Capítulo 59, parte II

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Christopher olhou para si, reparando como os lábios vermelhos dela marcavam delicadamente cada espaço de seu corpo.

Ela o empurrou para dentro do quarto outra vez, encostou-o na parede e ficou na ponta dos pés, para que seus lábios alcançassem o pescoço dele. Beijou-o devagar, deixando a marca perfeita do contorno de sua boca ali.

Christopher subiu uma das mãos entre os fios de cabelo dela, apertou-os com força e encarou a namorada. Aproximou-se para beijá-la, mas ela negou. Ele tentou outra vez.

Christopher= María. – resmungou.

Dulce= Cállate. – voltou a ficar na ponta dos pés e lhe beijou a bochecha, marcando ali o desenho de seus lábios.

Christopher= Quero te beijar. – sussurrou, sentindo-a abrir sua calça. – Eu preciso te beijar.

Dulce= Disse que não. – a voz soou quase rouca. – Ainda não.

Christopher atentou-se à música que começava a tocar: Falling, de Poochie e Maxi.

A boca dela voltou a traçar o caminho pelo corpo dele: o rosto, o pescoço, o colo, o peito, abdômen, cintura, suas pernas.

Os dedos deslizaram de maneira delicada pela pele do namorado, tirando a boxer e deixando o hálito quente de sua boca diante do membro dele.

Christopher fechou os olhos ao sentir a boca dela rodear tal região e antes que pudesse falar, sentiu-a tocá-lo.

Christopher= Ma-ría... – a voz saiu entrecortada.

Fora seduzido por tudo: pela música, pelos dedos ágeis e precisos dela emr toda a extensão de seu membro, pela língua dela que o tocava com leveza.

Sua mão buscou novamente os cabelos da morena, e mal os tocou, sentiu que a boca dela ganhava seu membro com vontade, com desejo, com calma.

A garganta secara, seu peito acelerou e ele sentiu que perdera toda a força, era capaz de render-se por completo quando ela o acariciava de tal forma, quando os lábios pequenos e tão certeiros da namorada envolviam seu membro com tanta excitação.

Apertou os dedos entre o cabelo dela, pressionou a mão contra a cabeça da morena e arfou diante do prazer que sentia.

Dulce desfrutava por inteiro de tal ato, às vezes fechava os olhos, às vezes os abria, e quando olhava de soslaio para o namorado e o via sorrir de prazer, terminava por excitar-se ainda mais.

Christopher= María... – disse ofegante. – Para. Puta que pariu, para. Para, para.

Ela não parou. Deslizou demoradamente a língua pelo membro dele e o chupou uma última vez antes de voltar a ficar de pé, subindo lentamente com a boca pelo corpo dele.

Christopher ainda a segurava pelos cabelos, apertou-os ainda mais e a fez encará-lo. A boca dela manchada pelo batom, os lábios sedentos e entreabertos, convidativos demais para que ele não fizesse nada.

Sua boca buscou a dela com desespero, a língua a invadiu com pressa, enquanto sua mão livre fazia escorregar o zíper do macaquinho preto que ela usava.

Mordeu o lábio superior dela, depois o inferior, voltou a beijá-la, chupou sua língua, e a viu sorrir.

Puxou a peça única dela para baixo, o sorriso ampliou-se ao descobrir que ela não usava sutiã, e imediatamente sua boca preencheu a região.

Ouvi-a gemer enquanto ele a beijava, a lambia e depois a chupava. Uma, duas, várias vezes. Mais lento, com pressão, apertando-lhe a bunda enquanto sentia o corpo dela arrepiar-se diante do toque.

Jogada PerfeitaOnde histórias criam vida. Descubra agora