A noite

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E foi como Carter mandou. Aspen voltou ao escritório, e avisou a todos que ninguém trabalharia durante sete dias, e que os Schreave pagariam festas por todos os cantos. A chegada do herdeiro merecia ser comemorada. E todos comemoraram, só não sabiam se era pelo nascimento de Kile ou pela semana de folga e a festa bancada.

Carter: Lee - chamou, entrando no quarto. Tinham lhe tirado Kile para lhe dar os cuidados necessários. Marlee já havia tomado banho. Anne trocou tudo do quarto, estava tudo limpo. A loira repousava entre os fofos travesseiros, com os cabelos presos, e em uma camisola que parecia absurdamente confortável. Ele se aproximou dela, sentando-se ao seu lado na cama. A mesma ressonava levemente. Estava lá, olhando-a a minutos, quando ela despertou.

Marlee: O bebê? - perguntou, sonolenta.

Carter: O nosso Kile está bem. Foi com America e a Parteira, elas vão traze-lo logo - Marlee sorriu - Você está bem? - acariciou o rosto da amada, preocupado.

Marlee: Tenho a sensação de que vou dormir por uma semana - disse, se abraçando ao peito dele, Carter riu.

Carter: Vou deixar você dormir - disse, se levantando, pronto para da-la o sono que tanto precisava. Mas Marlee não deixou.

Marlee: Não! Fique - segurou o braço dele - Deite aqui comigo - ela chegou pro lado, e ele, após tirar os sapatos e as meias, deitou-se ao lado dela, que o abraçou novamente, pousando a cabeça em seu peito. Carter lhe aninhou em seus braços e a ninou, enquanto deixava os lábios pousados na testa dela - Se importa se eu dormir assim? - perguntou, dengosa. Carter sorriu.

Carter: Descanse em paz, meu amor - murmurou contra a testa dela, selando os lábios com a mesma em seguida.

Carter: Descanse em paz, meu amor - murmurou contra a testa dela, selando os lábios com a mesma em seguida

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Não demorou muito, Marlee desabou em seu sono, e ele ficou ali, a afagá-la. Sua vida sem ela não era nada, notou, enquanto embalava o sono da amada.

America: Ai! - gritou recuando ao entrar no banheiro e ver Maxon ali, encostado perto do espelho, sem o palitó e descalço - Que susto, Maxon! - ela pôs a mão no peito, tentando regularizar a respiração. Ela ainda estava de toalha, pelo banho recém-tomado. Voltou ao banheiro para buscar algo, e se esqueceu do que era quando o viu ali. De onde ele tinha saido? 

Maxon: Eu te assustei? - perguntou, divertido com a expressão dela. 

America: Não, imagina - disse irônica, sorrindo e voltando pro quarto.

America: Não, imagina - disse irônica, sorrindo e voltando pro quarto

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America ouviu Maxon rir

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America ouviu Maxon rir. Era aquele riso sincero, que ela amava. Sorriu, enquanto pegava um espartilho no guarda-roupas. Quando se virou, ele estava lá, assustando-a de novo.

America: Pelo amor de Deus, quer parar com isso? - pediu, acusando-o com o olhar. Mas o mesmo sorriu - Vai ficar aí?

Maxon: Sou o seu marido, qual o problema de se trocar na minha frente? - perguntou, enquanto se ajeitava na cama, como quem se prepara para ver um filme.

America olhou pro chão, enquanto sentia o rosto corar. Seu cabelo estava molhado, e caiu uma mecha pelo rosto. Maxon olhou ela colocar o fio no lugar com fascinação. O que deu nele?

America: Que seja - respondeu, dando de ombros. Ela pôs o shortinho da roupa de baixo, por baixo da toalha mesmo. Maxon ergueu a sobrancelha, esperando. O espartilho ela não poderia colocar com a toalha - Você tem algum problema? - perguntou, virando-se para ele.

Maxon: Por suposto que não - disse, sorrindo para ela - Porém, se você continuar de toalha na minha frente, nós vamos ganhar um - alfinetou, e ela fez uma careta.

Maxon: Por suposto que não - disse, sorrindo para ela - Porém, se você continuar de toalha na minha frente, nós vamos ganhar um - alfinetou, e ela fez uma careta

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America: Tudo bem - respirou fundo e deixou a toalha cair, expondo seus seios. Abriu o espartilho e colou-o no corpo, virando as mãos para trás e começando a puxar os frios.

Mas era tarde demais. O olhar de Maxon tinha se dilatado enquanto olhava ela, que a pouco esteve nua em sua frente, e agora estava ali, com aquele pingo de roupa. Chovia lá fora, como sempre. Ele observava o corpo dela, as coxas torneadas, o traseiro volumoso, a cintura definida. Era tarde, muito tarde. O mesmo viu a dificuldade que ela começou a ter para puxar os cordões e prontamente se levantou.

Maxon: Venha aqui - ele apontou para penteadeira. Ela ergueu a sobrancelha, mas foi. Ia precisar da ajuda de alguém mesmo. Foi até ele e se amparou na mesa, se inclinando um nadinha para frente e Maxon foi para trás dela.

America: Mas, o que... - ia perguntar, quando sentiu o que tinha amarrado ir se afrouxando - Maxon, o que...?

Meu pecadoOnde histórias criam vida. Descubra agora