Capítulo. 152

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。・:*:・゚★。・:*:・゚☆ JohnTeuk, NoRen 。・:*:・゚★。・:*:・゚☆
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Leeteuk nem se deu o trabalho de olhar na direção de seu filho na entrada daquela casa. Soltou um longo bufar, como se de fato algo estivesse lhe cansando, o tirando do sério.

_ Quem te chamou aqui, Donghyuck? - Questionou o mais velho olhando diretamente para a televisão a sua frente com sua carinha tediosa.

_ Essa é a minha casa. - Esbravejou batendo a porta da casa e enfim atraindo a atenção de seu pai para si ao achar desaforo a forma como fechou a porta. _ Não é porquê não moro aqui, que essa casa deixou de ser minha. - Se aproximava daquele sofá tendo sobre si os olhos semi cerrados de seu pai sobre si. _ O quê esse rato de esgoto tá fazendo aqui?

_ Se começar, vai apanhar. - Ameaçou o mais velho logo se voltando para a televisão a sua frente.

_ O Teuk me cha-

_ Não! - Leeteuk tampou por questão de segundos a boca do americano o impedindo de terminar de falar. _ Não dá satisfação. Quem manda nessa porra sou eu e não o Donghyuck.

_ Vamô meia hora de soco lá fora, Johnny. - Donghyuck o chamou já arregaçando as mangas se sua blusa de frio. _ Vou arrebentar essa sua cara. Você vai voltar pra sua casa chorando com o rabo entre as pernas, seu filho do chifrudo.

Leeteuk o olhava fazendo aquela cena na qual julgava ser ridícula e balançava sua cabeça em negação, logo se voltando para a televisão a sua frente passando a ignorá-lo.

_ Finge que ele nem está aqui, Johnny! - Leeteuk simplesmente não tinha paciência para lidar com as implicâncias de seu filho para com Johnny.

Donghyuck vendo que não iria conseguir nada, mas muito afim de provocar a irá de seu pai por vê-lo muito tranquilo, chutou de propósito o pé do americano. Leeteuk se levantou do sofá num impulso tão grande que chegou a assustar o americano, na qual o via encher seu filho mais novo de tapas em cima de tapas e tudo isso em sua frente, lhe deixando muito que sem graça. Apenas assistia a correção do mais velho sem se intrometer naquele meio.

_ Eu vou subir pro meu quarto com o Johnny. Se você for lá, vai apanhar mais. Tô avisando. - Nervoso, Leeteuk puxou a mão do americano o fazendo se levantar daquele sofá.

_ NÃO! - Gritou Donghyuck aos prantos parando os passos do casal em direção a escada que dava acesso ao cômodo de cima. _ Você não vai levar ele pro quarto que você divide com a mamãe.

_ Já disse que quem manda sou eu. Se subir, vai apanhar. - Decidido a mostrar quem manda e quem deve obedecer, Leeteuk saiu puxando Johnny escada a cima. _ E CALA A BOCA, CARALHO! - Gritou se sentindo extremamente irritado com o choro fingido e forçado que Donghyuck estava fazendo. _ Nem tá chorando de verdade, esse porra!

_ Nem doeu mesmo. - Disse assim que Leeteuk pisou no cômodo de cima. Donghyuck enxugou suas falsas lágrimas, balançava os ombros mostrando não ter se importado com os tapas que havia levado de seu pai. _ Mãe! - Chamou indo em direção a cozinha daquela casa. _ Mãe!

_ Oi, filho! - Respondeu Nari num som mais distante na qual não vinha da cozinha. _ Estou aqui no jardim.

Donghyuck então foi para o jardim daquela grande casa e encontrou sua mãe podando algumas plantinhas. Nari era tão atenciosa até com as plantas que tinha em sua casa, a mesma fazia questão de cuidar de cada uma com suas próprias mãos com muito amor e muito carinho.

_ Que história é essa que você tá conhecendo um cara?! - Chegou naquele jardim já encurralando a mais velha com sua pergunta. _ QUEM É ESSE CARA, NARI?

_ Não grita comigo que eu pego essa tesoura de jardinagem e jogo ela na sua cabeça. - A mais velha parou com o que fazia apenas para ameaçar seu filho. Odiava que Donghyuck gritasse consigo quando na verdade quem é o filho ali era exclusivamente ele.

