Um Monstro em ti

A promessa de vingança 94

Voltei!!!! Já estou melhor.

Apaguei o capitulo "aviso"

Espero que continuem a seguir.

Continuem a votar e deixar a vossa opinião.

boa leitura.

...

Dia seguinte.

Cláudio:94

Eu encontrava-me na minha antiga casa, mais concretamente na sala. A sala estava vazia e eu recordava a morte da minha mãe. Foi a nove anos atras, mas eu lembro-me como se fosse hoje. Eu estava sentado neste sofá. 

Eu tinha quinze anos e odiava ir a festas luxosas, mas o meu pai obrigava-me sempre a ir. Eu não gostava das pessoas que iam aquelas festas, eram arrogantes e com o nariz empinado. E depois tinha que ir de fato e eu odiava andar de fato, é apertado e desconfortável.

Continuando, eu e o meu pai esperávamos a minha mãe que ainda estava a vestir-se. Eu tentava convencer o meu pai a não ir, mas ele não ligava nenhuma.

Ouvisse um grito. Era a voz da minha mãe. Nós subimos as escadas o mais depressa possível. O meu pai mandou-me voltar para a sala, mas eu não voltei. Ele tirou uma arma do casaco do fato que usava. Eu nunca tinha visto o meu pai com uma arma na mão. Ele abriu a porta do quarto dos meus pais. E lá estava o Joel a devorar o pescoço da minha mãe sem dó nem piedade.

O meu pai não me deixou entrar e tentava tapar o meu campo de visão. O Joel desapareceu num segundo. O meu pai disparou, mas não lhe acertou. O Joel fugiu pela janela. Eu corri para a minha mãe e tentei que ela acorda-se, mas ela não acordou. 

As lagrimas corriam compulsivamente pela minha cara. Eu tinha uma ligação muito forte com a minha mãe. O meu pai vivia a viajar e deixa-nos muito sozinhos. Nós sempre ficamos juntos.

Eu não sabia que criatura era aquela e estava muito confuso. O meu pai saio de casa exaltado e não ligou nenhuma a morte da minha mãe. 

O Elias, o nosso mordomo, tirou-me do quarto e eu fui para sala esperar o meu pai. As lagrimas continuavam a escorrer pela minha cara. Tinha que saber quem era aquela criatura. O pai chegou.

"Pai, que criatura era aquela que matou a mãe? Conseguiram apanha-la?" Eu perguntei levantando e indo na direção a ele. O meu pai senta-se no sofá.

"Não, filho. Infelizmente não o conseguimos apanha-lo." Ele responde.

"Mas o que é que era aquela criatura?" Eu perguntei ainda de pé.

"Bem, filho. Eu acho que está na altura de tu saberes." Ele disse.

" Saber do quê?" Eu perguntei confuso.

"Senta-te." Eu sentei-me ao seu lado no sofá. "A criatura que atacou a tua mãe é um vampiro." Ele contou.

"Um vampiro! Mas isso não existe?" Eu questionei.

"Existe, filho. Vou começar por contar-te a história da nossa família. A nossa família há muitos anos que caça vampiros é uma tradição, cada filho herda a profissão do pai." Ele contou.

"Então quer dizer que tu és um caçador de vampiros?" Eu perguntei ainda mais confuso.

"Sim filho, e tu um dia também o serás." Ele afirma.

" Mas porque é que ele matou a mãe?" Eu perguntei.

"Estas criaturas sobrevivem alimentando-se de sangue humano. A tua mãe foi só mais uma vítima, mas filho, eu vou encontra aquele vampiro e o vou mata-lo." O meu pai afirmou.