TW: Esse capítulo irá conter cenas de sexo, portanto, se não se sente confortável em ler, é só me chamar no chat daqui ou na DM do Instagram "writingbyhope" que eu resumo o capítulo sem as partes explícitas! ;)
— Gavi...
Virei meu pescoço para o lado e era tudo o que ele queria. Ele começou a fazer alguns chupões e a passar a língua em seguida. Eu já estava me contorcendo na cadeira.
— É s-sério... Eu preciso...
Minha voz morreu quando ele mordiscou o lóbulo da minha orelha. Filha da puta!
— Precisa do que? — Ele murmurou.
— Ir bem n-na prova. Gavi, sério.
Virei meu rosto e dei de cara com ele, que tinha um sorriso enorme no rosto. Ele não deixou que eu protestasse ou fizesse alguma coisa, apenas juntou nossas bocas, me empurrando um para trás quando intensificou o beijo. Ele mordiscou meu lábio inferior, me fazendo gemer baixinho.
— Continua a estudar.
— O que você...
Meus olhos o acompanharam quando ele virou a cadeira e se ajoelhou na minha frente, colocando uma das minhas pernas em seu ombro. Arregalei meus olhos e comprimi meu lábio quando ele deu um beijo na parte interna da minha coxa.
— Gavi! — O olhei.
— Relaxa, cariño, continua a estudar.
Gavi me entregou uma apostila e piscou. Me ajeitei na cadeira, com a respiração já desregulada. Se ele fosse fazer mesmo o que eu estava pensando, eu jamais conseguiria estudar.
— Porra...
Gemi baixinho assim que ele apertou a minha coxa direita forte. Certeza que a marca da mão dele estaria ali amanhã. Mordi meu lábio inferior, na tentativa de me manter calada, mas foi impossível quando senti ele arrastar meu shorts do pijama e calcinha para o lado, adentrando dois dedos na minha intimidade.
— Gavi...
— Estuda.
Sua voz grossa e firme fez com que todos os pelos do meu corpo se arrepiassem e eu começasse a esquentar. Fechei meus olhos quando ele começou a fazer movimentos de vai e vem. Tentei me empurrar para baixo, mas ele impediu que eu fizesse isso segurando minha cintura no lugar.
— G-gavi...
Com certeza para ele, aquilo era uma diversão, para mim, era uma tortura. Uma tortura infernal.
Os movimentos começaram a ficar mais intensos, fazendo com que eu jogasse minha cabeça para trás, apenas aproveitando a sensação de ter os dedos do Gavi se movimentando dentro de mim.
— Gavira!
Gritei desesperada assim que senti sua língua em contato com o meu clítoris. Meus batimentos cardíacos aumentaram na hora, e eu sentia que meu coração ia sair pela boca a qualquer momento. A apostila que eu segurava foi parar no chão, possibilitando que eu visse a vista do Gavi ajoelhado entre as minhas pernas me chupando.
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irrompible || pablo gavi
Romance"Livro 2 da série Barcelona" Quatro anos são suficientes para curar uma ferida? Com certeza para Gavi e Manuela, não! Inseparáveis desde crianças, não estavam preparados para o que a adolescência os esperava... Futebol, novas amizades, fama, problem...