Capítulo. 130

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Taecyeon sendo o cavaleiro que ele era somente com Sunghoon, abriu a porta de seu carro para que o mais novo entrasse em seu veículo, o levando até a casa de seu amigo Chenle em questão de seis a sete minutinhos.

_ É aqui, né? - Questionou estacionando o seu carro.

_ Sim. Obrigado por me trazer. - Sunghoon com jeitinho retirava o cinto de sua cintura.

_ E o meu beijo? - Questionou Taecyeon se virando para o mais novo e fazendo para si um biquinho.

_ Não tem beijo. - Sunghoon deu um tapinha no biquinho que o mais velho fazia em sua direção. _ Vamos conversar primeiro.

_ Vaaai.. - Pediu fazendo manha. _ Você quer também, Sunghoon.

Obviamente que sim, Sunghoon queria tanto aquele beijo quanto Taecyeon estava querendo. Então se aproximou um pouco mais do mais velho e lhe beijou com amor, sim, com amor, e Taecyeon sentindo isso, devolvia aquele sentimento na mesma intensidade.

_ Quando eu terminar o trabalho eu te ligo. - Ao se desvencilharem do beijo, Sunghoon abriu a porta do passageiro já na intenção de descer daquele carro.

_ Vou esperar ansioso. - Taecyeon tinha toda sua atenção naquele momento para o mais novo.

_ Tchau. - Com jeitinho pois carregava sua mochila e uma caixa de sonhos em mãos, Sunghoon desceu do veículo. _ Obrigado por ter pago os sonhos e me trazido até aqui.

_ Tudo por você, meu dengo. Coisa linda, cheiroso da porra. - Elogiava com vontade pois não mentia, para Taecyeon tudo o que havia dito para Sunghoon era a verdade.

_ Para, eu fico sem graça. - Pediu sorrindo fraco, e arrancando no sorriso do mais velho, Sunghoon finalmente saiu andando em direção a entrada da casa do chinês.

Um pouco distante dali, Leeteuk dirigiu ate a casa do americano e durante o trajeto pensou em toda a situação armada por seu cunhado. Pensou também no quão chateado Johnny poderia estar consigo já que havia ido embora sem nem ao menos lhe avisar, se despedir de si. De frente para a casa do mais novo, Leeteuk tocou a campainha e torcendo para que Johnny não fingisse não estar em casa, lá estava o mesmo abrindo a porta para si sem ter que tocar a campainha uma segunda vez.

_ Fala. - Johnny abriu uma fresta de sua porta, num tom amargo, nenhum pouco interessado em abrir a porta para o mais velho a sua frente.

_ Não vai me convidar pra entrar? - Questionou Leeteuk esperando mais recepção vinda da parte do americano.

_ Não, não vou. - Se recusou. _ Fala logo, estou assistindo um filme.

_ É sério que você não vai me convidar pra entrar, Johnny? - Questionou Leeteuk querendo ter certeza da desfeita que o mais novo estava fazendo de si.

_ Entra, por favor. - Então aos revirar seus olhos, Johnny então abriu a porta de sua casa e lhe dei passagem para entrar na mesma.

_ Johnny! O seu irmão foi muito mal educado comigo, ele me provocou tocando no meu ponto fraco e eu caí na provocação dele.. - Falava ao entrar na casa e ver Johnny trancar a porta atrás de si, passando a lhe dar mais atenção. _ Eu não queria ter batido no rosto dele, mas a situação que a nossa conversa estava indo pedia que eu fizesse algo. Ele me desrespeitou e muito, me chamou de velho e ordenou que eu terminasse com você..

_ Eu vou resolver isso com ele, Leeteuk. - Johnny cruzou seus braços tendo uma postura mais rispida. _ Mas você nunca, em hipótese nenhuma bata no meu irmão. O seu filho me agrediu várias vezes, eu nunca relei nele em respeito a você porque eu sei que você também não iria gostar.

_ Desculpa, eu perdi a cabeça. - Leeteuk reconhecia que errou. _ Se você não quiser mais ficar comigo eu vou entender.

_ Eu te desculpo desde que isso não aconteça de novo. - Indagou o americano lhe puxando para seus braços, despejando sobre os lábios do mais velho um beijo gostoso.

_ Não vai acontecer. - Leeteuk assim esperava.

_ Então te perdôo. - Johnny realmente acreditava no mais velho, então não podia evitar se resolver com o mesmo.

Já na casa de Chenle o trabalho de artes então se deu início. Pra que ninguém ficasse sem fazer nada, tudo o que tinha para ser feito foi distribuido. Sunghoon tinha uma mão boa para desenhos, então sua função naquele meio era fazer alguns desenhos na cartolina mesmo.

_ Gente! Eu posso estar maluco ou talvez não, mas eu vi o Seung. - Enquanto desenhava atento, Sunghoon atraiu todas as atenções para si. _ Se não era ele, era um cara bem parecido.

_ Onde você viu ele? - Questionou Jaemin bastante curioso pra saber.

_ Me encontrei com o Taecyeon e aceitei a carona dele até aqui, inclusive foi ele quem pagou os sonhos porque eu esqueci minha carteira. Ainda bem que ele apareceu porque eu odiaria ter que cancelar o pedido.

_ Já aconteceu comigo de ter que cancelar por ter esquecido o dinheiro. É horrível. - Renjun tinha que concordar que isso era péssimo.

_ Mas voltando ao assunto Seung.. - Sim, Jaemin estava bastante curioso e precisava saber. _ Porque você não chamou ele?

_ Eu não tenho certeza se era ele mesmo, e eu estava de carro, não dava pra mim chamar ele. - Manteve sua atenção para a cartolina enquanto Jaemin agora olhava para os outros com uma carinha confusa.

_ Mas você viu ele muito longe daqui? - Questionou Chenle também curioso.

_ Mais ou menos. - Sunghoon deu uma pausa no desenho passando a dar mais atenção aos seus amigos. _ A umas duas ruas da minha casa.

_ O Seung mora perto da sua casa, né? - Foi a vez de Jisung questionar.

_ Não faço idéia. - Sunghoon deu de ombros.

_ É ele mesmo, gente. - Confirmou Renjun. _ Tenho certeza.

_ Acho que depois do trabalho ou depois da escola deveríamos ir até a rua que o Hoon viu esse rapaz e esperar ele passar. - Chenle deu a idéia, a mesma parecia ser boa.

_ E se ele não mora ali e estava só passando? - Questionou Sunghoon jogando um balde água fria na pontinha de esperança que seus amigos tinham.

_ Ai, fudeu. - Indagou Jaemin ainda muito pensativo.

MarkMin - (One Day At A Time)Onde histórias criam vida. Descubra agora