33.

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LUCAS.

- Senta gostoso. – falei e senti ela pegar meu pau pra encaixar na sua boceta molhada, por mais que estivesse na água eu consigo sentir.

A gente dormiu fodendo e acordou fodendo. O pai tá como? Leve pra caralho, esquece! Ontem demorei pra gozar por conta da bebida no corpo, mas a garota sustentou junto, sem arregar.

Tava gostoso pra caralho de sentir ela subir e descer, rebolar e, vez ou outra, ficar se contraindo na minha piroca. Essa garota sabe bem o que tá fazendo. Coloquei minha mão na bunda dela e apertei, ela encaixou o rosto no meu pescoço ficou depositado uns beijos, mordendo minha orelha.

Ela parou de subir e descer e começou a rebolar, ela se contraiu ainda mais e mordeu meu ombro, tentando puxar meu cabelo, mas como não tinha como arranhou toda a minha costa.

Quando ela soltou o gemido rouco dela sabia que queria gozar, comecei a me movimentar lento e ela continuou a rebolar no meu pau.

- Olha pra mim, Júlia, deixa eu ver sua cara gozando no meu pau. – falei no ouvido dela e vi ela se arrepiar. – Olha aqui pra mim, pô. Desvia não.

Ela me olhou e voltou a fechar o olho, segurei o queixo dela e observei ela morder o seu próprio lábio. Coloquei minha boca no seu pescoço e deixei um chupão, quando senti que ela ia se libertar me afastei.

- Olha nos meus olhos, garota...- ela me olhou e tentou desviar mais uma vez, mas segurei e, no mesmo momento, ela gozou gostoso no meu pau. – Papo reto? Você fica linda pra caralho gozando.

Ela sorriu sem graça e eu achei maior auê, quem acredita que essa garota fica retraída quando fala dela? Ninguém, pô.

- Quantas horas? – ela perguntou dando beijos no meu peitoral e eu peguei o celular que tava na borda da banheira junto da minha maconha.

- Quatro e meia. – coloquei minha mão na sua parte íntima e comecei a massagear. – Ainda temos mais algumas horas.

- Não aguento mais não, nunca dei tanto na minha vida igual agora. – soltei um riso e senti ela me beliscar. – Tô falando sério, idiota! Estou toda dolorida. Cê acha que tenho uma boceta de aço, né?

Eu gargalhei do jeito que ela falou, maluca cara. Ela tentou sair de cima do meu colo e eu puxei de volta.

- Caô, garota. – falei e peguei meu último cigarro pronto.- Tu é braba mermo, queimei a língua legal.

- Não entendi.

- Quanto tu virou aquela tequila e fez maior careta, logo mandou que era braba em outras paradas. – ela desviou com vergonha e eu acendi meu baseado. – Tu é vergonhosa pra caralho, que isso.

- Pior que não sou, tá? Essa merda só acontece contigo, parece que você lê minha alma quando me olha. – ela falou e eu puxei o balão. – Tô com fome! Tem o que para pedir?

Dei o bagulho pra decidir o que pedir e enquanto eu terminava de fumar ela saiu procurando o celular dela. Garota era gostosa pra caralho, enquanto ela andava pelada pelo quarto eu tava de olho na visão e quando ela viu que eu tava olhando virou de costas. Não entendi nada.

Quando terminei sai da banheira e fui pegar a comida que tinha chego, coloquei na mesa que tinha e fui pro banheiro onde ela tava.

- Amiga, inventa algo aí pro Caio atrasar! Daqui a pouco eu tô indo. – ouvi ela mandar um áudio pra amiga dela e eu entrei no box, sendo seguido. – Não podemos demorar, já é quase cinco da tarde.

- Relaxa. – ela entrou na ducha e a gente tomou um banho mesmo, tinha pique pra nada, garota tava cansadona.

- Tô toda me ardendo, tu pega pesado. – ela falou de frente ao espelho da cama.- Tô esperando minha calcinha, vai achando que vai sair sem me dar uma.

- Tá preocupada com calcinha? Porra...

- Lucas, você rasgou minha calcinha! Rasgou.

- Eu sei. – falei tranquilo.

- Da próxima vez que você rasgar eu vou te infernizar ainda mais!

- E vai ter próxima? – ela me olhou puta e só ouvi ela bufar. – Esse foi o mesmo papo de que ia acontecer só aquela vez e olha onde estamos.

- Você é tão desnecessário, meu Deus! É tão melhor quando você tá com a boca fechada.

- É tão melhor quando você tá toda molhada e sentando em mim.

- Consegue manter uma conversa sem teor sexual? - deixei ela falando sozinha e deitei na cama.- Eu estou falando sério sobre você me dar outra calcinha!

- Resolvemos esse caô depois, bagulho é pegar um sono bolado. – puxei ela e ouvi ela reclamar, levantando. – Vem aqui.

Ela enfiou no meio e eu senti minhas costas arderem. Garota fodeu legal minhas costas.

- Sério, tenho que ir embora. - deu mais um beijo e eu só concordei. – Vai ficar deitado? Meu irmão tá indo lá pra casa, já pedi pra Lu segurar um tempo.

Sentei na cama e esperei ela vestir o vestido dela e calçar aquele salto, peguei a chave do carro.

- Tchau, praga! – ela ia descendo e eu travei a porta. – Ih, vai me prender aqui é?

- Vou ter que ensinar a despedir das pessoas? – perguntei.

- E se despede com o que então? – ela perguntou. – Assim?

Ela me deu um selinho que logo se tornou beijo. Ela desgrudou e soltei ela, vendo ela dar um tchau pela janela. Saí do condomínio e fui pra casa ver como tava a obra, já tinha tempo que não ia lá ver o que tava rolando.

Quando fui pra casa dos meus pais só meu coroa tava lá, falei rapidão e fui tomar outra banho pra cair na cama, tava mortão.
   
                    

NASCER DO SOLOnde histórias criam vida. Descubra agora