23.

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- Você é gostosa.

Minha mão forte vai até sua nuca e puxo seu corpo pra mim. Sua respiração desregulada, seu olhar destacando o tesão.

- Esse é o esforço que você faz pra atitudes que não quer que aconteça? – apertei mais minha mão no rabo de cavalo que fiz. – Responde, Júlia.

- Vai se foder!

- Na verdade eu vou te foder. – passei minha mão livre em volta dos seus mamilos que pela blusa estava marcando. – Você quer começar a ser fodida em qual lugar? Temos um quarto grande.

- Qual sua fixação por mim? – ela perguntou num sussurro e eu fechei meu olhos. – A forma como apenas seu olhar me irrita é um motivo pra eu não me deitar com você.

- Mina... eu não sei qual a tua, mas minha prioridade agora é outra. Para de papo e responde minha pergunta.

Ela não respondeu, apenas ficou me olhando, num olhar provocativo. Massageei seu peito por cima da roupa e vi ela suspirar.

- É essa forma que você não quer deitar comigo? – massageei mais uma vez. – Responde, Júlia.

- Porra, aproveita essa oportunidade que isso nunca mais vai acontecer. Está me entendo?

Concordei com a cabeça e puxei as alças da seu vestido pra baixo, seus peito pularam pra fora.

- Termina de tirar a roupa e deita naquela mesa. – apontei e me sentei na poltrona em frente a ela.

Meu pau estava pulsando dentro da calça, mas agora eu focaria nela.

- Sua prepotência sempre está presente? – percebi que ela queria jogar. Então seria assim.

- Sua futilidade sempre está presente?

- Um dos motivos por eu não querer deitar com você. – respondeu.

- Tudo bem, Júlia. – respirei. – Vamos agilizar nosso lado então, não é a primeira e última vez? Então pronto, vamos utilizar isso ao nosso favor.

- Por quê você é tão irrit...

- Tira a roupa e deita naquela mesa. – cortei sua fala. – Pra que dificultar as coisas se você está toda melada? Com tesão.

Ela terminou de tirar o vestido e ficou apenas de calcinha, uma calcinha pequena, rendada e branca. Ouvi um “eu não estou com tesão” e ignorei. Veríamos isso depois. Ela seguiu até a mesa e deitou- se sobre ela.

- Eu vou começar aí, exatamente onde você está, depois podemos ir pra essa poltrona, talvez na janela...

- Você tá prometendo tanto e não cumpre nada.

Levantei da poltrona e fui até ela, abaixei na sua altura e passei minha língua nos seus peito e fui descendo, retirei sua calcinha e vi sua boceta toda depilada e aberta pra mim.

- Você ainda disse que não estava com tesão, mostrando mais uma vez que sua boca fala uma coisa e seu corpo reage de outra forma.

- Porra, cala a boca e me chupa! – ela falou em uma súplica.

Passei meu dedo entre a fenda e levei pro clitóris, fazendo um movimento circular, sua respiração falhou e eu fiz mais uma vez, dessa vez enfiando um dedo no seu canal molhado. Tirei meu dedo do seu clitóris e comecei a chupar no mesmo tempo que a fodia com os dedos.

Seus gemidos ficavam cada vez mais fortes, subi minha mão pro seu peito e comecei a acaricia-los. Sua mão vai em encontro com meu cabelo numa tentava de puxar, mas por ser curto não consegue e eu dou uma risada, enviando arrepio pro seu corpo.
Adicionei mais um dedo e continuei da mesma forma, mas intercalando os movimentos vez ou outra.

NASCER DO SOLOnde histórias criam vida. Descubra agora