Night shadows - Hyunlix

Possessão e entrega

Felix estava cavalgando Hyunjin em frente à lareira de uma das salas do castelo. As chamas crepitavam, lançando sombras dançantes nas paredes de pedra enquanto a luz iluminava seus corpos suados e entrelaçados. Felix não parava, o prazer irradiava seu corpo de maneira avassaladora. Ele gemia, chorava e ria, sentindo as reações involuntárias que o prazer trazia, cada movimento seu um convite para mais.

Hyunjin o assistia maravilhado, seus olhos brilhando com uma mistura de desejo e admiração. Cada gemido de Felix, cada contorção de seu corpo, alimentava o fogo que queimava dentro dele. Ele queria mais, sempre mais. Com um sorriso predatório, Hyunjin ditava os movimentos de Felix, suas mãos firmes segurando os quadris do loiro, guiando-o em um ritmo frenético e possessivo.

A visão de Felix se entregando completamente a ele, suas expressões de prazer e desespero, eram um deleite para Hyunjin. Ele afastou os cabelos de Felix de seu pescoço, expondo a pele delicada e pulsante. Sem hesitar, ele cravou os dentes na carne, mordendo profundamente e sugando mais de seu sangue. Felix gritou de prazer, seu corpo tremendo enquanto uma onda de êxtase o atravessava.

Entre murmúrios e suspiros, Felix sussurrou no ouvido de Hyunjin, sua voz entrecortada pelo prazer.

— Eu sou seu, Hyunjin... somente seu.

Essas palavras incendiaram algo ainda mais profundo dentro de Hyunjin. Sentindo-se intoxicado pelo sangue e pelas declarações de Felix, ele cravou as unhas nas costas dele, puxando-o para mais perto, seu próprio prazer atingindo novos picos.

A combinação do sangue, da entrega total de Felix e de suas palavras de submissão deixou Hyunjin com ainda mais tesão. Ele acelerou os movimentos, seu corpo respondendo ao de Felix com uma necessidade quase desesperada. A sala ecoava com os sons de seus corpos se chocando, gemidos e sussurros se misturando com o crepitar da lareira.

Felix e Hyunjin estavam perdidos um no outro, cada segundo de prazer intensificando a conexão entre eles, tornando-se uma dança de possessão e entrega, dor e êxtase. O tempo parecia infinito, cada momento uma reafirmação de que, apesar de toda a violência e caos, eles pertenciam um ao outro.