No cômodo de cima daquela casa, Johnny tentou não falar nada, mas estava tão incomodado que isso transpareceu até para Leeteuk.

_ O quê você quer me falar? - Questionou Leeteuk respirando profundamente, colocando suas mãos sobre sua cintura a espera de uma resposta rápida.

_ Na verdade perguntar. - Corrigiu o americano. _ Você e a sua ex-esposa estão dividindo o mesmo quarto ainda?

_ Não. - Respondeu com o tédio estampado em seu rosto. _ Porquê?

_ O Donghyuck lá embaixo disse que você divide o quarto com ela. - O americano explicou o que havia lhe feito ter dúvidas.

_ E você ainda acredito nele, Johnny?! - Questionou Leeteuk um tanto de saco cheio daquele assunto. Seu filho já havia o estressado demais. _ Pelo amor. O Donghyuck quer confusão. Quanto mais discórdia ele plantar entre nós, mas ele fica feliz.

_ E onde ela está dormindo? - Tinha que perguntar já que essa era a única duvida que restava.

_ No quarto ao lado, Johnny. - Respondeu num tom tedioso e um tanto irritado.

_ Não fica irritado comigo. - Pediu o americano com sua voizinha manhosa. _ Só fiquei curioso, só isso.

_ Você disse que confiava em mim.. - Lembrou Leeteuk de um fato que aconteceu a poucos minitos no cômodo de baixo. _ Então me mostra essa confiança.

Já na casa ao lado os ânimos eram mais tranquilos. Enquanto Renjun escolhia um filme entre as pernas e braços de seu namorado Jeno para que ambos pudessem assistir algo tranquilos em seu quarto, o mesmo lhe contava certas novidades do seu dia.

_ Estou feliz que sua mãe vai se casar e recomeçar a vida dela novamente com esse cara sem traições como você disse. - Comentou Renjun enquanto tinha seus olhos atentos a televisão a sua frente.

_ Ela jurou fidelidade, ela parece gostar desse cara. Tô feliz por ela. - Jeno com seus olhos sobre a tv também, ainda sim acariciava os cabelos de seu amado chinês.

_ Mas ela amava seu pai também. O quê deu errado? - Questionou Renjun curioso.

Já que estavam falando sobre aquilo, porquê não sanar uma dúvida sua que tinha a uns anos referente ao casamento passado de Leeteuk com Anna.

_ Ela diz que ainda ama e sempre vai amar ele por ter me dado a vida. Que errou muito no passado com ele, mas que hoje em dia tá feliz de tê-lo por perto, e por saber que ele está sendo feliz, sendo amado. A minha mãe não quer cometer o mesmo erro duas vezes, por isso jurou fidelidade a esse noivo dela. - Resumiu Jeno o que havia conversado com sua mãe a poucos dias atrás.

_ Estou muito orgulhoso da minha sogrita. Mas esse negócio que você falou sobre chamar o noivo dela de pai é real? - Quanto mais sabia, mais duvidas o chinês tinha.

_ Sim! Ela me disse hoje que eu posso chamar ele de pai ou padrasto. Que chamar ele pelo nome dele dá uma impressão de que não somos tão chegados.

_ E você vai chamar? - Questionou Renjun curiosissimo com a resposta.

_ Não tô ficando doido. - Respondeu Jeno sem nem pensar duas vezes, arrancando um riso fraco do chinês. _ Se meu pai sonhar.. Só sonhar que eu estou chamando outro homem de "Pai" ele me arrebenta, fi.

_ E você vai contar pra ele esse pedido da sua mãe? - Questionou novamente o chinês atento a escolhas do filme sobre a televisão.

_ Eu não posso e nem quero chamar outro homem de pai ou padrasto. Eu vou conversar com a minha mãe sobre isso.

_ Pode ser esse, amor? - Questionou o chinês interessado no filme a sua frente.

_ Deixa eu ver a sinopse daquele filme ali do lado primeiro. - Apontava para o filme em questão sobre a televisão.

MarkMin - (One Day At A Time)Onde histórias criam vida. Descubra agora