Maxon: Eu quero você, Ames - anunciou, abraçando-a por trás e dando-lhe um beijo chupado no pescoço - E eu quero agora - concluiu, encontrando o olhar dela pelo espelho.
America: Maxon, a Marlee está precisando...hum! - ela tentou se esquivar, deixando seus instintos mais puros falarem. Não funcionou. Maxon a fez se curvar sobre a penteadeira novamente e a mesma inclinou sobre ela. Ele passou a mão por sua cintura e puxou America para si, fazendo-a sentir sua potente excitação, consequentemente arrancando um gemido abafado dela - Não faz - pediu, derrotada.
Maxon: Porque não? - murmurou, antes de morder sua orelha de leve, fazendo-a se arrepiar.
E foi assim. Maxon atiçava America de todas as maneiras, torturava ela e observava suas reações pelo espelho. Ele terminou de puxar o espartilho dela, jogando-o no chão, e se apossou dos seios da mesma com as mãos em seguida. America gemeu abafado e deitou a cabeça no ombro dele, cerrando os olhos. Ele tirou os cabelos molhados dela da frente, e começou a distribuir beijos chupados pelas suas costas. "Não deixe ele te usar", America se repetia mentalmente. Mas as mãos, a boca dele, pareciam queimar sobre sua pele. Maxon estava beijando sua nuca, quando sentiu ela meio que rebolar, fazendo uma pressão deliciosamente dolorosa no quadril dele. Já era difícil se controlar sem nada. Com ela provocando-o, era impossível.
Maxon: O que você...? - ele se calou ao ver o olhar triunfal dela pelo espelho. Ela, vendo que sua tentativa deu certo, voltou a rebolar sobre ele.
Maxon sorriu de canto e pousou o rosto no ombro dela, deixando-a livre para tortura-lo. E continuou assim, cada vez pior, ao passar dos minutos. Até que foi demais para ele.
Maxon: Maldição - murmurou com urgência - Vai ser minha agora, America - disse, se afastando dela e abrindo o colete com pressa. Alguns botões se soltaram com isso.
America se virou para ele e abriu ela mesma a camisa de Maxon, que sorriu olhando-a.
Maxon: Você me encanta - sussurrou para si mesmo, antes de acariciar a maçã de seu rosto.
As mãos de America eram mais ágeis que as dele, e rapidamente a camisa parou no chão, sem dano nenhum.
Juntos, os dois terminaram de despi-lo, e ele rasgou o short dela sem gentileza nenhuma. Maxon passou a mão na penteadeira, jogando tudo que havia ali no chão, sentando-a na mesma e a invadindo bruscamente. America estava tão excitada que não sentiu dor nenhuma com isso. Um gemido de alivio escapou da garganta dos dois ao sentirem seus corpos juntos.
Maxon: Olha pra mim - pediu, sem se mover, olhando-a com a visão dilatada. America virou o rosto para olhar ele. Os olhares dos dois se encontraram, o azul e o castanho inflamavam de desejo - Eu estou amando você - assumiu, encarando-a. America sentiu como se um alfinete tivesse lhe atravessado o coração. Então, ele a beijou.
A escrivaninha era rasa, então America enlaçou as pernas na cintura dele, que a segurou. Ele começou a se movimentar agressivamente, brutamente, pro deleite dos dois. America abraçou ele, e então estava segura.
Os quadris e as coxas dela, com o passar do tempo, ganharam marcas vermelhas das mãos dele. O ombro da mesma estava marcado com os beijos que ele deixou. America ouvia uns gemidos meio grunhidos de Maxon de vez em quando, e sorria com isso. Ela tinha as mãos nas costas largas dele, que tinha marcas das unhas dela. Os dois consumiam um do outro, aos poucos. A cada estocada que recebia, America grunhia baixinho, perdida em seu prazer. Nunca havia sido assim. Dessa vez os dois estavam entregues. Sem receios, sem medos.
O tempo passou, e a única coisa que mudou foi que os gemidos dos dois se tornaram mais intensos, e os dois começaram a soar. America soltou um gemido, quase grito, e desfaleceu nos braços dele. Tempos depois foi a vez de Maxon, que com um último grunhido, se satisfez. Como não sabia se teria forças para amparar os dois, ele carregou ela até a cama, desabando com a mesma ali. Ela estava de costas para ele, e os dois ofegavam de olhos fechados, em puro deleite. Minutos depois, ao recuperar as forças, Maxon riu baixo antes de beijar a pele das costas dela. Ao ouvir o riso dele, America riu também.
America: Estúpido - murmurou, se virando para ele. Maxon deu um beijinho no nariz dela, que fez uma careta, e o abraçou.
America se sentia plena. Se sentia amada. Os dois ficaram ali, rindo, se curtindo, enquanto a noite e a chuva dançavam do lado de fora. Por fim, Ela precisou tomar outro banho. Maxon foi com ela. Os dois tomaram banho entre beijos e carinhos.
"Eu estou amando você." Ela sonhou tanto com isso. Sorria cada vez que as palavras lhe voltavam a cabeça. Dessa vez ele deixou ela se arrumar em paz ou quase.
Maxon: Ei, não prenda os cabelos - pediu parando atrás dela na penteadeira, segurando seus braços levemente.
America: Porque? - perguntou, confusa.
Maxon: Gosto deles soltos - o cabelo de America estava tecnicamente seco, e já tinha recuperado seu liso-sem-cachos. Ela revirou os olhos e o obedeceu. Maxon riu.
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Meu pecado
RomanceAmerica e Maxon foram destinados por seus pais a se casarem. Ele era apaixonado por outra e ela não estava preparada para assumir um casamento com um dos filhos da familia mais famosa da cidade. Entretanto, mesmo sofrendo muito nas mãos de Maxon, Am...