47.

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LUCAS

Minha intenção nunca foi só chamar ela pra vir aqui numa boa, e ela sabe muito bem disso. Júlia não é boba, e se ela veio foi porque também queria.  Porra, e hoje ela está gostosa pra caralho, como todas as outras vezes, porque ela é gostosa e sabe disso, porque em todos os movimentos que ela fez foi com uma confiança de outro mundo. Pego meu baseado e trago mais uma vez, soltando a fumaça pra cima e encarando ela que está na minha frente. 

Desço meu olhar pro peito dela e ele está chamativo, assim como seu rosto um pouco vermelho pelo álcool que ela ingeriu nesse tempo. O vinho faz a Júlia ser mais ela. A garota não é uma santa. Ela é uma puta que se esconde durante o tempo que não está com tesão, porque quando ela está excitada essa garota se transforma. Pô, não tem um homem que não goste quando uma garota age sem pudor nenhum na cama. 

- Vai esperar até quando? - ela disse baixinho e colocou minha mão no seu peito, onde eu deixei um aperto e ela gemeu. 

- Por que você não começa? - perguntei e belisquei o bico do seu peito entumecido.

- Você pode começar com um beijo. - respondeu e colocou a mão dela por cima da minha, onde levei até seu pescoço e dei um aperto. 

- Sem beijos, Júlia. 

- Então vai ser uma foda sem beijos? Interessante. Mas eu prefiro com beijos, é mais gostoso. - mordeu os lábios, fazendo uma cara de safada.

- E onde tu vai beijar? - perguntei e levei minha boca até seu pescoço, deixando ali uma marca. Eu gosto de ver ela marcada pós sexo. - Hein, linda, me fala onde você quer me beijar. 

Pego ela no colo e coloco na mesa de sinuca que até agora estávamos jogando. Ela passa os dedos pela minha barba e para no meu lábio inferior, dou um sorriso e ela pega a taça de vinho que estava do lado e bebe um gole me olhando. Meu pau está duro pra caralho e essa demonia me provocando. Pego meu cigarro já no final e dou um último trago e beijo ela, sentindo o gosto do vinho doce misturado com maconha, minha mão vai pra sua bunda e ela se afasta assoprando a fumaça que foi passada pra sua boca. Deixo minha mão ali e dou mais um aperto, só que mais forte que antes, fazendo até ela arquear as costas. 

Seu olhar muda, pra cada vez um tom mais escuro. Sua respiração falha, os toques pela parte dela voltam, onde ela desce até em baixo e sobe. Joguinhos hoje não, Júlia. Lúxuria? Tesão? Porra. 

- Porra...- ela resmungou e eu abro meus lábios como um convite, de início eles apenas se chocam, mas eu não faço nada. Por ela não se aguentar mais, parte pra cima de mim, sinto sua língua brincar com a minha e seu corpo entrar em um forma de chamas, enfio minha mão no seu cabelo e desfaço aquele coque. Separo nossas bocas e presto atenção no seu olhar. 

Minha mão vai pra parte da frente e apenas afasto a calcinha pro lado, ela prende os lábios segurando o gemido quando meus dedos entram na sua boceta molhada. 

- Eu gosto que você sempre está pronta. Vê como meus dedos entraram com facilidade dentro de você? Me diz, Júlia, tu vê?

- Ve- vejo seus dedos entrando e saindo de mim. - ela responde e coloca a cabeça no meu ombro. - Chega de preliminares e me fode logo, Lucas.

Sua voz sai rouca por causa do prazer. Eu não paro. Continuo me movimentando e vendo ela soltar gemidos baixinhos, quando começa a se contrair retiro meus dedos e ela desencosta me olhando com raiva. Não problemão, não parei porque quis. Os dois dedos que estavam dentro dela levo até sua boca e ela chupa sem eu precisar mandar. 

- Você vai deixar eu te foder? - perguntei já sabendo a resposta. Acaricio suas coxas que estão em volta da minha cintura e minha boca passa de novo na sua garganta. - Vai deixar eu te foder bem forte nessa mesa? Responde, cachorra. 

- Fode minha boceta, Lucas, igual ninguém nunca fez.

