Duas semanas depois (138)

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Duas semanas depois...

Cláudio:

Duas semanas, passaram-se e eu estou praticamente a viver com a Tatiana.

Nós fazemos uma família muito feliz.

Eu despedi-me do lince, com dinheiro que o meu pai tem eu não tenho necessidade de trabalhar e depois eu quero seguir a profissão de minha família. E o primeiro vampiro a abater será o Obsidiana. Só preciso que a Tatiana se desligue dele.

Hoje é o dia de folga da Tatiana e nós aproveitamos para almoçarmos em família.

" Mãe, eu quero ir ao parque." Disse a aurora, enquanto punha o garfo a boca.

" Não sei, Aurora. O céu está tao escuro, deve ir chover." Disse-lhe a Tatiana.

" podemos ir um bocadinho e se começar a chover voltamos para casa." Eu propôs.

" o pai quer ir, dois contra um, vamos ao parque ." A minha filha argumentou logo.

" E o teu pai que não te fizesse a vontade." Constatou a Tatiana, linda com sempre.

" O pai gosta mais de mim do que ti." Ela manda a língua de fora a mãe.

" Aurora!" A Tatiana repreendia o gesto da filha, mas não contem o sorriso.

" Tu também gostas mais do pai do que a mãe." Eu brinquei.

" Não, gosto igual." Ela grita para mim.

" Sim, filha. Mas gostas um bocadinho mais do pai, pode dizer a tua mãe não fica chateada." Eu insisti.

" Não, eu gosto tanto de ti, como da mãe." Eu adoro brincar com minha filha.

" Isso era o que tu querias. Ela gostar mais de ti do que de mim." a Tatiana diz-me, dando um beijo na bochecha da aurora e começou a levar a mesa. Nós já tínhamos acabado de comer.

" Ela não quer é admitir a tua frente." Eu continuei, eu sei que a minha filha não faz distinção entre mim e a Tatiana.

Eu puxei a minha filha para ela sentar-se ao meu colo.

" Pai! Eu já disse. Eu gosto igual dos dois."

" E se eu te fizer cocegas." Eu comecei a fazer-lhe cocegas.

" Para, pai." Ela gritava ao mesmo tempo que ria.

" Só se dizeres que gostas mais do pai do que da mãe."

" não!" Eu ainda fiz mais cocegas. " Pronto, eu digo." Ela disse por fim. Eu parei as cocegas e deixei-a respirar. " Eu gosto..." ela disse devagar. " ... mais da mãe." Ela brinca.

" boa, filha." Apoiou a Tatiana, já a lavar os pratos.

Eu começo novamente a fazer -lhe cócegas. As gargalhadas enchem a casa.

Até que eu paro para ela respira. Ela não desisti e diz sempre que gosta mais da mãe, só para gozar comigo.

Depois de arrumamos a cozinha fomos ao parque. A Aurora caminhava de mão da aos pais. Como ela está feliz. Eu também, por esta perto dos amores da minha vida, a aurora e a Tatiana.

Eu e a Tatiana ajudávamos a nossa filha a subir o escorrega e víamos escorregar.

Eu puxei a Tatiana para um abraço, depositando um beijo nos seus lábios.

" Estás feliz, meu amor?" Eu perguntei, olhando nos olhos dela.

" Sim." Ela disse e sorriu. De seguida olhou para a nossa filha que corria para o baloiço.

Nós continuamos abraços, ela tinha a cabeça no meu peito e olhávamos a nossa filha.

...

Obsidiana:

Passaram-se duas semanas que eu via a Tatiana pela ultima vez.

Não posso mentir e dizer que já não penso nela, pois penso.

A Sam disse que se viajasse ajudaria a esquece-la, mas eu sei que posso estar no fim do mundo ainda vou pensar nela. Portanto, preferi ficar.

A Sam tem feito de tudo para me fazer esquecer dela, e até pode parecer que eu me esqueci dela, mas por dentro ainda dói. Foi por isso que eu fugi portanto tempo deste sentimento. Eu não queria sentir o sinto agora.

Como eu pode deixar criar sentimentos tao fortes pela aquela rapariga de caracolinhos.

Desta vez sei que nunca mais na minha vida, eu vou-me apaixonar por alguém.

O meu coração está fechado com um cadeado e eu mandei a chave fora.

Voltei a caçar, tenho morto muitas pessoas, nesta e em outras cidades vizinhas.

Estava no sofá, bebia um copo de whisque.

Ouço o ladrar do cão.

O cão senta-se a minha frente com a trela na boca.

" o que é que queres?" Ele abana a calda. "Mas será que ninguém nesta casa, além de mim, vai passear contigo?" Ele põe as patas em cima de mim. " Tira as patas saco de pulgas." Ordeno e empurro-lhe as patas dele de cima de mim. Ele senta-se. " Lindo! " Eu faço uma festa na sua cabeça. " vá anda lá passear."

Desde que a Aurora e a Tatiana se foram embora, eu tenho-me aproximado mais do saco de pulgas, ou melhor o cão tem-se aproximado de mim.

Coloquei-lhe a trela e comecei a andar sem destino com o cão.

Chega a um certo sitio, o saco de pulgas começa a puxar, eu não o deixou ir para onde ele quer ir, mas não sei como a coleira dele abre-se e ele começa a corre depressa.

Eu pego a coleira dele aberta.

" Saco de pulgas, anda ca! Aqui!" É por isto que nunca quis ter cães.

Caminhei atras dele, ele parou num parque infantil. Eu aparei ainda longe.

" Leo jean! O que é que estás aqui a fazer? Tu estás tao bonito." Eu vejo a Aurora com o cão, o saco de pulgas está muito contente por a ver.

Vejo a Tatiana com o outro rapaz.

A Tatiana olha na minha direção, e nosso olhar cruzasse. O meu coração acelera.

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Um Monstro em tiOnde histórias criam vida. Descubra agora