Inicio de um sentimento?

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Mas antes que ela alcançasse a porta, Maxon estava parado lá. Ele agarrou ela pelos braços, machucando-a, e a beijou. Era um beijo opressivo, America se debatia contra ele, mas o mesmo era infinitamente mais forte. Ela se condenava por no fundo ser ali que ela queria estar, nos braços dele. Duas grossas lágrimas caíram rapidamente pelo seu rosto, enquanto ela sentia os lábios serem comprimidos furiosamente pelos dele.

America: Não, para! - ela empurrou ele com mais força ao sentir os beijos descerem pelo pescoço dela, e as mãos dele descerem de seus braços pro quadril, comprimindo-a contra a cintura dele - Maxon, eu não estou brincando, para!

Maxon: Você não vai fazer isso ser tão difícil quanto da ultima vez, vai? - ele encarou ela por um momento. America perdeu o fio da fala ao encontrar o olhar dele, o castanho estava inflamado, quente - Isso, quieta - sorriu, malévolo, enquanto puxava as alças da camisola dela pro lado. Quando os ombros dela ficaram descobertos, ele passou os lábios entreabertos por ali, sentindo America se arrepiar.

America: Eu vou gritar - rosnou, agora com raiva, voltando a empurrá-lo. Quem Maxon pensava que era?

Maxon: Você acha realmente que alguém virá aqui? - ele sorriu, enquanto suas mãos abriam o fecho da frente da camisola de America.

America: Aspen virá - disse, surpresa com a certeza que tinha disso. Maxon congelou por um momento, e ela parou de bater nele. Ele ergueu os olhos para ela, e America o encarou por um momento.

Ele afrouxou o aperto dos braços de America, ainda encarando-a. O olhar dele mostrava que a desejava. Como se tivessem combinado, Maxon avançou para America e dessa vez ela correspondeu ao beijo.

Enlaçou os braços no pescoço dele, enlaçando as mãos no cabelo curto do marido

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Enlaçou os braços no pescoço dele, enlaçando as mãos no cabelo curto do marido. Ambos ofegavam durante o beijo. Ele puxou America para cima, e ela enlaçou as pernas na cintura dele. Ainda aos beijos ele caminhou rapidamente com ela no colo, depositando-a de costas na cama, e deitando por cima dela.

Seria muito melhor agora que a mesma estava cooperando

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Seria muito melhor agora que a mesma estava cooperando. Maxon precisava de America, e não sabia porque.

Minutos se passaram. A chuva inundava tudo lá fora, mas a temperatura dentro do quarto era mais alta possível. America e Maxon não pararam com os beijos nem por um minuto. Agora, Maxon tinha uma mão acariciando firmemente o seio esquerdo de America, por baixo da camisola. Ele estava deitado entre as pernas dela, e ela tinha uma das pernas dobradas, de modo que a pele descoberta dela alisava a cintura dele a cada movimento. Ele soltou a boca de America, terminando de abrir a parte da frente da camisola. Logo ela ofegou, sentindo a mão dele ser substituída por sua boca. Maxon era bruto, mas America descobriu que gostava assim. Ela tinha as mãos dentro da camisa dele, arranhando-o de leve. Ele passou a mão em sua cintura e fez pressão no quadril dela, fazendo-a sentir sua potente excitação. Sorriu ao ouvir o gemido surpreso dela. Os dois estavam completamente entregues, quando uma batida na porta os alertou.

Carter: Maxon - chamou, batendo na porta. America e Maxon pararam. Ele xingou baixinho o irmão.

Maxon: O que foi? - perguntou, sem paciência.

Carter: Um raio derrubou uma árvore no portão.

Maxon: Que se dane o portão, o que eu tenho haver com isso? - America riu, sem se conter, da irritação do marido.

Carter: Você tem haver com isso sim, por que o porteiro estava lá, e parece que ele se machucou - disse, impaciente.

Maxon: Amanhã eu resolvo isso - disse de má vontade. Ele passou a mão pela nuca de America e a beijou de novo. Ela só sabia sorrir.

Carter: Francamente, eu também estava ocupado, se é que você me entende - Maxon parou o beijo, suspirando. America riu, pensando em como Marlee estaria agora - Se isso pudesse ser resolvido amanhã, eu não estaria aqui - ele deu um murro na porta - VAMOS LOGO, MAXON! - rugiu, irritado.

Maxon: Que merda, Carter, porque não chamou Aspen? - grunhiu enquanto vestia o roupão. America agora estava completamente constrangida, fechando a camisola - Sua boca está da cor de sangue - avisou, divertido. America ruborizou e se sentou na cama, de cabeça baixa. Viu o marido calçar os pés e abrir a porta, sumindo pelo corredor acompanhado por Carter.

America pôs uma mão na testa, cansada. Parecia que nem a natureza queria que seu casamento desse certo. Estava afogada em sua tristeza, quando ouviu uma batidinha na porta.

Meu pecadoOnde histórias criam vida. Descubra agora