Capítulo 7 - Buñuelos

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A casa que Mia havia escolhido era linda! Ela e Matteo haviam me mandando algumas fotos, mas vendo com os meus próprios olhos, ela era ainda mais linda!

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A casa que Mia havia escolhido era linda! Ela e Matteo haviam me mandando algumas fotos, mas vendo com os meus próprios olhos, ela era ainda mais linda!

Já havia me trocado e conversava sem parar com os gêmeos. Alice me contava das aulas de ballet que ela estava fazendo e Arthur antes de cair no sono no colo da Maya, estava me contando de suas aulas de karatê e dos jogos que ele ia no Barça.

Aurora me abraçava toda hora, dizendo que sentiu minha falta e fazia a mesma coisa com o Nick. Mia e Maya falavam de Barcelona e como estavam felizes por estarmos de volta.

Nós também estávamos felizes...

Alice estava encantada com o Olls, e pediu parar colocar comida para ele. Fomos para cozinha, e quando me dei conta, a campainha tocou e Alice saiu correndo atrás de Olls.

Antes que eu pudesse dizer algo, Alice já havia aberto a porta e Olls latia.

— Alice! Como você abre a porta assim? Solta o Olls! — Gritei, saindo da cozinha.

Ela pareceu não me escutar, porque logo puxou o homem pela mão para dentro de casa e eu encarava aquela cena sem saber o que fazer. Olls estava quase caindo do colo da Alice, e o cara a ajudou, colocando algo que ele segurava no aparador e pegando Olls, o colocando no chão.

— Ele é maior que você, Lice. — Disse enquanto o colocava no chão. — Sua roupa está cheia de pelo.

— Eu sei, mamãe já brigou.

Meus olhos estavam arregalados e eu estava assustada. Parei perto dos dois, de braços cruzados e gritando pela Alice de novo.

— Alice!

— Que foi, tia Manu? — Se virou para mim, sorrindo.

Ela puxou o lado sonso do Nick, só pode.

— Que foi? Você viu o que fez? — A encarei.

— Tia Manu, tio Pedri é amigo. — O abraçou pelas pernas. — É amigo da mamãe, do papai, da tia Mia, do tio Ga...

Ele percebeu que ela falaria o nome do dito cujo Gavi, e se abaixou parar dar um beijo no topo da cabeça dela.

Finalmente pude respirar aliviada porque aquele era o Pedri e não qualquer pessoa que a Alice simplesmente abriu a porta.

Sorri para ele aliviada.

— Ah sim, o famoso Pedri, prazer, Manuela.

Me aproximei dele, estendendo a mão e o dei um abraço rápido. 

— Ouvi falar bastante de você.

— Eu espero que seja coisas boas! — Brinquei. — Desculpa pelos gritos, eu não sabia que Alice abria as portas assim e nem que ela estava tentando matar meu cachorro. — Olhei para Alice com a mão na cintura.

irrompible || pablo gaviOnde histórias criam vida. Descubra agora