Afinal, onde estava o garoto?
Quando o loiro voltou, deixou o prato no meu colo e me entregou os talheres. Ele havia feito lasanha e isso me deixou extremamente feliz, isso ao mesmo tempo que descobri minha grande fome.
– Onde está o Kota?- Pergunto.
– A sua mãe ainda está na cidade. Então, ela ligou aqui em casa e pediu que eu levasse até o apartamento deles.- Respondeu.
– Ata.- Digo e como um pedaço da lasanha.- Nossa, ficou muito bom.- Digo de boca cheia.
– Eu sei.- Sorriu convencido.
– Viu? E ainda não gosta de quando pego as suas manias.- Resmungo, e ele solta uma gargalhada daquelas gostosas de se ouvir.
Ele fica conversando comigo enquanto como e depois brinca um pouco com Nijel, mas não recebe muita atenção, pois o gato parecia estar mais interessado no conforto das almofadas e cobertas.
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𝔒 𝔇𝔢𝔰𝔱𝔦𝔫𝔬 𝔫𝔬𝔰 𝔰𝔲𝔯𝔭𝔯𝔢𝔢𝔫𝔡𝔢
Fanfiction🥇#katsuki 🥇#bakugou Narrado pela própria protagonista. {Nome}, uma mulher que sempre foi dedicada ao seu trabalho, mas após um tempo as coisas começaram a sair fora do controle. Não conseguia mais acordar cedo e acabava se atrasando para seu tra...