Capítulo. 151

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 。・:*:・゚★。・:*:・゚☆ TaecHoon, JohnTaeuk 。・:*:・゚★。・:*:・゚☆
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A tarde só estava começando para Taecyeon e Sunghoon na qual foram com o pequeno japonês até um parque. Optaram por fazer um passeio mais tranquilo, nada muito agitado afinal de contas, Yuta era só um bebê de dois anos e não tinha a necessidade de arrastar o mesmo pra fazer coisas agitadas. Certo?! Certo!

_ Aqui tem sombra, amor.. - Apontou Sunghoon um lugarzinho embaixo do frescor de uma árvore gigantesca.

_ Tá. Vamos sentar aqui então. Cadê a toalha?! - Questionou rotoricamente, indo pegar dentro da mochila na qual Sunghoon carregava em suas costas um pano para que pudessem se sentar sobre aquela grama verde sem ter que sujar suas roupas.

Dentro de poucos minutos já tinham a toalha estendida sobre o chão, e Sunghoon pagando a bola que haviam trazido consigo, agora chamava Yuta para brincar de chutar a mesma.

_ Vai lá, filho. - Incentivou Taecyeon ao ver que o mais novo não esboçava interesse, reação alguma na brincadeira. _ Não quer brincar? - Questionou.

Yuta se voltou para seu pai mantendo sua carinha seria e o mesmo confuso, se voltou para Sunghoon a sua frente na qual os olhavam também muito confuso e um tanto desconfiado.

_ Ele geralmente é animado? - Questionou Sunghoon querendo entender o jeitinho do mais novo, notou que o mesmo não abria nem mesmo um sorriso fraco para si.

_ É. - Afirmou Taecyeon mantendo sua carinha confusa. _ Eu não entendo o porque ele tá assim. Ele não é tímido pra não querer interagir. - Logo se voltou para o pequeno japonês sentado ao seu lado. _ Filho! Vai lá jogar a bola com o Hoon, amor.

_ Ele é muito sério comigo. - Sunghoon se aproximou trazendo a bola consigo. _ Acho que ele não gosta muito de mim.

_ Claro que ele gosta. - Afirmou Taecyeon se voltando para seu filho novamente. _ Não é, amor?! Você gosta do Hoon sim, né?

_ Não. - Negou Yuta com um balanço negativo com sua cabeça.

_ "Não"? - Repetiu Taecyeon surpreso, realmente não esperava por aquela resposta.

_ Tá vendo aí?! - Sunghoon não entendia o que ambos conversávamos em japonês, mas entendeu a resposta negativa de Yuta ao vê-lo balançar a cabeça em negação. _ Ele não gosta de mim. Eu disse, eu sabia. Eu estava sentindo isso.

_ Espera, amor. - Pediu Taecyeon se voltando para o mais novo, queria tentar entendê-lo. _ Filho, como assim "não"?! O Hoon é seu amigo, namorado do papai.

_ Ele "ti" "abaça", eu não "goxto". - E como toda criança, Yuta não tinha filtros, falou aquilo que lhe incomodava em Sunghoon mesmo não entendendo o sentimento de ciúmes que sentia.

_ O que ele disse? - Questionou Sunghoon curiosissimo ao ver Taecyeon rir e puxar seu filho para seus braços, lhe enchendo de beijinhos por todo o rosto.

_ Ele disse que você me abraça e ele não gosta. Ele tem ciúmes de você, amor. - Sorria mantendo o pequeno japonês em seus braços.

_ E você ri, amor? - Questionou Sunghoon um tanto chateado.

_ Aah, amor.. É fofo! - Taecyeon achava aquele sentimento partindo de Yuta para com Sunghoon inocente.

O pequeno japonês é muito grudado consigo, era óbvio que um sentindo de ciúmes um dia surgiria, só não imaginava que seria tão cedo.

_ Tô chateado. - Sunghoon se sentou sobre aquela toalha estendida sobre o gramado e tendo a bola sobre seu colo, agora fazia um beicinho de choro pois se sentia chateado com o mais novo.

_ Ele é um bebê, dá pra reverter isso. - Consolou Taecyeon seu namorado logo se levantando daquela toalha com Yuta em seus braços. _ Vem, vamos jogar bola com ele.

Aquela tarde, Leeteuk preferiu ficar em casa. Johnny seu namorado foi recebido na porta com muitos beijos e um abraço apertadinho, gostosinho de se ficar dentro dele. O americano conheceu Nari aquele dia, a mesma foi bem receptiva o quê estranhamente deixava Johnny um tanto desconfortável.

_ Eu não sabia que você ainda morava com a sua ex-mulher, Leeteuk! - Johnny falou assim que teve a oportunidade de ficar sozinho com o mais velho na sala de estar daquela grande casa.

_ Amor! A Nari é tranquila, é a mãe do meu filho, essa casa também é dela. Ela pensou em ir, mas eu pedi pra ela ficar até porque se ela saísse daqui o Donghyuck iria surtar com você mais do que já surta. - Resumiu Leeteuk o que havia decidido juntamente de sua ex-esposa. _ Ela é um amor de pessoa, você vai se encantar pela personalidade dela.

_ Eu vi, ela parece ser um amorzinho mesmo. - Johnny tinha que assumir aquilo por mais que não quisesse. _ Mas sei lá.. Ela é sua ex-mulher. É estranho saber que vocês estão divórciados, mas continuam morando juntos.

_ Você confia em mim? - Questionou o mais velho olhando fundo nos olhos acastanhados ao seu lado naquele sofá.

_ Claro, amor. - Johnny respondeu sem nem pensar duas vezes. _ Mas sei lá. É estranho pra mim.

_ Meu relacionamento com a Nari é apenas de bons amigos. Temos que ser amigos, temos um filho juntos. Ela me respeita, eu respeito ela e assim vivemos. Só peço que confie em mim. Não pretendo voltar pra ela, eu te amo demais pra querer me afastar de você e voltar pra ela.

_ Tá. - E com as doces e paciente palavras alheias, Johnny teve que se dar por vencido e apenas acreditar em seu amado. _ Eu confio em você.

_ Obrigado, amor. - Agradeceu lhe deixando um rápido selar em seus lábios. _ Eu te amo!

_ Eu te amo! - Respondeu o americano um tanto chateado, mas convencido.

_ Ôh, porra! - Esbravejou Donghyuck na qual chegou como um felino, a passos sorrateiros na casa de seus pais fechando sua carinha imediatamente ao bater com seus olhos no americano. _ O quê esse cavalo manco tá fazendo na minha casa?

MarkMin - (One Day At A Time)Onde histórias criam vida. Descubra agora