É de Maxon!

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Carter: Então trago os papéis, você assina e eu mando autenticar - Maxon assentiu.

Maxon: Ah, sim. Estive pensando ontem, sobre a demanda da Austrália. Não acho que seja bom, fazer uma conexão agora, com a crise de governo que está havendo lá - comentou, enquanto andava pelo corredor.

Carter: Também acho que é melhor esperar - concordou - Agora vou ver Kile, antes de sair. Qualquer coisa, sabe onde me achar.

Maxon assentiu, e entrou em seu quarto. America dormia. Eles haviam instalado o berço luxuoso de Eadlyn no quarto dos dois. Assim, ela tinha dois berços. Um em seu quarto, um no quarto da mãe. Ele observou America ressonar por um tempo, depois foi até o berço. Ele observou a menina dormir, calma. Era perfeita em seus mínimos detalhes. O cabelo era fininho, escuro. Ele estendeu a mão e tocou o rosto dela com as costas da mão levemente. Era a primeira vez que tocava ela. Quando ele chegou em seu rosto, ela abriu os olhos. Maxon ficou paralisado, olhando-a. Seus olhos respondiam a pergunta.

A menina franziu o cenho por um segundo, pelo primeiro contato com a luz

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A menina franziu o cenho por um segundo, pelo primeiro contato com a luz. Depois, olhou-o, curiosa. Seus olhos eram de um castanho misterioso, intenso. Eram os olhos de Maxon. Ele a olhou, fascinado. Sua filha. Ele alisou o rosto dela com um dedo. A menina sorriu, revelando duas covinhas em seu rosto. E nesse momento, Maxon foi invadido por um sentimento novo. Um sentimento que era capaz de sacudir o mundo. Sua filha. Ele era pai.

E sua vida, de repente, era aquele pequeno ser.

Maxon: Eadlyn - murmurou, acariciando-a.

America: O que houve? - perguntou, sonolenta, encarando o marido.

Maxon: É minha - respondeu em um sussurro, correspondendo o sorriso da filha.

Maxon: É minha - respondeu em um sussurro, correspondendo o sorriso da filha

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America: Sua? - perguntou, alarmada, se sentando na cama. Não estava recuperada, mas estava melhor.

Maxon: É minha - repetiu, sorrindo de canto - Minha menina.

Não havia duvidas. Era dele. Seus olhos eram um lindo delator. America pensou por um momento, mas depois sorriu, olhando o marido fascinado com a filha.

As coisas podiam melhorar

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As coisas podiam melhorar. Talvez o amor de pai mudasse ele. Talvez houvesse esperança, ainda.

Os dias foram passando. Maxon era Eadlyn. A cada minuto, a cada segundo de cada hora. Ele era dela. America estava fascinada pelo amor do marido pela filha. Pelo menos isso ele era, bom pai. America estava adorando ser mãe. Eadlyn devolveu a ela a força para viver.


Meu pecadoOnde histórias criam vida. Descubra agora