Capítulo. 115

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Quase meia hora depois, Nari se aproximou de seu marido com o celular do mesmo em mãos.

_ Querido! O Johnny está te ligando a manhã inteira.. - Indagou entregando o celular nas mãos de Leeteuk na qual por dentro estava em choque só de imaginar Nari atendendo aquela ligação. _  Acho que é importante.

_ Vou ligar pra ele de volta. - Sem graça, o mais velho pôde ver sobre a tela de seu celular que deixou de atender vinte tentativas do americano de falar consigo.

_ Você contratou os serviços dele? - Questionou a doce mulher se mostrando curiosa.

_ Na verdade não. - Guardou o celular em seu bolso da calça. _ Como ele é o braço direito do Jaehyun e eu estou com parceria com a empresa dele, eu automaticamente tenho assuntos de negócios a tratar com o Johnny também.

_ Certo. - Se conformou. _ Liga pra ele então. Pode ser importante, querido.

_ Vou ligar. Licença.. - Leeteuk saiu então porta a fora de sua casa indo em direção a garagem onde havia deixado seu carro, ali discou o número do americano no qual o atendeu no terceiro toque.

📲 _ Achei que se arrependeu de tudo o que me disse ontem. O quê aconteceu?! Porquê não atendeu as minhas ligações?

_ Desculpa. Não, me arrepender jamais. Meu celular ficou a manhã inteira carregando, fora que eu tive que resolver um problema. Eu estou extremamente estressado com os meus filhos. Mas enfim, você está bem?

📲 _ Estou bem. Já que você está estressado, será que você não poderia vir aqui pra relaxar um pouco?

_ . . .

📲 _ É sem malícia. Eu te liguei porque pensei que seria legal a gente assistir algo juntos nessa tarde fria, foi por isso que insisti nas ligações.

_ Mas agora?

📲 _ Ah, se você puder.. Sim. Agora.

_ Tá, me dá vinte minutos. Já estou indo.

📲 _ Obrigado. Vou esperar então.

_ Tchau.

📲 _ Tchau, Leeteuk.

Leeteuk desligou aquela ligação e ao guardar novamente seu celular, entrou para dentro de sua casa indo em direção as escadas que dava acesso ao cômodo de cima.

_ Vou visitar meus pais.. - Indagou ao dar de cara com Nari de pé em frente a televisão assistindo algo aleatório.

Vê-la lhe deu um pequeno susto interior porque além de estar escondendo algo dela, estava saindo escondido da mesma. Sentia medo que sua mulher descobrisse, sentia medo de vê-la chorando.

_ Está tudo bem com eles? - Questionou um tanto preocupada.

_ Sim. - Começou a subir devagarinho os degraus, sem pressa. _ É só uma visita causal mesmo.

_ Mande um beijo e uma abraço a eles por mim. - Se voltou para a televisão novamente.

_ Pode deixar, querida. - Indagou Leeteuk subindo enfim degrau por degrau.

_ Se agasalhe, Leeteuk. - Pediu Nari vendo seu marido chegar no cômodo de cima.

_ Okaay. - O mais velho então entrou no quarto que dividia com sua esposa e pegou de dentro de seu guarda roupa uma blusa de cor preto, bem grossinha e que lhe ajudaria a não passar tanto frio aquela tarde gelada.

Em menos de quinze minutinhos lá estava Leeteuk tocando a campainha da casa do americano na qual lhe atendeu no segundo toque com um doce sorriso em seu rosto.

MarkMin - (One Day At A Time)Onde histórias criam vida. Descubra agora