MarkMin - (One Day At A Time)

Capítulo. 35

Em questão de quarenta minutinhos, lá estava Jaemin de frente para a casa do canadense tocando a sua campainha pela segunda vez.

_ Oii.. - Indagou a mãe de Mark com um doce sorriso animado em seu rosto. _ Quanto tempo que não te vejo, Jaemin. - A mais velha fez questão de abraçar o maos novo. _ Você está bem?! Entre, por favor.

_ Sim, já faz um tempinho.. - Sem jeito, Jaemin entrou para dentro da casa da anfitriã. _ Eu estou bem sim, e a senhora e seu marido?! Estão bem também?

_ Estamos ótimos, querido. Veio ver o Mark? - Perguntou a mais velha apenas por perguntar, sabia que a resposta era positiva.

_ Sim. Eu precisava conversar com ele uma coisa.. - Jaemin demosntrava estar um tanto sem jeito.

_ Sei.. - Balançava sua cabeça lentamente em concordância, tendo em seu rosto uma carinha maliciosa. _ Nem vou perguntar sobre o que seria essa coisa porque já imagino.

_ Não.. - Entendendo o que a mais velha estava se referindo, Jaemin abriu um riso sem graça. _ Não é nada disso que a senhora está pensando. Ele tá com raiva de mim, então eu queria conversar com ele pra gente se resolver.

_ Certo. - A anfitriã por sua vez acabou por se convencer. _ O Mark está nesse momento no escritório do pai dele, ele gosta de estudar lá. Vem, vou te levar até lá.

_ Não, por favor, não quero incomodar..

_ Não se preocupe, querido.. - Indagou entrelaçando seu braço ao do mais novo. _ Você não está incomodando em nada. Vamos.

O canadense por sua vez soltou um bufar, encostando suas costas no apoio da cadeira.

_ Tô entendendo porra nenhuma desse caralho. - Falou consigo mesmo mantendo seus olhos sobre seu caderno e para as contas de matemática na qual se esforçava para entender e aprender.

O silêncio naquele lugar reinou por questões de segundo até ser quebrado por uma risada que Mark poderia reconhecer a kilómetros de si.

_ Só o que me faltava agora.. - O canadense tinha seus olhos sobre a porta do escritório entre aberta, pôde ver a mesma ser aberta por sua mãe na qual deu passagem para que Jaemin entrasse naquele cômodo.

_ Filho, o Jaemin veio te visitar.. - A mais velha claramente tinha a animação que faltava em seu filho.

_ Tá bom, mãe. - Com sua carinha fechada, o canadense se levantou sem pressa alguma da cadeira de seu pai.

_ Se quiserem comer alguma coisa é só me avisar..

_ Obrigado mãe, mas acredito que a conversa com o Jaemin vai ser rápido. - Indagou colocando suas mãos sobre o bolso de sua calça. _ Não vai precisar..

_ Mark. - A anfitriã da casa chamou seu filho num tom repreensível.

_ Tá. - Se deu po vencido. _ Se a gente ficar com fome eu te aviso.

_ Tá bom, vou deixar vocês conversando agora. - Indagou se voltando para Jaemin ao seu lado. _ Foi bom te rever, Jaemin.

_ Bom rever a senhora também. - Contente com a recepção da mais vekha, Jaemin agora via a mesma sair e fechar a porta daquels escritório. _ Ela é tão boazinha, aff.

_ O quê você está fazendo aqui, Jaemin? - Num tom rude, Mark agora cruzou os seus braços. _ Já não basta você correr atrás de mim na escola, agora vai vir atrás de mim até na minha casa?

_ Mark, eu corro atrás de você porque eu te amo. - Indagou Jaemin se aproximando do canadense a passos rápidos. _ Você parece que não entende isso.

_ Não, eu entendo.. - Com sua carinha fechada, Mark se deixava ser abraçado por Jaemin na qual se mostrava ser um verdadeiro grude. _ Eu realmente entendo, mas não entendo o porque você fala isso se prefere outro.

_ Eu não prefiro o Heeseung, ele falou aquilo de emocionado que ele é. A minha preferência sempre vai ser você, já te disse isso. - Talvez atrevido e um tanto corajoso demais, Jaemin selou seus lábios nos do canadense num beijo rápido, aproveitando que tinha seu rosto tão próximo do rosto alheio.

_ Você acha ele gostoso, e não adianta falar que não porque outro dia na sala de leitura eu ouvi sem querer sua conversa com os seus amigos e ouvi você dizer que achava isso dele.

_ Mark.. - Jaemin sorriu frouxo, mas de forma doce. _ Você está com ciúmes de mim?

_ Não, eu não tô. - Mantinha sua carinha mais fechada, tendo seus braços descruzados por Jaemin.

_ Só está nós dois aqui, você pode assumir isso, pelo menos pra mim sim. - Indagou colocando os braços do canadense em volta de sua cintura.

_ Não vou assumir o óbvio. - Indagou pegando sobre a cintura de Jaemin por dentro de sua camiseta.

_ Eu achar ele gostoso não quer dizer que eu prefira ele.

_ Claro que quer dizer. - Insistiu o canadense. _ Você disse que ele era gostoso, mas que eu era o seu amor.

_ Ué? - Sorrindo na direção de seu amado, Jaemin agora se via confuso com o mesmo.

_ Você não me elogiou, Jaemin. - Falou Mark finalmente o que andava lhe incomodando num tom rude, deixando leves apertões sobre a cintura alheia.

_ Mas Mark.. - Mantinha o sorriso bobinho sobre o seu rosto. _ Eu não ter te elogiado naquela conversa não quer dizer que eu não te ache gostoso também.

_ Quem é mais gostoso? - O canadense tinha que perguntar ou aquela dúvida iria lhe corroer por dentro.

_ É claro que é você. Eu te amo.. - Jaemin levou suas duas mãos para o rosto de seu amado e agora começava o beijar com muita vontade e paixão.

Um beijo intenso, lento, mas gostoso com direito a mordidinhas provocantes que deixava sobre os lábios do canadense que parecia viciado em apertar com tesão sua cintura por debaixo de sua camiseta.

_ Para. - Mark derrepente quebrou aquele clima ao virar seu rosto para o lado se negando a dar e receber mais beijos. _ Vamos pro meu quarto. Minha mãe tá em casa e ela pode entrar aqui a qualquer momento.

_ Eu aceito. - Maliciando, Jaemin não pensou duas vezes antes de concordar com Mark de ir para o quarto do mesmo.

_ Então vamos.. - Deixando seu material naquela mesa de escritório, Mark saiu andando na frente.

_ Mark! Anda mais de vagar, e me dá sua mão. - Pediu seguindo logo atrás o passos alheios.

_ Pra quê isso, Jaemin? - Questionou o canadense parando em frente a porta daquele escritório.

_ Porquê eu quero andar com você de mãos dadas. - Ouvindo o canadense soltar um bufar, Jaemin segurou sobre a mão do mesmo na qual havia lhe estendido em sua direção.

Ambos então, sairam juntos daquele escritório, subindo de mãos dadas para o quarto do canadense.