Meu pau lateja quando ouço ela falar isso, seguro seu rosto para ela não desviar o olhar e deslizo minha boca por seu queixo e vou descendo em direção ao pescoço e seu peito, onde deixo mordidas e chupões que fazem ela gemer meu nome. Coloco uma das pernas em cima do meu ombro, fazendo ela se abrir um pouco mais, afasto a calcinha branca dela e coloco meu pau pra fora, espalhando o pré-gozo antes de entrar nela.

Júlia ofega buscando ar ao sentir eu deslizando pra dentro dela de uma vez, gemendo em grito pela surpresa, faço isso uma três vezes e ela fecha os olhos, se contorcendo. Espalmo as mãos no seu corpo, puxando no mesmo ritmo que soco ela, aumentando a velocidade das estocadas cada vez que ela geme.

A partir daí não dei tempo, só fui socando a cada vez que ela pedia mais forte, mais rápido. A taça de vinho que ela estava bebendo caiu no chão quebrando e derramando o que tinha dentro, mas não paramos, o som só dava pra ouvir ela gemendo pedindo mais.

- Gosta assim, vagabunda? - desci meu corpo pro seu e mordi sua orelha. - Boceta gostosa do caralho.

- Eu quero gozar, Lucas... - ela fala baixinho e arranha minhas costas. - Ahn, assim.

- Goza no meu pau, Júlia. - sei que ela está chegando lá porque sua boceta começa a contrair meu pau, sua respiração acelera, e seu corpo começa a dar alguns espasmos. - Goza pra mim.

Falei com a voz grossa e arrastada no seu ouvido e ela se arrepiou, levantei meu corpo pra ver ela gozar e seu rosto vermelho diz que está muito perto, começo a diminuir o ritmo e levo minha mão pro seu pescoço, fazendo um colar.

- Olha pra mim, Júlia. Quero ver seus olhos enquanto faço você gozar gostoso no meu pau. - aperto minha mão e ela abre seus olhos. Seu corpo começa a tremer e eu volto a aumentar o ritmo, seu gemido fica mais alto. - Isso, goza no meu pau, sua puta.

Quando falei isso ela se liberou, diminui as investidas e fiquei no lentinho enquanto ela gozava, seus olhos se revirando, minha mão no seu pescoço, ela gemendo meu nome. Tirei minha mão do seu pescoço e vi a marca vermelha ali, me deixando ainda mais maluco. Continuei a meter na sua boceta escorregadia até finalmente mudarmos de posição.

Levo ela pra um sofá que tem aqui e deixo ela de costas pra mim, sua bunda empinada me dá a visão da sua boceta que está vermelha pra caralho, junto seu cabelo na minha mão e puxo, entrando nela novamente. Quando vejo que vou gozat saio de dentro dela e começo a me mastubar, gozando na sua bunda toda empinada.

Puxo ela pro colo fazendo sentar em cima do meu pau, dou um tapa e ela resmunga, ela levanta a cabeça e eu vejo o sorrisinho de satisfação quando ela me olha.

- Fica gostosa pra caralho toda vermelhinha, puta que pariu. - falo e respiro fundo depois desse sexo maluco em cima da mesa. - Aguenta uma segunda rodada?

- Acha que não aguento? - perguntou e eu dei de ombros. - Só preciso de um pouquinho de força.

Ela falou isso e eu dei um risinho pela cara dela. Essa mulher é outro nível, não abaixa o nível porra nenhuma.

- Vem aqui e senta na minha cara, quero te fazer gozar na boca. - ela me olha e desce do colo, esperando arrumar a posição e senta. - Segura aí porque eu não tenho pressa.

Com os dentes arranho seu clitóris que tá inchado e ela tenta fechar as pernas, seguro com força e começo a lamber demoradamente toda sua entrada, ela abafa o grito que ia soltar com as mãos e solta uma respiração pesada.

- Relaxa Júlia, não me importo de ouvir você gritar. - falei e voltei a chupar, dando uma atenção maior no seu ponto e dedando ela. Quando ela tentou fechar as pernas novamente, não deixei.

- Chega, Lucas, eu não aguento mais. - choramingou e eu não dei atenção. Só quero ela gozando de novo.

- Porra, me deixa eu te fazer gostoso de novo.

NASCER DO SOLOnde histórias criam vida. Descubra agora