A casa que Mia havia escolhido era linda! Ela e Matteo haviam me mandando algumas fotos, mas vendo com os meus próprios olhos, ela era ainda mais linda!
Já havia me trocado e conversava sem parar com os gêmeos. Alice me contava das aulas de ballet que ela estava fazendo e Arthur antes de cair no sono no colo da Maya, estava me contando de suas aulas de karatê e dos jogos que ele ia no Barça.
Aurora me abraçava toda hora, dizendo que sentiu minha falta e fazia a mesma coisa com o Nick. Mia e Maya falavam de Barcelona e como estavam felizes por estarmos de volta.
Nós também estávamos felizes...
Alice estava encantada com o Olls, e pediu parar colocar comida para ele. Fomos para cozinha, e quando me dei conta, a campainha tocou e Alice saiu correndo atrás de Olls.
Antes que eu pudesse dizer algo, Alice já havia aberto a porta e Olls latia.
— Alice! Como você abre a porta assim? Solta o Olls! — Gritei, saindo da cozinha.
Ela pareceu não me escutar, porque logo puxou o homem pela mão para dentro de casa e eu encarava aquela cena sem saber o que fazer. Olls estava quase caindo do colo da Alice, e o cara a ajudou, colocando algo que ele segurava no aparador e pegando Olls, o colocando no chão.
— Ele é maior que você, Lice. — Disse enquanto o colocava no chão. — Sua roupa está cheia de pelo.
— Eu sei, mamãe já brigou.
Meus olhos estavam arregalados e eu estava assustada. Parei perto dos dois, de braços cruzados e gritando pela Alice de novo.
— Alice!
— Que foi, tia Manu? — Se virou para mim, sorrindo.
Ela puxou o lado sonso do Nick, só pode.
— Que foi? Você viu o que fez? — A encarei.
— Tia Manu, tio Pedri é amigo. — O abraçou pelas pernas. — É amigo da mamãe, do papai, da tia Mia, do tio Ga...
Ele percebeu que ela falaria o nome do dito cujo Gavi, e se abaixou parar dar um beijo no topo da cabeça dela.
Finalmente pude respirar aliviada porque aquele era o Pedri e não qualquer pessoa que a Alice simplesmente abriu a porta.
Sorri para ele aliviada.
— Ah sim, o famoso Pedri, prazer, Manuela.
Me aproximei dele, estendendo a mão e o dei um abraço rápido.
— Ouvi falar bastante de você.
— Eu espero que seja coisas boas! — Brinquei. — Desculpa pelos gritos, eu não sabia que Alice abria as portas assim e nem que ela estava tentando matar meu cachorro. — Olhei para Alice com a mão na cintura.
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irrompible || pablo gavi
Romance"Livro 2 da série Barcelona" Quatro anos são suficientes para curar uma ferida? Com certeza para Gavi e Manuela, não! Inseparáveis desde crianças, não estavam preparados para o que a adolescência os esperava... Futebol, novas amizades, fama, problem...