O reencontro entre pai e filha (130)

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Peço desculpa pela demora em publicar o capitulo. boa leitura

Cláudio:

Doeu as palavras que ouvi da Tatiana, mas eu não vou desistir assim tao facilmente dela.

Eu sei que ele sabe que eu sou o Cláudio, apenas não quer admitir.

Eu sei que é difícil para ela descobrir que eu sou o Cláudio, mesmo assim ela já esta perto. E reencontramo-nos a tao pouco tempo.

Eu não posso afastar-me dela, eu tenho aproximar mais dela. Talvez tenha sido má ideia o desenho. Eu apenas queria dar-lhe uma pisca.

Eu olho o desenho sobre o banco onde ela estava sentada.

Vou deixa-lo aqui. Pode ser que ela reflita e descubra quem sou eu.

Sai da sala e os meus olhos alcançaram uma menina de cabelo aos caracolinhos, castanhos-claros, e com traços faciais que faziam muito lembrar os do meu antigo corpo.

Eu não consegui conter o sorriso.

Eu posso abraçar a minha filha pela primeira vez. Eu posso tocar-lhe e sentir o seu toque. E não há nada melhor que isso. Foi por isso que eu voltei.

Eu fiquei parado a observa-la, a Tatiana estava ao seu lado. Ajudava a tirar as coisas da mala.

A menina subiu o olhar e olhou para mim. Ela sai da cadeira e deu alguns passos na minha direção.

Ela estava séria, eu sorria para ela.

" Onde é vais Aurora?" A Tatiana perguntou-lhe.

" Pai!" Ela exclamou e eu ainda sorri mais. De repente ela perde os sentidos e cai no chão. A Tatiana corre para ela e segura-a. Eu corro aflito para ela.

" Filha, acorda." A Tatiana bate no seu rosto desesperada. Eu próprio também estou desesperado.

" Vamos leva-la para o hospital." Eu disse aflito.

" Acorda, filha. Isto não pode estar a acontecer. Filha." A Tatiana chama, já com as lagrimas nos olhos.

" O que é que se esta a passar? Oh meu deus!" A Carla exclama ao ver a criança desmaiada.

" Nós vamos leva-la para o hospital, Carla." Eu disse, a Tatiana quase não conseguia pensar, apenas soluçava.

" claro, claro, vão." A Carla disse e eu peguei a minha filha ao colo. " Eu tomo conta de tudo. Dê noticias." A Carla pediu quando já nós já estávamos a sair do lince.

A Tatiana chorava desesperada. Eu coloquei a Aurora na parte de trás do carro do Bruno, a Tatiana foi atras com ela.

Eu fui para lugar do condutor e conduzi o mais rápido possível para o hospital.

Quando lá chegamos, eu carreguei a Aurora ao colo. A Tatiana gritou por ajuda e logo uma equipa de médicos levou a menina para dentro.

Eles não deixaram a Tatiana entrar. Ela entrou em desespero total, e deixou-se cair de joelhos.

Eu puxei-a, levantando-as do chão e abracei com força.

" Calma, Tatiana. Vai tudo ficar bem." Eu disse-lhe, enquanto ouvia os soluços dela.

O que é que estará a passar com a minha filha?

Ela reconheceu-me. Ela sabe que eu sou o pai dela.

Eu sentei a Tatiana numa cadeira e fui buscar-lhe um copo de água com açúcar. Ela está muito nervosa.

Eu abaixei-me perto dela e dei-lhe o copo.

Um Monstro em tiOnde histórias criam vida. Descubra agora