Oiieee amores, boa noite!! Um pequeno aviso antes do capítulo.
Queria avisar que, a partir dos próximos capítulos, vou estabelecer uma meta de 80 comentários por capítulo. Sei que isso pode parecer um pouco diferente, mas é algo importante para mim. Nos últimos meses, eu percebi que o número de comentários tem caído bastante, e como a fanfic está se aproximando do final, eu gostaria muito de saber o que vocês estão achando dos momentos finais dessa história.
Os comentários são uma forma de eu me conectar com vocês e entender como cada acontecimento está sendo recebido. Isso me ajuda a continuar entregando um conteúdo que vocês gostam e que faz sentido para vocês. Então, gostaria que vocês voltassem a comentar mais. Apenas voltarei na próxima semana se a meta for batida. ❤️
META: 80 comentários para o próximo capítulo.
Acordei no dia seguinte sentindo um peso no peito que parecia ter dobrado de tamanho durante a noite. Não era apenas o cansaço de uma noite mal dormida; era a sensação de que o mundo ao meu redor estava fora do lugar, de que a confiança que eu depositava em quem mais amava tinha sido abalada mais uma vez.
Gavi estava ao meu lado, os cabelos bagunçados de sono e os olhos ainda sonolentos. Eu sabia que ele percebia o quanto eu estava distante, mas respeitava meu silêncio. Fiquei ali deitada, encarando o teto, tentando adiar o momento de levantar e enfrentar o dia.
— Vamos descer, cariño. — Ele quebrou o silêncio, a voz suave, mas firme o suficiente para que eu soubesse que ele não me deixaria escapar dessa vez. — Você precisa comer alguma coisa, e sabe que a Luna não vai ficar tranquila até te ver lá embaixo.
Suspirei, sentindo o peso das palavras dele. A Luna, sempre tão atenta, tão preocupada comigo. Ela não merecia ver a mãe triste e distante, e Gavi sabia disso. Então, mesmo com a vontade de me esconder, eu balancei a cabeça e me forcei a levantar.
— Tudo bem. Vou descer. — Murmurei, mais para mim mesma do que para ele.
Quando finalmente desci as escadas, encontrei a Maya e o Matteo sentados à mesa, ambos com expressões que eu conhecia bem. A tentativa de agir como se tudo estivesse normal.
— Bom dia, Manu. — Eles disseram quase em uníssono, mas eu apenas segui em frente, sem dar uma resposta.
A mágoa era um nó apertado na minha garganta, e eu não queria correr o risco de dizer algo que eu não pudesse voltar atrás.
Atravessei a sala até a varanda, onde a luz do sol matinal refletia na piscina. Escolhi uma cadeira longe dos outros e me sentei, tentando deixar o calor do sol derreter um pouco daquela tensão que me envolvia. Peguei um pedaço de torrada e comecei a comer, mas sem realmente sentir o gosto.
Alguns minutos depois, Tina apareceu e se sentou ao meu lado, me oferecendo um sorriso tímido. Ela parecia hesitante, como se não soubesse ao certo se deveria falar, mas logo soltou um suspiro suave e quebrou o silêncio entre nós.
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irrompible || pablo gavi
Romansa"Livro 2 da série Barcelona" Quatro anos são suficientes para curar uma ferida? Com certeza para Gavi e Manuela, não! Inseparáveis desde crianças, não estavam preparados para o que a adolescência os esperava... Futebol, novas amizades, fama, problem...